POLÍTICA
Trump autoriza “força letal” contra cartéis na América Latina
Os EUA passaram a tratar grupos de narcotráfico latino-americanos como ameaças de segurança nacional, chegando a classificá-los como “combatentes inimigos” (terroristas / “narcoterroristas”).
Sob essa lógica, a administração Trump autorizou o uso de força militar — inclusive ataques letais — contra embarcações suspeitas de tráfico de drogas em águas internacionais, sobretudo no Caribe e no Pacífico próximo à Venezuela.
Recentemente, o governo dos EUA declarou que também pode realizar operações terrestres contra cartéis — não apenas ataques marítimos ou aéreos.
POLÍTICA
Mais de 29 mil empresas fecharam na Bahia em 2025 e o alerta acendeu
O número de empresas que encerraram atividades na Bahia em 2025 acendeu um sinal de alerta entre empresários e especialistas. Dados da Junta Comercial do Estado (JUCEB), divulgados ao longo do ano, apontam que mais de 29 mil negócios foram oficialmente extintos até setembro, sinalizando dificuldades especialmente entre pequenos e médios empreendedores.
O setor de comércio e serviços foi o mais atingido, segundo analistas, reflexo da desaceleração econômica, do aumento nos custos operacionais e da dificuldade de acesso a crédito. “A alta mortalidade empresarial indica fragilidade do ambiente de negócios. Muitos microempreendedores não conseguem manter estrutura em períodos de instabilidade”, avalia o economista baiano Carlos Almeida.
POLÍTICA
Dr. Furlan tem 66% ao governo do Amapá e Clécio Luís 28%
O prefeito de Macapá, Dr. Furlan (MDB), aparece à frente do governador do Amapá, Clécio Luís (Solidariedade), em uma eventual disputa ao Executivo do estado em 2026, segundo pesquisa do instituto Real Time Big Data divulgada nesta terça-feira (9).
Ao todo, foram ouvidas 1.200 pessoas, entre os dias 6 e 8 de dezembro; a margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.
No cenário testado, o chefe do executivo macapaense aparece com larga vantagem, com 66%, contra 28% do atual governador do estado.
POLÍTICA
Padres pregam que pessoas favoráveis ao abort0 nem deveriam comungar
Nos últimos meses, declarações de padres e líderes católicos voltaram a colocar em evidência uma discussão antiga, mas sensível dentro da Igreja Católica: a participação na Eucaristia de fiéis que defendem publicamente a legalização do aborto. Em sermões, entrevistas e redes sociais, sacerdotes têm afirmado que católicos que apoiam mudanças legais para permitir o aborto “não estão em estado de comunhão com a doutrina” e, por isso, deveriam abster-se de receber a hóstia durante a missa.
O tema está longe de ser novo, mas ganha força em momentos em que projetos de lei, decisões judiciais ou debates públicos sobre o aborto entram na pauta política. Em algumas paróquias, padres têm orientado diretamente parlamentares ou agentes públicos ligados à Igreja a buscar confissão antes de se aproximar do altar.
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