POLÍTICA
Vice-líder de Lula é alvo da PF em operação sobre a farra do INSS
Vice-líder do governo Lula no Senado, o senador Weverton Rocha (PDT-MA) é um dos alvos da nova fase da Operação Sem Desconto, deflagrada pela Polícia Federal na manhã desta quinta-feira (18/11).
A operação investiga a chamada farra do INSS, esquema de descontos não autorizados em aposentadorias e pensões.
Segundo fontes da PF, Weverton é alvo de um mandado de busca e apreensão. Ao todo, estão sendo cumpridos 52 mandados de busca e apreensão e 16 mandados de prisão preventiva, bem como outras medidas cautelares.
As ordens foram expedidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e são cumpridas nas seguintes unidades da Federação: São Paulo, Paraíba, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Minas Gerais, Maranhão e Distrito Federal.
POLÍTICA
Alvo da PF, amiga de Lulinha mandou Careca do INSS descartar telefones
Alvo de busca da Polícia Federal (PF) nesta quinta-feira (18/12), a empresária Roberta Luchsinger (foto em destaque) mandou o lobista Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como Careca do INSS, jogar fora os próprios telefones em abril. A troca de mensagens, obtida pela PF, ocorreu após o início da Operação Sem Desconto, que investiga as fraudes contra aposentados e pensionistas.
A intenção dela seria destruir provas que pudessem incriminá-los. “Antonio, some com esses telefones. Joga fora”, escreveu-lhe Roberta Luchsinger em 29 de abril deste ano. Não bastou: a PF prendeu o lobista – um dos personagens centrais da Farra do INSS, revelada pelo Metrópoles – em 12 de setembro de 2025.
Roberta voltou a entrar em contato com o Careca do INSS, em 5 de maio, em uma tentativa de tranquilizá-lo, fazendo referência ao empresário Fábio Luís Lula da Silva, apelidado de Lulinha, filho do presidente Lula (PT). “Na época do Fábio falaram de Friboi, de um monte de coisa o (sic) maior… igual agora com você”, afirmou, em áudio.
POLÍTICA
André Mendonça derruba sigilo e escancara operação: esquema bilionário no INSS atinge senador aliado de Lula e ex-número dois da previdência
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), André Mendonça, derrubou o sigilo de parte da operação “Sem Desconto” da Polícia Federal, que investiga um esquema bilionário de fraudes no INSS. As investigações apontam para descontos indevidos em benefícios de milhões de aposentados e pensionistas, com um prejuízo estimado entre R(3,3bilhõeseR) 6,3 bilhões.
A investigação atinge diretamente figuras políticas com foro privilegiado. O ministro Mendonça negou um pedido de prisão para um senador aliado de Lula, citando “extrema cautela”, mas autorizou buscas contra ele. O senador em questão não teve o nome divulgado nos snippets, mas é identificado como vice-líder do governo.
POLÍTICA
Número 2 do ministério da previdência é preso em operação sobre fraude do INSS
A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (18) uma nova fase da operação Sem Desconto para investigar um esquema de fraudes em descontos aplicados a aposentados e pensionistas do INSS.
A ação resultou na prisão do secretário-executivo do Ministério da Previdência Social, Adroaldo Portal, além do cumprimento de dezenas de mandados de busca e apreensão e de prisões preventivas em diferentes estados do país.
Até a manhã desta quinta-feira (18), Adroaldo Portal ocupava um dos postos mais estratégicos do governo federal. Secretário-executivo do Ministério da Previdência Social, ele era o principal auxiliar do ministro Wolney Queiroz e responsável direto pela engrenagem administrativa da pasta.
A operação Sem Desconto investiga irregularidades cometidas entre 2019 e 2024, com prejuízos estimados em até R$ 6,3 bilhões. O esquema envolve servidores públicos, empresários, lobistas e entidades associativas suspeitas de realizar descontos indevidos diretamente nos benefícios pagos pelo INSS
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