ECONOMIA
Rombo fiscal em 12 meses atinge R$ 272,2 bi, diz Banco Central
O setor público consolidado –formado por União, Estados e municípios– registrou deficit primário de R$ 272,2 bilhões nos 12 meses encerrados em junho de 2024. Houve uma piora de R$ 247,9 bilhões ante o mesmo período em junho de 2023 –quando o saldo negativo foi de R$ 24,3 bilhões.
O resultado primário diz respeito ao saldo entre receitas e despesas sem considerar o pagamento com juros da dívida. O desempenho negativo das contas públicas se dá mesmo com o aumento real –descontando a inflação– de 9,08% da arrecadação no 1º semestre, que atingiu R$ 1,3 trilhão. Foi um recorde desde o início da série histórica, em 1995.
Houve, no entanto, uma melhora modesta de R$ 8 bilhões de maio de 2024 para junho de 2024. A redução não é suficiente para indicar uma reversão da curva. Será necessário esperar os dados dos próximos meses. O Banco Central (BC) divulgou o resultado nesta segunda-feira, (29).
Em junho de 2024, o deficit primário foi de R$ 40,9 bilhões. Esse foi o maior saldo negativo para o mês desde 2023, quando o rombo foi de R$ 48,9 bilhões.
RESULTADO NOMINAL
O resultado nominal do setor público consolidado –que inclui o pagamento dos juros da dívida– registrou rombo de R$ 135,7 bilhões em junho de 2024. Em maio, o saldo negativo atingiu R$ 138,3 bilhões.
Em 12 meses, o deficit nominal alcançou R$ 1,108 trilhão (9,92% do PIB), valor maior que o saldo negativo de R$ 1,062 trilhão (9,56% do PIB) no acumulado de 12 meses até maio de 2024.
Na pandemia de covid-19, o deficit nominal também superou R$ 1 trilhão em 4 meses: outubro e dezembro de 2020, além de janeiro e fevereiro de 2021. Naquela época, os entes federados ampliaram gastos para reduzir os impactos negativos da crise sanitária na vida dos brasileiros.
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Dados alarmantes revelam que a degradação da Amazônia disparou 482% em 2025. Ambientalistas cobram explicações do governo Lula e da ministra Marina Silva, que até o momento evitam se pronunciar sobre os números. A ausência de respostas levanta suspeitas de ineficiência na gestão ambiental e fragilidade no combate ao desmatamento ilegal na região.
BRASIL
Bolsonaro lidera em Minas Gerais para 2026 com 33,3%, enquanto Lula fica com 28,6%, diz Paraná Pesquisas
Pesquisa aponta liderança de Bolsonaro em Minas Gerais para 2026
Um levantamento realizado pelo Instituto Paraná Pesquisas entre os dias 26 e 30 de março de 2025 revelou o cenário das intenções de voto para a eleição presidencial de 2026 em Minas Gerais. O estudo ouviu 1.660 eleitores em 70 municípios do estado e possui um nível de confiança de 95%, com margem de erro de 2,5 pontos percentuais.
Os dados mostram que Jair Bolsonaro (PL) e Lula (PT) aparecem como os principais nomes na disputa, liderando tanto no cenário espontâneo quanto no estimulado.
Cenário espontâneo
Na pesquisa espontânea, em que os entrevistados citam um candidato sem que nomes sejam apresentados:
• Jair Bolsonaro: 15,7%
• Lula: 13,3%
• Romeu Zema: 0,7%
• Ciro Gomes: 0,4%
• Tarcísio de Freitas: 1,3%
• Indecisos/Não souberam responder: 60,8%
Cenário estimulado
No cenário estimulado, em que os candidatos são listados:
• Jair Bolsonaro: 33,3%
• Lula: 28,6%
• Romeu Zema: 16,1%
• Ciro Gomes: 6,7%
• Tarcísio de Freitas: 1,3%
• Ronaldo Caiado: 2,2%
• Indecisos/Nenhum: 4,3%
• Branco/Nulo: 6%
Avaliação do governo Lula
A pesquisa também mediu a percepção dos mineiros sobre a gestão do governo federal:
• Aprovação: 39,3%
• Desaprovação: 56,6%
• Não souberam responder: 4,1%
A pesquisa ainda apresenta uma análise segmentada do eleitorado, levando em conta gênero, faixa etária, escolaridade e nível econômico dos entrevistados, oferecendo um panorama detalhado das preferências políticas em Minas Gerais.
Para mais detalhes, acesse o relatório completo no documento abaixo:
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