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POLÍTICA

Trump vence e Suprema Corte dos EUA decide que pais podem retirar os filhos de aulas que usam livros LGBT

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A Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu, por 6 votos a 3, que pais podem retirar seus filhos de aulas que usem livros com temática LGBTQIA+, alegando liberdade religiosa.

O caso aconteceu em Maryland, onde famílias contestaram livros como “Uncle Bobby’s Wedding”, que abordam casamento homoafetivo e identidade de gênero. Para a maioria dos juízes, obrigar os alunos a participar das aulas sem opção de saída violaria a Primeira Emenda da Constituição.

Grupos conservadores comemoraram a decisão. Donald Trump chamou o veredito de “grande vitória dos pais”. Já organizações de direitos LGBTQIA+ alertam para o risco de exclusão e censura no ambiente escolar.

A decisão tem efeito imediato e pode abrir precedentes em outros estados.

POLÍTICA

“Se você não destituir os juízes corruptos, não pode consertar o país. Eles formarão um cartel (uma ditadura judicial) e bloquearão todas as reformas protegendo a corrupção sistêmica que os colocou em seus assentos”, diz Nayib Bukele, Presidente de El Salvador

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O presidente de El Salvador, Nayib Bukele, afirmou que a destituição de juízes corruptos é essencial para reformar o país. Em declaração recente, Bukele disse que “se você não destituir os juízes corruptos, não pode consertar o país. Eles formarão um cartel (uma ditadura judicial) e bloquearão todas as reformas protegendo a corrupção sistêmica que os colocou em seus assentos”.

A fala reflete a postura adotada pelo governo salvadorenho desde 2021, quando a Assembleia Legislativa, dominada por aliados de Bukele, destituiu magistrados da Suprema Corte e o procurador-geral. A medida gerou críticas internacionais, com acusações de enfraquecimento das instituições democráticas e concentração de poder.

Para Bukele, as mudanças são parte de uma estratégia para desmantelar estruturas corruptas. Críticos, porém, alertam para os riscos de autoritarismo e para o uso do combate à corrupção como pretexto para minar a independência do Judiciário.

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POLÍTICA

“Eu não tenho dúvidas que a família é a salvação do mundo”, diz Nikolas Ferreira

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Em vídeo divulgado nas redes sociais pela produtora Brasil Paralelo, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) declarou: “Eu não tenho dúvidas que a família é a salvação do mundo”. A fala ocorreu durante uma entrevista no formato do canal, já disponível online com grande repercussão.

Identificado com o conservadorismo e o cristianismo, Nikolas enfatizou o papel central da família tradicional como resposta à “decadência moral” que, segundo ele, afeta a sociedade contemporânea. Além disso, expressou seu desejo pessoal de viver com o “coração de Cristo”, reforçando um discurso que mistura fé e política.

A Brasil Paralelo, conhecida por conteúdo de viés conservador, disponibilizou o vídeo em seu canal no YouTube, onde Ferreira também falou sobre sua esposa e filha, afirmando que sua principal meta é cultivar a fé dentro de casa .

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POLÍTICA

STJ derruba condenação de Allan dos Santos por calúnia e encerra processo movido por cineasta

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O Superior Tribunal de Justiça (STJ) absolveu o jornalista Allan dos Santos da condenação por calúnia contra a cineasta Estela Renner.

A decisão do ministro Antonio Saldanha é da noite desta quarta-feira, 25, e reconsidera uma sentença de julho de 2022 do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS). Santos havia sido condenado pela Justiça gaúcha a um ano e sete meses de prisão.

Allan dos Santos foi processado por declarações veiculadas em outubro de 2017 no canal Terça Livre TV. Na ocasião, ele veiculou vídeo com críticas a entidades e pessoas envolvidas em uma exposição artística, em que Estela Renner foi mencionada, razão pela qual ela ingressou com queixa-crime contra o jornalista, por crimes de calúnia, injúria e difamação.

Absolvido em primeira instância, Allan dos Santos acabou sendo condenado pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, contudo, o STJ reavaliou o caso e reverteu a condenação.

O relator desclassificou a acusação de calúnia para o crime de injúria, por entender que as falas atribuídas a Allan não apresentavam fato concreto. Com a mudança para um crime de menor gravidade, a Corte verificou que o tempo máximo permitido para o Estado punir esse tipo de infração já havia expirado.

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