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POLÍTICA

Com salário de R$ 18,5 mil, filha de Lula é servidora, mas viaja em dia útil sem desconto de falta

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Desfrutando de um belo salário (R$18,5 mil) como assessora do senador Rogério Carvalho (PT-SE), Lurian Cordeiro Lula da Silva, filha de Lula (PT), goza de regalia incomum até mesmo no gabinete do petista: viaja para o litoral sergipano, em pleno dia útil para os mortais, e não tem desconto de falta na folha de pagamento. A viagem ocorreu em 14 de abril de 2023, uma promissora sexta-feira. À época, o pai luxava na China ao lado de figuras como João Pedro Stédlie, chefão do MST.

Segurança pessoal

Lurian teve escolta da Polícia Federal. Pego de surpresa com a demanda, a passagem aérea do agente foi paga como “urgente”.

Esticadinha

Logo depois, Luriam se mandou para o Rio de Janeiro, Campinas e voltou para Aracaju. Só bilhetes ao PF nos saiu por R$8,3 mil.

Dinheiro alheio

A justificativa para a “urgência”, com bilhetes mais caros, sugere o descaso com o dinheiro público: a demanda chegou no dia da viagem.

Procurado o gabinete se Lurian cumpria agenda, do que se tratava, quem mais foi ou se a falta foi abonada. A turma ficou na miúda.

POLÍTICA

No Ceará, crime organizado utiliza drone com granada para atacar viaturas policiais

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No sábado, dia 4 de outubro, policiais do Cotam foram acionados para apoiar uma outra viatura em operação que envolvia a presença de um artefato explosivo em uma residência na Boa Vista. Durante a ação, uma granada explodiu próxima à viatura. Pouco depois, um segundo artefato também detonou. 

Ainda segundo relatos de policiais ouvidos por áudios que circulam entre corporações e moradores, indivíduos teriam utilizado um drone para lançar o explosivo; há indícios de que o aparelho ficou posicionado diretamente sobre a viatura antes do lançamento. Porém, a PMCE não confirmou oficialmente que o drone tenha sido usado.

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POLÍTICA

China prende 70 cristãos em nova onda de repressão religiosa

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Autoridades chinesas prenderam e interrogaram mais de 70 pessoas em uma operação direcionada a atividades religiosas no leste da China. Pastores, cristãos e pessoas em busca de fé foram detidas durante reuniões nas igrejas, em suas residências e locais de trabalho.

A nova onda de repressão, que faz parte de uma operação iniciada há dois meses, envolveu cerca de 400 policiais e 200 viaturas, com foco em cristãos que participavam de grupos de estudo bíblico. Os detidos foram interrogados sobre suas finanças e afiliações religiosas. Mais de 20 pessoas receberam multas que variam de alguns milhares a dezenas de milhares de yuan.

Segundo fontes da missão Portas Abertas no Reino Unido, as multas parecem estar vinculadas a ofertas financeiras feitas à igreja e aos chamados grupos de estudo bíblico “ilegais”.

Outro grupo cristão na mesma região também foi submetido a interrogatórios e advertências das autoridades.

Segundo Jason*, parceiro local da missão, a repressão teve impacto profundo na comunidade:

“Devido à recente repressão, nossa igreja parou. Alguns deixaram a igreja, enquanto outros estão à beira de perder a fé. O número de obreiros em tempo integral caiu de seis para apenas um, já que os demais se afastaram de seus cargos e agora estão procurando emprego em outro lugar. Mais de 80 grupos dentro do movimento de igrejas domésticas deixaram de se reunir. Das 14 igrejas originais, apenas algumas permanecem”.

Jason explicou que as motivações por trás da repressão não são claras: “É possível que as igrejas tenham sido denunciadas como heréticas ou traídas por um informante dentro da congregação, ou que sejam suspeitas de terem laços estrangeiros. Mas tudo isso é apenas especulação”.

“Nunca vimos uma força tão grande sendo usada para tratar de questões relacionadas à igreja. Isso é algo que merece atenção séria”, acrescentou outro missionário local.

