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POLÍTICA

Ex-candidata a vereadora do PT é presa em operação na cracolândia

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Janaina da Conceição Cerqueira Xavier, ex-candidata a vereadora pelo PT, está entre as sete pessoas presas na operação realizada nesta terça-feira, 6, na cracolândia, centro de São Paulo, informa o UOL. Janaina, uma líder comunitária, é vista como peça-chave no tráfico de drogas local.

A investigação a identifica como parceira de Léo do Moinho, integrante do Primeiro Comando da Capital (PCC), condenado por homicídio e tráfico de drogas. Um relatório dessa investigação, segundo o portal, revela que Janaina também integra o PCC e relata que ela se refere aos membros da facção como “irmãos”.

Ele estava em liberdade, mas também foi detido nessa operação. Janaina concorreu à Câmara Municipal de São Paulo em 2020 pelo PT, recebendo 238 votos.

A investigação a definiu como “líder importante para o funcionamento do tráfico na região”. O UOL não conseguiu identificar os advogados de defesa de Janaína nem de Léo do Moinho.

Em nota, o PT declarou que apoia as investigações e defendeu punição conforme a lei. O partido relatou que, na época da filiação de Janaina, não havia processos contra ela.

Operação de combate à milícia também prendeu guardas municipais

De acordo com o PT de São Paulo, Janaina nunca militou pelo partido, apenas se filiou em 2019 para concorrer nas eleições de 2020. A Operação Salus et Dignitas visava a combater uma milícia no centro. Foram emitidos sete mandados de prisão preventiva, incluindo quatro guardas da Guarda Civil Metropolitana (GCM).

A acusação contra os guardas é de extorsão a comerciantes e venda de armas a criminosos do PCC. A operação envolveu 1,2 mil agentes de diversas forças de segurança, como Ministério Público, Polícia Militar e Polícia Civil. Em nota, a prefeitura afirmou ter solicitado a prisão de um GCM em 2023, mas o pedido foi arquivado pelo Ministério Público.

POLÍTICA

Caio Coppolla afirma que a origem do mal-estar institucional no Brasil está na reação autoritária do STF aos seus críticos

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O analista político Caio Coppolla afirmou, em entrevista, que a pressão pela anistia aos envolvidos nos eventos do 8 de janeiro é apenas um sintoma superficial de uma crise institucional mais profunda no Brasil. Segundo ele, a verdadeira origem do mal-estar político está na reação autoritária do Supremo Tribunal Federal (STF) contra seus críticos.

“A anistia seria como tentar baixar a febre sem tratar a infecção. O problema não está apenas nos atos de 8 de janeiro, mas na postura do STF, que tem agido de maneira censória e antidemocrática”, declarou Coppolla.

O analista citou exemplos de suposto autoritarismo judicial, como casos em que o STF teria determinado a remoção de reportagens ou censurado opiniões contrárias à corte. “Se o STF não gosta de uma notícia, ele censura. Se discorda de uma entrevista, manda tirar do ar. Isso não é justiça, é arbítrio”, criticou.

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POLÍTICA

Ministro Juscelino Filho pede demissão após denúncia por corrupção

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O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, anunciou sua demissão do cargo nesta terça-feira (8), após ser denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por suspeitas de corrupção e irregularidades financeiras.

A PGR aponta supostos desvios em contratos públicos e uso de verbas indevidas durante sua gestão.

Juscelino Filho, deputado federal licenciado pelo União Brasil (MA), já havia sido alvo de operações da Polícia Federal em 2023, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva alertou sobre a necessidade de transparência máxima” em seu ministério.

A saída do ministro ocorre em meio a pressões políticas e crescente escrutínio sobre casos de corrupção no governo.

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POLÍTICA

Suprema Corte Americana autoriza Trump a usar lei de 1798 para deportações em massa

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Em uma decisão que promete reacender o debate sobre imigração nos Estados Unidos, a Suprema Corte americana autorizou o Presidente Donald Trump a utilizar a Lei de Estrangeiros e Sedição de 1798 como base legal para implementar deportações em massa. A polêmica legislação, criada no governo de John Adams, foi originalmente concebida para restringir a entrada de estrangeiros considerados “perigosos” aos EUA em um contexto de tensões geopolíticas com a França.

A corte, com maioria conservadora, considerou que a lei de 1798 ainda é válida e pode ser aplicada pelo Poder Executivo para deportações sem necessidade de aprovação congressional. O texto original da lei permite ao presidente “expulsar estrangeiros que representem uma ameaça à segurança nacional”, com ampla discricionariedade. Os juízes conservadores afirmaram que a legislação nunca foi formalmente revogada.

Os juízes progressistas classificaram a decisão como “anacrônica”, alegando que a lei foi concebida em um contexto histórico completamente distinto e nunca foi pensada para políticas migratórias

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