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POLÍTICA

“Vontade de vomitar na cabeça dele”, diz Sebastião Coelho sobre Moraes

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O desembargador Sebastião Coelho, aliado de primeira hora do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), expressou, nas redes sociais, o desejo de “vomitar na cabeça” do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

A publicação foi feita na rede social X, minutos após o ministro considerar, em seu voto, Bolsonaro líder da “organização criminosa” responsável pelo golpe de Estado. O ex-presidente é julgado no STF desde a semana passada.

“Ouvir Alexandre de Moraes dizer que Bolsonaro é chefe de organização criminosa, me dá vontade de vomitar na cabeça dele”, escreveu Sebastião.

Ainda antes no início do julgamento, o desembargador também destacou que uma “eventual condenação de Bolsonaro, será a condenação de 70% dos brasileiros”. “Somos maioria e devemos reagir com uma ação concreta: PARALISAÇÃO GERAL”, acrescentou.

0Durante um ato politico neste 7 de setembro, Sebastião já havia chamado o ministro de “assassino” e dito que o “STF é opressor”.

POLÍTICA

Justiça manda governo de São Paulo indenizar família de assaltante morto em ação da PM

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A Polícia Civil pedirá à Justiça de São Paulo a quebra dos sigilos bancário e fiscal do advogado do PT Geraldo Luiz Mascarenhas Prado, suspeito de ter recebido 1,5 milhão de reais do PCC para ingressar no Supremo Tribunal Federal (STF) com uma ação contra uma portaria do Ministério da Justiça. O suposto pagamento a Prado foi mencionado em uma mensagem tratando de prestação de contas do PCC no aplicativo WhatsApp e que estava em um celular de Décio Gouveia Luiz, o Décio Português, preso em Arraial do Cabo-RJ em 14 de agosto.

Próximo a Marcola, Décio Português se transformou em uma das principais lideranças do PCC nas ruas após a prisão do chefe. Entre outras tarefas, era o responsável pela contabilidade da facção criminosa, incluindo a lavagem e ocultação de bens e valores. Ele foi transferido para a Penitenciária de Presidente Wenceslau II no dia 28 de agosto.

A mensagem que levantou as suspeitas de uma conexão entre o PCC e o defensor do PT esmiuçava o pagamento de 3,2 milhões de reais para advogados. Um milhão de reais seria destinado ao advogado Carlos Nicodemos, cujo objetivo era mover na Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA) uma ação contra a portaria 157, do ministro da Justiça, Sergio Moro.

Outra quantia de 1,5 milhão de reais era destinada a Geraldo Prado, que, em nome do PT, ingressaria no STF com uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) contra a mesma portaria. O Instituto Anjos da Liberdade, uma ONG do Rio de Janeiro, também receberia 700.000 reais por essa mesma ADPF, segundo a mensagem encontrada no celular de Décio Português.

A Polícia Civil também solicitará à Justiça a quebra dos sigilos bancário e fiscal de Carlos Nicodemos e do Instituto Anjos da Liberdade. O PT afirmou desconhecer “qualquer suposta relação dos advogados que atuam no caso ou do Instituto Anjos da Liberdade com organizações criminosas”.

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POLÍTICA

Famílias são expulsas de casa em Fortaleza e recebem escolta da polícia

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O acirramento do conflito entre facções rivais visto em Fortaleza nas últimas semanas traz de volta o cenário dos ‘deslocados urbanos’. Em áreas periféricas, como no Bairro Boa Vista, famílias voltaram a ser expulsas de casa.

Nesta semana, a Polícia Militar do Ceará (PMCE) atendeu ocorrências na região. Agentes da Segurança Pública escoltaram moradores que saíam das residências após receberem ordens de faccionados ligados ao grupo armado carioca Comando Vermelho (CV).

Os casos aconteceram na Rua 30 de Abril, território recentemente ‘tomado’ pelo CV que vive em disputa com a Massa Carcerária. Um morador contou às autoridades que “após a saída das famílias, os faccionados invadiram e tomaram conta das casas”.

Os PMs foram acionados via Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops) e encontraram dentro da casa dois homens armados. Um deles conseguiu fugir escalando o muro. O outro foi identificado como Ítalo Gabriel Gomes Menezes, preso em flagrante.

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POLÍTICA

Jovem foi morta no Ceará após ser confundida com integrante de facção

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Um homem foi preso, na última quarta-feira (5), por matar uma estudante de 20 anos e balear o namorado dela, de 29, em Itapipoca, na Região Norte do Ceará, no último dia 17 de outubro. A investigação policial aponta que o casal foi confundido com integrantes de uma facção criminosa.

A prisão de Francisco Alisson Sousa dos Santos, conhecido como ‘Gola’, 24, foi realizada pela Polícia Civil do Ceará (PCCE), na Rua São Francisco, bairro Nova Aldeota, em Itapipoca, por força de um mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça Estadual.

Nara Kércia de Sousa estava na garupa de uma motocicleta, pilotada pelo namorado, quando foram perseguidos e baleados, no bairro Maranhão. A jovem morreu no local, enquanto o companheiro foi alvejado por três tiros e socorrido com vida.

Antes do cumprimento do mandado de prisão, Francisco Alisson já tinha prestado depoimento à Polícia Civil e confessado o crime, no dia 23 de outubro deste ano.

Gola’ relatou que, ao avistar o casal circular em uma motocicleta, com capacetes, próximo à sua residência, pensava que se tratava de um casal de desafetos, que teria o ameaçado de morte, uma semana antes.

“(O suspeito) Perseguiu a moto e, em uma via escura após a rotatória do Parque de Exposições, efetuou vários tiros com um revólver calibre .38. Apenas ao se aproximar das vítimas caídas e ouvir o homem gritar que era inocente e não tinha envolvimento com o crime, percebeu ter confundido as vítimas”, afirmou o Ministério Público do Ceará (MPCE), no pedido de prisão.
O namorado de Nara Kércia afirmou à Polícia que o casal circulava pelo bairro Maranhão à procura de um restaurante em que a tia da vítima trabalhava, mas tinha achado a rua que o GPS indicou “esquisita”, naquela noite de 17 de outubro deste ano. Ele negou que o casal integrasse um grupo criminoso e que sofresse ameaças.

Ao ser ouvido pela Polícia Civil antes de ser preso, Francisco Alisson Sousa dos Santos negou que pertencesse a uma facção criminosa. Na residência dele, foi apreendida um tablete de maconha, o qual ele alegou que era para consumo próprio.

Entretanto, ‘Gola’ é apontado em outro inquérito policial, por um homicídio ocorrido em 2024, como membro da facção cearense Massa Carcerária.

Nara Kércia e o namorado podem ter sido confundidos com membros da facção Comando Vermelho (CV), rival da Massa.

“A motivação do homicídio, segundo as investigações, teria sido a confusão das vítimas com integrantes de facção rival, uma vez que o local onde foram avistadas inicialmente é área de intenso conflito pelo tráfico de drogas”, apontou a Delegacia de Polícia Civil de Itapipoca, em um relatório.

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