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POLÍTICA

Vereador de Manaus, Sargento Salazar, pede a prisão de Prefeito, David Almeida, ligado politicamente ao Presidente Lula

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O vereador Sargento Salazar (PL-AM) anunciou nesta sexta-feira (18) que vai protocolar o pedido de impeachment do prefeito de Manaus Davi Almeida (AVANTE) pelo crime de irresponsabilidade.

O motivo: a prefeitura é acusada de descumprir uma decisão da justiça do Amazonas que a obrigou a realizar obras de contenção no barraco que há anos está desmoronando no final da rua conde localizada na zona norte da capital.

Ainda que Salazar dê continuidade ao pedido de impeachment do prefeito no parlamento municipal, cassar o mandato de Davi Almeida não será uma tarefa fácil.

O seu afastamento teria que ser aprovado por dois terços do total de vereadores, o que para o atual cenário da CMM é quase impossível de acontecer. Tento visto que a maioria dos vereadores de Manaus são aliados do prefeito.

Até o momento o prefeito não se manifestou publicamente sobre o assunto.

POLÍTICA

“Ministro da CGU mentiu na COMI para proteger irmão do Lula”, diz Marcel Van Hattem

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O deputado federal Marcel Van Hattem (NOVO-RS) afirmou nesta segunda-feira (6) que o ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Vinicius Marques de Carvalho, teria mentido durante depoimento à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS, com o objetivo de proteger o irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Em publicações nas redes sociais, Van Hattem acusou o ministro de omitir informações e de agir para “blindar” pessoas próximas ao governo em investigações sobre supostas irregularidades na gestão de benefícios previdenciários. “O ministro da CGU mentiu na CPMI para proteger o irmão do Lula”, afirmou o deputado em uma postagem no X (antigo Twitter).

A Controladoria-Geral da União é o órgão responsável por fiscalizar a aplicação de recursos públicos e investigar eventuais casos de corrupção ou improbidade administrativa dentro do Executivo federal.

Van Hattem, que é membro da CPMI do INSS, tem se posicionado de forma crítica ao governo e à condução das investigações sobre supostos desvios de recursos públicos.

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POLÍTICA

Incêndio na Chapada dos Veadeiros já destruiu mais de 77 mil hectares e internautas perguntam: “Cadê os artistas?”

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O incêndio florestal na Chapada dos Veadeiros já atingiu 3,3 mil hectares, ameaçando o território quilombola Kalunga, segundo o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) nesta sexta-feira (3). O Corpo de Bombeiros informou que o incêndio ainda não oferece risco às cidades próximas do Parque Nacional.

O incêndio teve início no domingo (28). De acordo com os militares, grande parte dos focos está concentrada na Área de Proteção Ambiental (APA) Pouso Alto e em regiões do entorno.

Diante da situação, a corporação solicitou a realização de uma operação de fiscalização ao Comitê Estadual de Gestão Integrada de Incêndios Florestais (CEGIF), que aceitou o pedido. A ação seguirá até o início da próxima semana, e reúne Polícia Militar, Polícia Civil e a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad).

A operação vai investigar e responsabilizar possíveis suspeitos de incêndios criminosos. À TV Anhanguera, o delegado Fernando Rios afirmou que conversou com proprietários de Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs) e que muitos suspeitam que o fogo possa ter sido iniciado com o objetivo de pastagem.

“Após acabar o fogo, se vier algum resquício de chuva, nascem pequenos brotos e o pessoal aproveita para colocar o gado. Mas essa é só uma das linhas da investigação”, declarou Fernando.

Na quinta-feira (2), o Corpo de Bombeiros explicou que 57 militares trabalhavam para combater o incêndio, além de brigadistas do ICMBio/Prevfogo e brigadas voluntárias, em um total de 100 combatentes.

A corporação também destacou que recebeu apoio da Semad na logística e custeio de diárias.

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POLÍTICA

Escola de Curitiba pede que aluno pare de evangelizar colegas em intervalo; direção cita Estado laico

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O Colégio Estadual São Paulo Apóstolo, localizado no bairro Uberaba, em Curitiba, emitiu uma ata de ocorrência registrada em 30 de setembro de 2025, reconhecendo o episódio que motivou o pedido de informações apresentado pela vereadora Camilla Gonda (PSB) à Secretaria de Estado da Educação do Paraná (Seed-PR).

De acordo com o documento, assinado pela direção e equipe pedagógica, a reunião teve como objetivo registrar formalmente o caso e orientar os envolvidos. A direção relata que observou uma aglomeração de estudantes durante o intervalo, e ao verificar o motivo, constatou que o aluno responsável estava “usando a palavra para uma conversa sobre escolhas na vida com seus amigos”.

O diretor auxiliar Márcio Roberto Lopes e o diretor Juliano orientaram o estudante a evitar situações semelhantes dentro do ambiente escolar, ressaltando que o Estado é laico e que práticas dessa natureza “podem causar desconforto em estudantes que discordam dessas colocações”. O documento ainda menciona que o aluno aceitou a orientação e se comprometeu a rever suas ações.

Segundo a ata, alguns pais procuraram a escola para manifestar preocupação com o caso, enquanto a responsável pelo aluno afirmou ter ciência do ocorrido e se comprometeu a conversar com o filho sobre o tema.

A ata foi assinada pelos profissionais e anexada aos registros internos da instituição.

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