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POLÍTICA

Vereador quer Gilmar Mendes como “persona non grata” em Curitiba por críticas à Lava Jato

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Neste sábado (12), o vereador Guilherme Kilter (Novo-PR), protocolou um projeto de lei para cassar o título de Cidadão Honorário de Curitiba do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF) e também para torná-lo persona non grata da cidade.

O motivo é que em 2023, Mendes declarou que a capital paranaense tem o “germe do fascismo”, durante entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, ao comentar sobre a Operação Lava Jato.

– Curitiba gerou Bolsonaro. Curitiba tem o germe do fascismo. Inclusive todas as práticas que desenvolvem. Investigações à sorrelfa e atípicas. -declarou.

Em seu projeto de Lei, Kilter relembra essa questão e faz três pedidos: “revogar o título de Cidadão Honorário concedido ao Ministro Gilmar Mendes; declará-lo “persona non grata” no município de Curitiba; e oficializar o reconhecimento histórico da cidade como berço da maior operação de combate à corrupção já realizada no Brasil”.

Na justificativa, Kilter diz:

– Ao propor estas medidas, não se pretende cercear o direito à livre expressão do ministro, que permanecerá com total liberdade para manifestar suas opiniões à imprensa e exercer sua militância política, ainda que tal postura seja inapropriada para um juiz da Suprema Corte. Trata-se da retirada de uma distinção que perdeu seu propósito, dado que o homenageado tem sistematicamente manchado a reputação do município que o agraciou.

POLÍTICA

PF disse que a PGR perdeu provas de processo da “trama golpista” relata advogado Jeffrey Chiquini

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O advogado Jeffrey Chiquini, representante do coronel Rodrigo Bezerra de Azevedo, alega que a Polícia Federal afirmou publicamente que a PGR perdeu provas cruciais no processo envolvendo a suposta “trama golpista”. Segundo Chiquini, isso indicaria falhas graves na construção da acusação.

A PF teria reconhecido que a Procuradoria-Gereral da República extraviou ou deixou de integrar parte do material probatório do processo, o que prejudicaria a acusação.

Chiquini descreveu o relatório final da PF como uma “farsa que induz o STF ao erro”, ao incluir apenas evidências frágeis, desconexas ou mal interpretadas.

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POLÍTICA

Alessandra Negrini, conhecida apoiadora de Lula, teve celular roubado por ladrão enquanto aguardava carro por aplicativo

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Alessandra Negrini, atriz conhecida por defender com “unhas e dentes” o governo de Lula (PT) passou por um perrengue enquanto esperava um motorista por aplicativo. A atriz estava em frente a sua residência, no bairro de Higienópolis, em São Paulo, quando foi surpreendida por um homem em uma motocicleta.

O caso aconteceu há duas semanas, mas se tornou público apenas nessa quinta-feira (5/6). Apesar de Alessandra não ter se manifestado sobre o assunto, a assessoria confirmou o roubo. O assaltante ainda não foi encontrado, mas a polícia afirmou que não houve qualquer indício de movimentações bancárias feitas pelo criminoso.

A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo emitiu uma nota sobre o assalto. “Uma mulher de 54 anos teve o celular furtado por um motociclista enquanto aguardava um carro de transporte por aplicativo na frente de sua residência, na noite de 14 de maio, na região central de São Paulo. Segundo a vítima, o autor do crime passou com a motocicleta e subtraiu o aparelho de sua mão por volta das 22h”, declarou.

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POLÍTICA

André Marsiglia faz críticas a supostos abusos cometidos pela STF

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O advogado constitucionalista André Marsiglia voltou a criticar duramente o Supremo Tribunal Federal (STF), acusando a Corte de cometer abusos de poder e de avançar sobre liberdades fundamentais, especialmente no campo da liberdade de expressão.

Segundo Marsiglia, há uma “espiral de silêncio” entre juristas e acadêmicos que temem represálias e evitam criticar decisões da Corte. Para ele, isso abre espaço para interpretações autoritárias e consolida um desequilíbrio entre os Poderes da República.

“Estamos vivendo uma escalada de censura institucionalizada. O STF, que deveria garantir liberdades, tem atuado como protagonista de uma onda repressiva disfarçada de legalidade”, afirmou o advogado, em entrevista recente.

Marsiglia também se posicionou contra a tentativa do Executivo de regulamentar as redes sociais em parceria com o STF, classificando a proposta como “um mergulho profundo em práticas autoritárias”.

Em outro ponto, criticou a atitude da Corte ao enviar representantes para prestar esclarecimentos à Organização dos Estados Americanos (OEA), dizendo que isso representa “um reconhecimento velado dos próprios excessos”.

O jurista defende maior fiscalização por parte do Congresso Nacional e uma reação mais firme da sociedade civil para conter o que considera um avanço perigoso do Judiciário sobre as liberdades democráticas.

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