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POLÍTICA

Após ser multado em R$ 50 milhões por Moraes, do Val quer ser presidente do Senado

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Marcos do Val (Podemos-ES) anunciou nesta terça-feira, 13, que vai se candidatar à Presidência do Senado como forma de se contrapor às recentes decisões do ministro do STF Alexandre de Moraes.

Ele fez o anunciou pela tarde na rede social X – antigo Twitter.

“Não vou permitir abusos do Ministro Alexandre de Moraes e defenderei, até com a própria vida, a nossa democracia e a liberdade de expressão. Acredito que este é o momento de reafirmar meu compromisso com a defesa da Constituição, das liberdades individuais e da integridade das instituições brasileiras”, disse o parlamentar nas redes sociais.

“Minha candidatura representa uma resposta clara às injustiças e uma determinação de lutar pela dignidade e pelo respeito que nosso Senado e nossos cidadãos merecem”, acrescentou.

Como registramos mais cedo, Alexandre de Moraes, do STF, ordenou na segunda-feira, 12, a suspensão do perfil do senador Marcos do Val (Podemos-ES) no Instagram e o bloqueio de até 50 milhões de reais em suas contas bancárias.

A decisão foi adotada após o senador reclamar de Moraes e do Supremo Tribunal Federal na rede social, prometendo acionar o magistrado em tribunais internacionais.

No X, em uma carta aberta aos colegas do Senado, Marcos do Val criticou a decisão do ministro do STF, afirmando que o bloqueio de 50 milhões de suas contas pessoais se configura como “abuso de autoridade”.

“Essa decisão, além de inconstitucional, caracteriza-se como um verdadeiro abuso de autoridade, pois não houve qualquer comunicação prévia ao Senado Federal ou ao seu presidente, Rodrigo Pacheco. O que estamos vivenciando é uma flagrante contravenção e um desrespeito não apenas à minha pessoa, mas a todo o Senado Federal, que está sendo desmoralizado diante de uma medida arbitrária, que fere o princípio da dignidade humana e a própria essência da imunidade parlamentar.”

POLÍTICA

“É hora de mudar o regime e dar liberdade às mulheres iranianas”, diz manifestante iraniana em ato contra o regime

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Durante um protesto realizado nesta semana em várias cidades ao redor do mundo, uma manifestante iraniana declarou: “É hora de mudar o regime e dar liberdade às mulheres iranianas”, ecoando o sentimento crescente de revolta entre os que criticam a repressão do governo do Irã e exigem o fim das restrições aos direitos das mulheres.

O ato fez parte de uma mobilização global organizada por grupos da diáspora iraniana e movimentos de direitos humanos, que se reuniram em metrópoles como Paris, Berlim, Londres e São Paulo. As manifestações foram marcadas por discursos emocionados, cartazes com frases como “Mulheres, Vida, Liberdade” e imagens de vítimas da repressão estatal iraniana, como Mahsa Amini — jovem curda morta em 2022 após ser detida pela polícia da moralidade por supostamente usar o véu de forma inadequada.

“A luta das mulheres no Irã é pela vida, pela liberdade, e contra um sistema que nega até os direitos mais básicos”, disse a manifestante que preferiu não se identificar por questões de segurança. Segundo ela, o atual regime teocrático “usa o medo e a violência para manter o controle”, mas o povo iraniano está cada vez mais disposto a desafiar essa ordem.

Desde a morte de Amini, o Irã tem sido palco de uma série de protestos internos e ações de solidariedade no exterior. A resposta do governo tem sido marcada por repressão violenta, prisões em massa e até execuções. Organizações internacionais de direitos humanos, como a Anistia Internacional e a Human Rights Watch, denunciam violações sistemáticas cometidas pelo regime, especialmente contra mulheres, minorias étnicas e dissidentes políticos.

Apesar da censura e da repressão dentro do país, ativistas continuam a se manifestar com coragem, tanto nas ruas quanto nas redes sociais, buscando chamar a atenção da comunidade internacional para a situação. “Não queremos mais viver com medo. Queremos liberdade para viver como seres humanos, principalmente nós, mulheres, que somos tratadas como propriedade do Estado”, concluiu a manifestante.

A mobilização global pressiona governos ocidentais a adotarem sanções mais duras contra líderes iranianos e a apoiarem o movimento popular por democracia e direitos humanos no Irã.

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POLÍTICA

“Entre as grandes emissoras, apenas uma não me deu espaço: a Globo News”, diz porta-voz da IDF israelense, Rafael Rozenszajn

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Em recente entrevista à rádio portuguesa TSF, o porta-voz das Forças de Defesa de Israel (IDF), major Rafael Rozenszajn, afirmou que, entre os grandes veículos de imprensa internacional, apenas a GloboNews não lhe concedeu espaço para entrevistas durante o atual conflito entre Israel e o Hamas. “Entre as grandes emissoras, apenas uma não me deu espaço: a GloboNews”, declarou o oficial.

A crítica veio no contexto de uma série de entrevistas concedidas por Rozenszajn a emissoras internacionais e brasileiras, como a CNN Brasil, nas quais defende a atuação israelense na Faixa de Gaza. Segundo o porta-voz, o Hamas utiliza civis como escudos humanos ao operar a partir de escolas, hospitais e áreas residenciais — argumento frequentemente repetido por autoridades israelenses.

A GloboNews ainda não comentou publicamente a declaração do porta-voz israelense.

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POLÍTICA

“A Globo perdeu o limite da falta de vergonha na cara”, diz ex-apresentador da emissora, Thiago Asmar

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O ex-repórter da TV Globo, Thiago Asmar, conhecido pelo público como “Pilhado”, voltou a criticar duramente a emissora onde trabalhou por quase dez anos. Em declarações recentes, Asmar afirmou que a Globo “perdeu o limite da falta de vergonha na cara”, intensificando seu histórico de críticas ao canal carioca desde que deixou seus quadros, em 2017.

Asmar, que atualmente comanda um canal no YouTube com grande audiência entre o público esportivo, não poupou palavras ao comentar decisões editoriais e políticas da antiga empregadora. “A emissora virou um braço de ativismo político barato e chulo. Tenho vergonha do jornalismo que se faz no Brasil hoje”, disparou o jornalista em uma de suas lives.

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