A China ocupa a 15ª posição na Lista Mundial de Observação, com o cristianismo sendo visto como um inimigo potencial pelo Partido Comunista Chinês (PCC).

O governo intensificou o controle sobre igrejas aprovadas pelo Estado — como o Movimento Patriótico das Três Autonomias e a Associação Patriótica Católica — obrigando-as a alinhar suas práticas aos valores e à ideologia comunistas, e muitas delas vêm sendo fechadas.

Essa pressão força fiéis a se reunirem em igrejas domésticas, embora, como evidencia a recente repressão, isso os exponha a riscos ainda maiores. Nos últimos anos, detidos por atividades religiosas têm sido acusados de “fraude”, “administração de negócios ilegais” ou “organização de reuniões ilegais”.

Essa perseguição força muitos cristãos a se reunirem em igrejas domésticas, mesmo que isso os exponha a riscos ainda maiores. Nos últimos anos, detidos por atividades religiosas têm sido acusados de “fraude”, “administração de negócios ilegais” ou “organização de reuniões ilegais”.

Líder cristão desaparecido

Entre os casos mais preocupantes está o desaparecimento de Ming*, cuja perseguição já havia sido relatada em 2023, devido ao constante monitoramento das autoridades enquanto vive sua fé com ousadia.

No entanto, esta semana, ele desapareceu: “Não tenho notícias dele há alguns dias. Isso já aconteceu antes — toda vez que não consigo falar com ele, descubro que ele foi detido”, diz Hollace*, um parceiro local.

E acrescentou: “Recentemente, Ming foi detido por alguns dias por liderar uma pequena reunião evangélica. Durante o período em que esteve detido, ele mal dormiu e sofreu espancamentos violentos da polícia. Foi ameaçado pelas autoridades para não comparecer mais às reuniões”.

“Por favor, orem por Ming e por todos os afetados por esta recente repressão, e por outros cristãos na China que estão sob intenso escrutínio das autoridades”, concluiu a Portas Abertas.

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POLÍTICA

Fundação de George Soros doou R$ 800 mil para filme que demoniza evangélicos

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A rede internacional criada pelo bilionário George Soros, Open Society Foundations, destinou 150 mil dólares (R$ 802 mil, no câmbio atual), em 2024, para financiar o documentário Apocalipse nos Trópicos, filme que demoniza os evangélicos. A doação foi utilizada para apoiar a etapa final da obra e para ajuda em sua distribuição.

O filantropo húngaro-estadunidense já custeou estudos do ex-deputado federal Jean Willys, pautas que incentivam a liberação de drogas, do Movimento Viva Rio, e diversos projetos de cunho progressista no Brasil, encharcados de valores e conceitos de esquerda.

O filme foi dirigido por Petra Costa, ganhou projeção em festivais internacionais e consta no catálogo da Netflix desde julho deste ano. Por meio da plataforma, a obra que distorce a fé evangélica está disponível para todo o mundo.

O filme se debruça sobre o crescimento da religião evangélica no Brasil, traçando um paralelo com a eleição de Jair Bolsonaro, em 2018. Nesse contexto, Petra Costa expõe o pastor Silas Malafaia como pilar da conjunção igreja e política como mola propulsora da direita ao mais alto posto do Executivo brasileiro.

O documentário transmite a clara mensagem de que a fé foi cooptada para manipular politicamente a população, principalmente na pandemia e nas eleições de 2022, e impõe a narrativa de que esses fiéis representam uma ameaça à democracia, lançando sobre o grupo religioso o estigma do radicalismo.

O projeto audiovisual obteve apoio de diferentes empresas com viés cultural e organizações, como o Instituto Peri, que recebeu o apoio financeiro da Open Society para Apocalipse nos Trópicos. A organização foi fundada no mesmo ano em que recebeu a doação, em 2024, e se propõe a ser um braço da produtora Peri Productions, mas sem fins lucrativos, apenas com a finalidade de se envolver com “histórias que possuem o potencial de mover grandes públicos”, de acordo com proposta da instituição, segundo a página da empresa.

A produtora do documentário que ataca os evangélicos atua como uma rede que articula política e ideologicamente a disseminação das ideias de esquerda em todo o mundo.

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