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Comissão do Senado aprova projeto que altera Lei da Ficha Limpa e prazos de inelegibilidade

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De forma simbólica, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou, nesta quarta-feira, 21, o Projeto de Lei Complementar (PLP) 192/23, que reduz o prazo de inelegibilidade definido pela Lei da Ficha Limpa. A proposta é uma parte da “minirreforma eleitoral”, sendo relatada pelo senador Weverton Rocha (PDT-MA).

O texto obteve apoio de parlamentares que vão desde o PL ao PT. Ainda na sessão de hoje, os senadores aprovaram um requerimento de urgência para que a proposta vá diretamente ao plenário do Senado. Ainda não há previsão para pautar a proposta.

O PLP que altera a Lei da Ficha Limpa prevê que o período de inelegibilidade permanece em oito anos, mas o prazo começa a contar a partir da condenação do político. Atualmente, o prazo conta depois do cumprimento da pena. A alteração diminuiria o período do político longe das eleições.

A aprovação na CCJ ocorre uma semana após o Senado aprovar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que ficou conhecida como PEC da Anistia aos partidos políticos. O projeto aprovado hoje é de autoria da deputada federal Dani Cunha (União Brasil-RJ).

A proposta ainda estabelece o período máximo de 12 anos para a inelegibilidade. Além disso, determina ser preciso comprovar o dolo quando o político cometer atos de improbidade e aumenta de quatro para seis meses o período de desincompatibilização de candidatos que são integrantes do Ministério Público, da Defensoria Pública, militares e policiais.

Segundo o relator, o projeto “corrige uma pequena distorção” na Lei da Ficha Limpa. “Inclusive Marlon Reis, que é ex-juiz e hoje está na advocacia, lutou, foi o protagonista desse projeto e todos estivemos aqui apoiando ele (Lei da Ficha Limpa) e somos submetidos a ele, tanto que para estar aqui no mandato, para ser candidato, tem que ser Ficha Limpa”, explicou.

Conforme Rocha, “por um erro técnico”, às vezes, quem “paga” é o ex-gestor, não o contador ou o advogado. Ele “pagaria, segundo o pedetista, por uma “uma prestação de contas errada”, sendo “condenado em órgão colegiado simplesmente à morte cívica e política dele e isso não dá”. “É hipocrisia falar em pena perpétua para quem cometeu qualquer tipo de erro no Brasil”, finalizou.

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Boris Casoy emite sua opinião sobre a Anistia

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O jornalista Boris Casoy emitiu opinião firme sobre a questão da anistia: “Ou vale para todos, ou não vale para ninguém”. A declaração reforça o clamor popular por justiça igualitária. Segundo Casoy, perseguir apenas os que se manifestam à direita, enquanto protege militantes de esquerda, é hipocrisia. A fala ressoa com quem pede tratamento justo e imparcial do Judiciário.

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Secretário Nacional de Segurança Pública diz que as facçoes no Brasil estão se transformando em máfia

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O Secretário Nacional de Segurança Pública alertou que as facções criminosas no Brasil evoluíram e hoje operam como verdadeiras máfias. Com controle de territórios, infiltração política e poder econômico, o crime organizado se tornou uma ameaça à soberania. A fala escancara o fracasso das políticas de segurança frouxas da esquerda, que negligenciaram o avanço do narcotráfico.

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Malafaia diz que há uma farsa por trás dos números da USP em manifestações de direita

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Pastor Silas Malafaia criticou duramente os dados da USP que tentam minimizar o tamanho das manifestações pró-direita. Segundo ele, há uma manipulação clara para esconder a força popular de Bolsonaro. Malafaia afirma que a verdadeira multidão está nas ruas, enquanto a elite acadêmica tenta criar uma narrativa para agradar a esquerda. “É uma farsa”, disse ele.

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