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POLÍTICA

Viúva de Charlie Kirk dá depoimento emocionante

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A empresária Erika Kirk, esposa de Charlie Kirk, fez nesta sexta-feira (12/9) seu primeiro pronunciamento público desde a morte do influenciador, baleado na quarta-feira (10/9) enquanto discursava em um evento universitário em Utah. Em meio às lágrimas, ela agradeceu às autoridades e prometeu dar continuidade ao legado do marido.

“Quero agradecer aos socorristas que lutaram heroicamente para salvar a vida de Charles e à polícia que agiu bravamente para garantir que não houvesse outras vítimas”, disse. Erika também mencionou o apoio recebido de aliados políticos de Kirk, incluindo o presidente Donald Trump e o vice-presidente JD Vance.

Dirigindo-se diretamente a Charlie, prometeu: “Em um mundo cheio de caos, dúvida e incerteza, a voz do meu marido permanecerá. Prometo que nunca deixarei seu legado morrer.”

O principal suspeito do assassinato, Tyler Robinson, foi preso após uma caçada que durou 33 horas. A rendição ocorreu com a ajuda do pai dele. Robinson está detido no condado de Utah e deve ser formalmente acusado na próxima terça-feira (16/9). Ele responde por homicídio qualificado, obstrução de justiça e disparo de arma de fogo.

“Você não tem ideia do fogo que acendeu dentro desta esposa. Os gritos desta viúva ecoarão pelo mundo como um grito de guerra”, disse Erika em mensagem ao acusado.

A prisão foi anunciada inicialmente pelo presidente Donald Trump, que defendeu que o suspeito seja condenado à pena de morte.

“Sr. Presidente, meu marido te amava”
Erika agradeceu nominalmente a Donald Trump. “Sr. Presidente, meu marido te amava. Ele sabia que o senhor também o amava. A amizade de vocês era incrível. O senhor o apoiou muito, assim como ele te apoiou”, declarou.

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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), volta a Brasília nesta segunda-feira (15/9) para reforçar as articulações políticas em torno da votação do projeto de anistia ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

A movimentação ocorre após a condenação de Bolsonaro pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), que impôs pena de 27 anos e 3 meses de prisão em regime fechado.

A sentença, considerada histórica, também atingiu outros sete réus acusados de participação em atos contra a democracia. Bolsonaro foi enquadrado por crimes de organização criminosa, golpe de Estado, abolição do Estado Democrático de Direito, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.

Pressão no CongressoNa Câmara, o líder do PL, Sóstenes Cavalcante (RJ), pressiona para que a proposta volte a tramitar já nesta semana. A expectativa da legenda é que o tema entre na pauta da reunião de líderes marcada para terça-feira (16/9), sob a condução do presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB).“Eu acho que aí já não restam mais alternativas e o presidente vai finalmente poder colocar na pauta na terça-feira e quem sabe a gente votar a urgência e mérito na quarta-feira”, afirmou Sóstenes em entrevista coletiva.

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POLÍTICA

Pena de Bolsonaro é maior que a de Elize Matsunaga, que esquartejou o marido

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A assassina cumpre pena 16 anos e 3 meses em liberdade condicional; ex-presidente teve pena aplicada de 27 anos e 3 meses

A pena imposta pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é mais rigorosa do que a aplicada a Elize Matsunaga, que esquartejou o marido.

Condenada em 2016 pelo assassinato do marido, o empresário Marcos Matsunaga, Elize teve pena aplicada de 18 anos e nove meses de prisão por homicídio qualificado.

Em 2019, a pena foi reduzida pela Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), passando para 16 anos e três meses pelo fato de Elize confessar o crime. Atualmente a assassina confessa cumpre liberdade condicional.

O crime

Em 19 de maio de 2012, o presidente da empresa Yoki, Marcos Kitano Matsunaga, foi assassinado com um tiro à queima-roupa disparado pela esposa, Elize Araújo Kitano Matsunaga.

Após disparar contra o marido, Elize cortou em vários pedaços o corpo do companheiro, colocou em três grandes malas de viagem e abandonou em um local que não deixasse suspeitas de seu envolvimento no crime.

A condenação de Bolsonaro

Sentenciado a 27 anos e 3 meses de prisão, inicialmente em regime fechado, além do pagamento de 124 dias-multa, fixados no valor equivalente a dois salários mínimos por dia, o ex-presidente foi condenado pelos crimes de tentativa de golpe de Estado, organização criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, dano qualificado e deterioração do patrimônio tombado.

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“Vem artilharia pesada contra o Brasil”, diz Eduardo Bolsonaro sobre reação americana contra o Brasil

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O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirmou nesta semana que os Estados Unidos preparam uma reação dura contra o Brasil após a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Em transmissão ao vivo, o parlamentar usou a expressão “vem artilharia pesada contra o Brasil” e disse que o governo norte-americano poderá adotar medidas de retaliação.

Segundo Eduardo, sanções econômicas e até pressões militares não estão descartadas. Ele citou a possibilidade de envio de caças F-35 e navios de guerra norte-americanos ao território brasileiro caso, segundo sua avaliação, não haja eleições “transparentes”. O deputado também tem feito lobby em Washington para ampliar sanções a autoridades brasileiras, em especial ministros do STF, como Alexandre de Moraes.

As declarações foram recebidas com críticas dentro e fora do país. No Itamaraty, a avaliação é de que se trata de uma tentativa de internacionalizar uma crise doméstica, o que é visto como gesto de afronta à soberania nacional. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reagiu dizendo que o Brasil “não teme sanções” e que a democracia será preservada.

Nos Estados Unidos, parlamentares republicanos, como o senador Marco Rubio, já prometeram uma “resposta” ao Brasil após a condenação de Jair Bolsonaro. A possibilidade de novas sanções vem sendo discutida em Washington, embora especialistas apontem que medidas militares, mencionadas por Eduardo, sejam altamente improváveis.

A fala do deputado reforça a escalada da tensão entre Brasil e Estados Unidos em meio ao julgamento do ex-presidente. Analistas avaliam que a retórica de Eduardo Bolsonaro busca mobilizar apoiadores de Jair Bolsonaro e pressionar o Judiciário, mas também amplia a instabilidade nas relações internacionais do país.

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