POLÍTICA
Vereador de Curitiba pode ter mandato cassado por fazer Dossiê contra Moraes
O vereador Rodrigo Marcial (Novo) virou alvo de representações por não ter comparecido à sessões da Câmara Municipal de Curitiba dos dias 2 e 3 de dezembro, quando estava em Brasília para pedir o impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Autor do “Dossiê Moraes”, Marcial publicou em suas redes sociais na semana passada que estava na capital federal para protocolar o pedido de impeachment de Moraes no Senado.
As representações na Câmara de Curitiba e no Ministério Público do Paraná (MP-PR) foram protocoladas pelo cientista político Rafael Perich. Ele argumenta que houve quebra de decoro parlamentar, pois Marcial justificou as faltas afirmando que estava em “atividades inerentes ao mandato”.
“Compete ao vereador legislar sobre matérias de interesse local, fiscalizar atos do Poder Executivo Municipal e representar os cidadãos de Curitiba perante os órgãos municipais”, diz a representação, que pede a instauração de procedimento ético-disciplinar. “Ao justificar sua ausência com base em uma premissa falsa, o vereador não apenas falta com a verdade em um documento oficial da Câmara, mas também utiliza tempo e possivelmente recursos públicos para uma agenda particular, que não traz qualquer benefício ou representação para a cidade de Curitiba”.
Em vídeo publicado no Instagram, Rafael Perich questionou se o vereador utilizou a estrutura da Câmara para imprimir o “Dossiê Moraes”. Com base na Lei de Acesso à Informação, ele fez um pedido sobre todos os registros de atividades de impressão no gabinete de Marcial, com informações de data e hora, número de páginas e identificação do usuário.
POLÍTICA
Prefeito de Manaus, David Almeida, aliado de Lula, é o segundo pior prefeito do Brasil
Uma pesquisa recente de avaliação administrativa colocou o prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), entre os gestores de capitais com pior desempenho no país. Segundo o levantamento, o chefe do Executivo municipal aparece como o segundo prefeito mais rejeitado do Brasil, com altos índices de desaprovação popular.
De acordo com os dados, cerca de 70% dos entrevistados desaprovam a gestão de David Almeida, enquanto apenas pouco mais de 20% avaliam a administração de forma positiva. O resultado coloca o prefeito nas últimas posições do ranking nacional, ficando atrás apenas de um outro gestor entre as capitais brasileiras.
Aliado político do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e beneficiário de parcerias com o governo federal, David Almeida enfrenta desgaste crescente junto à população manauara. Entre as principais críticas apontadas pelos entrevistados estão problemas na saúde, infraestrutura urbana, transporte público e a percepção de má gestão dos recursos públicos.
Especialistas avaliam que o resultado reflete um momento delicado da administração municipal e pode ter impacto direto no cenário político local, especialmente com a proximidade de futuras disputas eleitorais. A pesquisa reforça ainda que a avaliação popular tem se deteriorado nos últimos meses, indicando uma perda de confiança significativa da população de Manaus no atual governo.
POLÍTICA
Jovens angolanos explodem nas redes ao falar sobre promessas de Lula
Jovens angolanos expressaram suas opiniões nas redes sociais, com alguns céticos em relação às promessas de Lula, enquanto outros apoiam a cooperação entre Brasil e Angola. A discussão nas redes reflete um cansaço geral com promessas políticas não cumpridas, uma realidade tanto em Angola quanto no Brasil
POLÍTICA
“Grande objetivo é derrubar o PT”, diz Tarcísio de Freitas sobre eleições presidenciais de 2026
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou que o principal objetivo do campo da direita nas eleições presidenciais de 2026 é derrotar o Partido dos Trabalhadores (PT). A declaração foi feita durante um evento político, ao comentar o cenário eleitoral e a atuação da oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Segundo Tarcísio, a meta envolve a união de lideranças conservadoras e de centro-direita em torno de um projeto alternativo ao atual governo. O governador criticou a condução da política econômica e defendeu a necessidade de mudanças na gestão federal.
Apesar de ser frequentemente citado como possível candidato ao Palácio do Planalto, Tarcísio voltou a afirmar que, neste momento, seu foco está na administração paulista e em uma eventual reeleição, destacando que sua participação no debate nacional será de articulação política.
A fala reacende as discussões sobre a formação de uma frente unificada da direita para 2026, em um cenário ainda marcado por indefinições e disputas internas entre possíveis nomes da oposição.
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