POLÍTICA
Trump e Bukele se encontram na Casa Branca
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, recebeu seu homólogo de El Salvador, Nayib Bukele, nesta segunda-feira (14), na Casa Branca.
Durante o encontro, Trump agradeceu o líder do país centro-americano por aceitar centenas de imigrantes expulsos do território americano, a fim de resolver o problema das “fronteiras abertas” que diz ter herdado de governos anteriores, como o de Joe Biden.
Bukele é um braço forte na investida de Trump contra imigrantes ilegais nos EUA e foi chamado de “incrível” pelo republicano no domingo. O encontro ocorre em um momento que o pequeno país da América Central se tornou uma peça-chave nas deportações em massa de imigrantes ilegais conduzida pelo governo Trump.
Trump disse a jornalistas a bordo do Força Aérea Um (avião presidencial oficial dos EUA) que Bukele está sendo “incrível” ao falar sobre os deportados enviados pelos EUA para a megaprisão do político e, questionado se está preocupado com os relatos de violação dos direitos humanos no local, afirmou que não.
O vídeo com os elogios de Trump a Bukele foi divulgado em um dos perfis oficiais da Casa Branca, que também postou outro trecho, com um emoji de gargalhada, em que o presidente alfineta o antecessor, Joe Biden.
A Casa Branca também repostou o vídeo de Bukele chegando ao país e sendo recebido por autoridades e por militares, andando pelo tapete vermelho e escreveu: “Bem-vindo à América, Sr. Presidente”.
POLÍTICA
Israel fecha embaixada e consulado no Brasil após conflito com o Irã
A Embaixada de Israel em Brasília foi fechada, na manhã desta sexta-feira (13), após o país fazer um ataque contra instalações nucleares iranianas.
Não há previsão para reabertura da representação consular na capital brasileira. Outras embaixadas israelenses também foram fechadas ao redor do mundo.
O Ministério das Relações Exteriores divulgou ainda uma série de orientações para israelenses que vivem no exterior.
POLÍTICA
Diferente de Lula, Mácron condena o Irã e defende Israel
Em meio ao agravamento das tensões no Oriente Médio, o presidente da França, Emmanuel Macron, manifestou apoio ao direito de defesa de Israel logo após o bombardeio ao Irã ocorrido na madrugada desta sexta-feira (13).
Usando a rede social X, Macron declarou que a França esgotou todas as tentativas diplomáticas para conter o avanço do programa nuclear iraniano, cuja continuidade voltou a ser condenada por ele. O líder francês também pediu cautela às nações envolvidas no conflito, destacando que o momento exige moderação para evitar uma escalada ainda mais perigosa.
Macron relatou ainda conversas com figuras-chave da diplomacia global, como o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, e o presidente norte-americano, Donald Trump.
No cenário oposto, o governo brasileiro adotou postura crítica à ofensiva israelense. Em nota oficial divulgada pelo Itamaraty, o Brasil classificou o ataque aéreo como uma “clara violação à soberania” do Irã e ao direito internacional.
O governo brasileiro expressa firme condenação e acompanha com forte preocupação a ofensiva aérea israelense lançada na última madrugada contra o Irã – afirma o comunicado.
A nota reforça o temor de que a região seja arrastada para um conflito de grandes proporções, o que colocaria em risco a estabilidade, a paz e a economia mundial. Diante desse risco, o Brasil fez um apelo por moderação e pela interrupção imediata das hostilidades:
O Brasil insta todas as partes envolvidas ao exercício da máxima contenção e exorta ao fim imediato das hostilidades – finaliza o texto.
Outras potências globais também se posicionaram. Enquanto Rússia e China seguiram o mesmo caminho do Brasil, com condenações à ação de Israel, os Estados Unidos reiteraram seu apoio ao governo israelense.
O ataque em questão elevou significativamente o clima de tensão na região. Relatos da mídia iraniana indicam explosões em Teerã, e o governo de Israel decretou estado de emergência, preparando-se para possíveis reações iranianas.
A divergência de posicionamentos entre líderes como Macron e Lula evidencia o cenário de polarização internacional em torno do conflito.
POLÍTICA
“Inquérito de golpe tem que ser anulado”, diz Silas Malafaia
O pastor evangélico e aliado político do ex-presidente Jair Bolsonaro, Silas Malafaia, voltou a criticar duramente o Supremo Tribunal Federal (STF) nesta sexta-feira (13), afirmando que o inquérito que investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado deve ser anulado. Em publicação nas redes sociais, Malafaia acusou o ministro Alexandre de Moraes de “desviar o foco” ao determinar a prisão do ex-ministro do Turismo, Gilson Machado.
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