POLÍTICA
Brito diz que segue no páreo pela presidência da Câmara
O deputado Antônio Brito, líder do PSD na Câmara, afirma que continuará na disputa pela sucessão do presidente Arthur Lira (PP-AL). “A minha prioridade zero é ganhar a presidência da Câmara em 2025”, afirmou em entrevista à CNN.
Aliança com Motta
Como mostrou O Antagonista, há uma pressão de aliados por uma aliança entre Britto e o líder do Republicanos, Hugo Motta. O entorno dos candidatos à presidência da Câmara diz que o líder do PSD segue na disputa por insistência do presidente nacional de seu partido, Gilberto Kassab.
Motta e Brito devem prosseguir com as suas candidaturas e, após o período das eleições municipais, com a confirmação das primeiras impressões sobre as chances de Hugo Motta em cooptar apoios, devem consolidar a adesão de uma campanha à outra.
Brito afirmou que a sondagem sobre as chances de vitória de seus adversários também vale em relação ao líder do União Brasil, Elmar Nascimento.
Afastamento de Lira
Ainda segundo O Antagonista, a postura mais independente do deputado Antônio Brito – adotada durante reunião com o presidente Lula e líderes da Câmara teria diminuído as chances de ele ser escolhido por Arthur Lira (PP-AL) para sucedê-lo no comando da Presidência da Câmara.
Aos colegas parlamentares, Brito afirmou que respeita o atual presidente, mas que será candidato independentemente do seu apoio, destacando que a decisão final será dos deputados.
O problema, na visão de líderes partidários alinhados a Arthur Lira, é que nenhuma candidatura seria 100% competitiva sem o apoio do deputado alagoano. Nas contas de alguns integrantes do Centrão, Lira tem uma bancada de pelo menos 150 deputados.
Brito também tinha a expectativa de atrair o apoio do governo Lula, porém, após a fala do presidente Lula de que não irá interferir na sucessão para a presidência da Câmara, essa expectativa foi frustrada.
Motta à espera de Lula
Como mostramos, pessoas próximas ao deputado federal Hugo Mota (PB), líder do Republicanos na Câmara, afirmaram à Folha de S. Paulo que o parlamentar espera um gesto mais incisivo do presidente Lula e da bancada do PT na disputa pela sucessão de Arthur Lira (PP-AL).
Segundo a Folha, o próprio Lira teria externado isso em almoço com o presidente da República na semana passada.
“Segundo relatos de dois aliados do presidente da Câmara, o deputado pediu ao petista que declare apoio ou atue para favorecer Motta na disputa”, informa o jornal.
Em 11 de setembro, Lira, Motta e lideranças parlamentares de sete siglas tiveram um almoço no qual foi selado o apoio do atual presidente da Câmara à candidatura do líder do Republicanos. O líder do PT na Casa, Odair Cunha (MG), divulgou uma nota em que falava apenas que a sigla iria “discutir” o apoio a Motta, sem necessariamente endossar a candidatura. A nota ficou pouco tempo no ar.
A aliados, o presidente Lula tem afirmado, insistentemente, que não irá interferir na disputa pela Presidência da Câmara. Apesar disso, o petista já sinalizou que gostaria de ter uma relação menos conflituosa com o sucessor de Lira. Essa articulação vem sendo desencadeada pelo ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha.
POLÍTICA
Bolsonaro se reúne, com os presidentes da maior força política do congresso, Ciro Nogueira e Rueda
Bolsonaro se reúne com os presidentes da maior maior força política do congresso.
Antônio Rueda (União Brasil) e Ciro Nogueira (PP) sinalizaram uma possível aliança de apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro nas eleições de 2026.
A federação União Progressista, formada por União Brasil e PP, já conta com 109 deputados, 14 senadores e governa seis estados, consolidando-se como a maior força política no Congresso Nacional . Com a expectativa de atrair mais 48 parlamentares na próxima janela partidária, a federação amplia ainda mais sua influência.  
O apoio da União Progressista a Bolsonaro pode ser decisivo, oferecendo-lhe uma base parlamentar robusta e capilaridade nacional. Essa aliança representa uma reconfiguração significativa no cenário político, desafiando outras forças e potencializando a candidatura de Bolsonaro em 2026. 
POLÍTICA
Partido dos trabalhadores irá usar cédula em eleição interna ao invés de urnas eletrônicas
O Partido dos Trabalhadores (PT) está considerando adotar um modelo híbrido de votação em sua eleição interna marcada para 6 de julho de 2025. Devido à ausência de resposta do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ao pedido de empréstimo de urnas eletrônicas, feito em março, o partido avalia utilizar urnas eletrônicas nos 16 estados onde os Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) já autorizaram o uso desses equipamentos e cédulas de papel nos demais estados.
A Executiva Nacional do PT se reunirá na próxima quarta-feira, 21 de maio, para decidir sobre o formato final da votação. O partido enfrenta dificuldades na obtenção das urnas eletrônicas, o que motivou o pedido de intervenção da presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, para garantir o empréstimo dos equipamentos aos diretórios estaduais. 
O Processo de Eleição Direta (PED) 2025 do PT, que renovará as direções partidárias nas esferas municipal, estadual e nacional, está previsto para ocorrer em 6 de julho de 2025. O regulamento detalhado do processo será discutido e aprovado na primeira reunião do Diretório Nacional do partido em 2025.
POLÍTICA
STF e CNJ sob Barroso ampliam privilégios de magistrados e limitam transparência
O ministro Luís Roberto Barroso chega aos seus últimos meses na presidência do STF (Supremo Tribunal Federal) e do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) com um Judiciário mais privilegiado do que no momento em que assumiu os cargos, em setembro de 2023, e com a transparência pública limitada.
Em meio a medidas dos órgãos nesse sentido, Barroso vem desde o início fazendo, em entrevistas e palestras, uma série de manifestações contrárias às críticas aos gastos da Justiça.
Em duas ocasiões em fevereiro deste ano disse que as críticas são injustas ou motivadas por falta de entendimento e que há “furiosa obsessão negativa” com o Poder Judiciário.
Barroso sairá da presidência do Supremo no segundo semestre deste ano e pode ficar no tribunal até 2033, ano em que se aposentaria compulsoriamente, mas já sinalizou a possibilidade de deixar a corte antes. Em seu lugar no comando da corte assumirá o ministro Edson Fachin.
Desde a primeira sessão comandada por Barroso à frente do CNJ, em outubro de 2023, houve questionamentos a respeito de benefícios concedidos a magistrados. Na ocasião, integrantes do conselho aprovaram uma resolução que abriu caminho para a criação de diversos penduricalhos em todo o país.
A norma assegurou a equiparação de direitos e deveres de juízes e de integrantes do Ministério Público. Segundo a medida, somente em situações controvertidas o Judiciário define o que é válido e o que não é.
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