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POLÍTICA

Trump estuda punir Paulo Gonet por pedir prisão de Jair Bolsonaro

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O governo de Donald Trump discute, nesta terça-feira (15/7), medidas a serem adotadas após o procurador-geral da República, Paulo Gonet, pedir a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro com penas que chegam a 43 anos de prisão.

Um dos temas em análise pela Casa Branca é a possibilidade de aplicar sanções a Gonet, nos mesmos moldes das estudadas contra o ministro Alexandre de Moraes (STF).

As punições cogitadas contra o magistrado e o procurador são via Lei Magnitsky e Lei de Poderes Econômicos de Emergência Internacional. O deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro participa das conversas em Washington.

Trump acusa o Supremo Tribunal Federal e o governo Lula de promoverem “ataques vergonhosos” contra Bolsonaro e anunciou a imposição de tarifas a produtos brasileiros. Ministros do STF ouvidos pela coluna garantem que a Corte não mudará a forma de atuar devido à pressão dos Estados Unidos.

Em fevereiro, o senador republicano Shane David Jett, aliado de Trump, enviou uma carta a Gonet pedindo “esclarecimentos sobre medidas adotadas pelo MPF/PGR para combater ilegalidades noticiadas na imprensa brasileira e internacional diante da possibilidade de sanções americanas”.

Gonet pediu a prisão de Bolsonaro e o apontou como “líder da organização criminosa” que planejava o golpe de Estado após a eleição de Lula em 2022.

O procurador-geral também acusa o ex-presidente de ter cometido os crimes de tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça contra o patrimônio da União, com considerável prejuízo à vítima e deterioração de patrimônio tombado.

POLÍTICA

Fux vota para anular processo contra Bolsonaro por incompetência no STF

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O ministro Luiz Fux, do STF (Supremo Tribunal Federal), votou pela incompetência absoluta do Supremo para julgar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete réus por tentativa de golpe. Em seu voto, ele ainda pediu a anulação de todo o processo penal contra os acusados.

Meu voto é no sentido de reafirmar a jurisprudência desta corte. Concluo, assim, pela incompetência absoluta do STF para o julgamento deste processo, na medida em que os denunciados já haviam perdido os seus cargos”, afirmou.

Fux criticou ainda o fato de a previsão de foro privilegiado ter passado por inúmeras mudanças, causando uma “banalização” dessa competência constitucional.

O ministro ressaltou de modo crítico que uma das mudanças foi feita após os atos criminosos da trama golpista.

Ele se refere à alteração no regimento que permitiu o STF julgar, com foro privilegiado, pessoas que já deixaram o cargo público, mas cometeram os crimes durante o mandato.

Essa alteração permitiu que Jair Bolsonaro fosse julgado pelo STF, ao invés de ter o caso analisado por tribunal comum.

O julgamento da trama golpista na Primeira Turma do Supremo ocorre porque o processo (Ação Penal 2668) está sob relatoria do ministro Alexandre de Moraes, que é integrante do colegiado. Logo, o processo é direcionado automaticamente à turma do relator.

O magistrado já havia sinalizado divergência com Alexandre de Moraes, relator do caso, na sessão de terça-feira (9). Na ocasião, antes de Moraes iniciar a análise das preliminares suscitadas pelas defesas, Fux pediu a palavra para dizer que “voltaria a elas” quando fosse o seu momento de se manifestar.

O julgamento está previsto para acontecer até sexta-feira (12). Além de Fux, nesta quarta-feira (10), os ministros Cármen Lúcia e Cristiano Zanin, presidente do colegiado, também votam para condenar, ou absolver, os réus.

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POLÍTICA

“Quando é bandeira do grupo terrorista Hamas pode. Agora dos EUA não pode”, diz Abilio Brunini, prefeito de Cuiabá

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O prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), voltou a gerar controvérsia nesta semana ao criticar as reações contra o uso da bandeira dos Estados Unidos em manifestações realizadas por grupos de direita no Brasil. Durante entrevista, ele questionou o que considera um “duplo padrão” na avaliação de símbolos exibidos em atos políticos.

“Na manifestação que a esquerda fez tinha bandeira do Hamas, tinha da Palestina, tinha bandeira de outros países também. Quando é de terrorista pode? Agora porque ergueu a bandeira dos Estados Unidos estão chateados? Cada um ergue a bandeira que quiser”, afirmou o prefeito.

Brunini argumentou que o gesto de levantar a bandeira norte-americana estaria relacionado à expectativa de apoio internacional para a “reconstrução da democracia” no Brasil. Ele também criticou a aplicação da chamada Lei Magnitsky ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, questionando os critérios usados.

“Qual é o critério? Tenho o direito de erguer a bandeira que eu quiser”, declarou.

As falas de Abilio repercutiram nas redes sociais e em veículos locais, como RepórterMT e RDNews, reacendendo debates sobre liberdade de expressão, alinhamentos ideológicos e o uso de símbolos estrangeiros em manifestações políticas.

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POLÍTICA

“Vontade de vomitar na cabeça dele”, diz Sebastião Coelho sobre Moraes

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O desembargador Sebastião Coelho, aliado de primeira hora do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), expressou, nas redes sociais, o desejo de “vomitar na cabeça” do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

A publicação foi feita na rede social X, minutos após o ministro considerar, em seu voto, Bolsonaro líder da “organização criminosa” responsável pelo golpe de Estado. O ex-presidente é julgado no STF desde a semana passada.

“Ouvir Alexandre de Moraes dizer que Bolsonaro é chefe de organização criminosa, me dá vontade de vomitar na cabeça dele”, escreveu Sebastião.

Ainda antes no início do julgamento, o desembargador também destacou que uma “eventual condenação de Bolsonaro, será a condenação de 70% dos brasileiros”. “Somos maioria e devemos reagir com uma ação concreta: PARALISAÇÃO GERAL”, acrescentou.

0Durante um ato politico neste 7 de setembro, Sebastião já havia chamado o ministro de “assassino” e dito que o “STF é opressor”.

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