CONECTE-SE CONOSCO

POLÍTICA

Vice-líder de Lula no Senado apoia impeachment de Moraes

Publicado

on

O pedido de impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes recebeu apoio de Jorge Kajuru (PSB-GO), um dos vice-líderes do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Senado.

Kajuru é um dos 36 senadores que apoiam publicamente o processo, conforme levantamento da oposição.

O senador confirmou ao portal Metrópoles que apoia o impeachment de Moraes, cujo pedido foi apresentado pela oposição nesta semana, mas ainda não foi deliberado pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.

“Eu fui o primeiro a pedir, em 2021″, disse à reportagem. “Agora é que os demais senadores decidiram copiar minha decisão.”

Outros senadores também apoiam pedido de impeachment

Além de Kajuru, senadores de partidos com ministérios no governo Lula, como União Brasil, Partido Progressistas (PP), Movimento Democrático Brasileiro (MDB), Partido Social Democrático (PSD) e Republicanos, também apoiam o pedido. O Senado possui a prerrogativa de analisar esse tipo de processo.

Considerado pela oposição como “o maior pedido de impeachment da história”, a ação contra Moraes foi protocolada na segunda-feira 9 e entregue ao presidente do Senado.

O documento conta com a assinatura de mais de 140 deputados e apoio eletrônico de mais de 1 milhão de pessoas. A decisão de abrir ou não o processo depende de Pacheco.

POLÍTICA

Bolsonaro se reúne, com os presidentes da maior força política do congresso, Ciro Nogueira e Rueda

Publicado

on

Bolsonaro se reúne com os presidentes da maior maior força política do congresso.

Antônio Rueda (União Brasil) e Ciro Nogueira (PP) sinalizaram uma possível aliança de apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro nas eleições de 2026.

A federação União Progressista, formada por União Brasil e PP, já conta com 109 deputados, 14 senadores e governa seis estados, consolidando-se como a maior força política no Congresso Nacional . Com a expectativa de atrair mais 48 parlamentares na próxima janela partidária, a federação amplia ainda mais sua influência.  

O apoio da União Progressista a Bolsonaro pode ser decisivo, oferecendo-lhe uma base parlamentar robusta e capilaridade nacional. Essa aliança representa uma reconfiguração significativa no cenário político, desafiando outras forças e potencializando a candidatura de Bolsonaro em 2026. 

Continue lendo

POLÍTICA

Partido dos trabalhadores irá usar cédula em eleição interna ao invés de urnas eletrônicas

Publicado

on

O Partido dos Trabalhadores (PT) está considerando adotar um modelo híbrido de votação em sua eleição interna marcada para 6 de julho de 2025. Devido à ausência de resposta do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ao pedido de empréstimo de urnas eletrônicas, feito em março, o partido avalia utilizar urnas eletrônicas nos 16 estados onde os Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) já autorizaram o uso desses equipamentos e cédulas de papel nos demais estados.

A Executiva Nacional do PT se reunirá na próxima quarta-feira, 21 de maio, para decidir sobre o formato final da votação. O partido enfrenta dificuldades na obtenção das urnas eletrônicas, o que motivou o pedido de intervenção da presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, para garantir o empréstimo dos equipamentos aos diretórios estaduais. 

O Processo de Eleição Direta (PED) 2025 do PT, que renovará as direções partidárias nas esferas municipal, estadual e nacional, está previsto para ocorrer em 6 de julho de 2025. O regulamento detalhado do processo será discutido e aprovado na primeira reunião do Diretório Nacional do partido em 2025.

Continue lendo

POLÍTICA

STF e CNJ sob Barroso ampliam privilégios de magistrados e limitam transparência

Publicado

on

O ministro Luís Roberto Barroso chega aos seus últimos meses na presidência do STF (Supremo Tribunal Federal) e do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) com um Judiciário mais privilegiado do que no momento em que assumiu os cargos, em setembro de 2023, e com a transparência pública limitada.

Em meio a medidas dos órgãos nesse sentido, Barroso vem desde o início fazendo, em entrevistas e palestras, uma série de manifestações contrárias às críticas aos gastos da Justiça.

Em duas ocasiões em fevereiro deste ano disse que as críticas são injustas ou motivadas por falta de entendimento e que há “furiosa obsessão negativa” com o Poder Judiciário.

Barroso sairá da presidência do Supremo no segundo semestre deste ano e pode ficar no tribunal até 2033, ano em que se aposentaria compulsoriamente, mas já sinalizou a possibilidade de deixar a corte antes. Em seu lugar no comando da corte assumirá o ministro Edson Fachin.

Desde a primeira sessão comandada por Barroso à frente do CNJ, em outubro de 2023, houve questionamentos a respeito de benefícios concedidos a magistrados. Na ocasião, integrantes do conselho aprovaram uma resolução que abriu caminho para a criação de diversos penduricalhos em todo o país.

A norma assegurou a equiparação de direitos e deveres de juízes e de integrantes do Ministério Público. Segundo a medida, somente em situações controvertidas o Judiciário define o que é válido e o que não é.

Continue lendo

Trending