POLÍTICA
Traficantes cobram taxa de condomínio no valor de R$ 1.800 dos moradores de um prédio na zona norte do Rio de Janeiro

A Polícia Civil vai investigar a denúncia de que o tráfico de drogas teria determinado que um condomínio de Madureira, Zona Norte do Rio, pagasse um valor mensalmente de taxa de segurança.
Nesta semana, o síndico do residencial convocou uma assembleia-geral para aprovar um pagamento aos traficantes do Morro São José.
A reunião está marcada para a próxima terça-feira (13). Na ordem do dia, o síndico diz que a reunião é para aprovar o pagamento mensal de R$ 1.800 para a comunidade do São José, a partir do mês de maio.
Essa taxa seria para que traficantes não invadam e roubem os moradores. Segundo testemunhas, moradores de um prédio na região foram assaltados porque não pagaram a taxa para os bandidos.
Em nota, a Polícia Civil disse que a Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco) vai instaurar um inquérito e que vai chamar os administradores do condomínio para prestar depoimento.
POLÍTICA
Jojo Todynho declara que: “tudo me incomoda no governo Lula. Tudo!”
Em entrevista exclusiva ao portal Pleno.News, a cantora e influenciadora Jojo Todynho fez duras críticas ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Durante a conversa, Jojo questionou o silêncio de militantes e apoiadores do governo diante de denúncias envolvendo o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e problemas relacionados ao SUS (Sistema Único de Saúde)
“Vocês viram esse povo da militância se movimentar sobre o roubo do INSS? Sobre a pauta do SUS? Não, né? Ninguém veio falar nada”, afirmou Jojo. Ela ainda completou, em tom de indignação: “Onde o dinheiro fala, a verdade se cala”.
A artista também deixou claro seu descontentamento com a gestão atual, afirmando se sentir “encomendada” pelo governo, numa crítica direta à forma como as prioridades vêm sendo conduzidas.
Jojo Todynho, conhecida por suas opiniões contundentes nas redes sociais e no entretenimento, tem se posicionado de forma cada vez mais crítica em relação a temas políticos e sociais, ganhando destaque entre os que cobram mais transparência e coerência dos representantes públicos e seus apoiadores.
POLÍTICA
Justiça do DF dá 48 horas para o governo Lula explicar as fraudes bilionárias no INSS
O juiz federal Waldemar Claudio De Carvalho deu ao governo Lula e ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) 48 horas para que se manifestem sobre as irregularidades em descontos na folha de pagamento de aposentados.
A determinação se deu no âmbito de uma ação popular contra a União movida pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) e pelo vereador Guilherme Kilter (Novo), de Curitiba.
A ação pede explicações sobre as fraudes e questiona a atuação do ex-ministro da Previdência Carlos Lupi.
Na determinação, o juiz determinou as 48 horas com base na “urgência da questão tratada”. Também determinou intimação do Ministério Público Federal para que se manifeste.
No processo, Nikolas e Kilter pedem que o governo, o INSS e o ex-ministro da Previdência Carlos Lupi sejam condenados a ressarcir os cofres públicos em, no mínimo, R$ 6,3 bilhões, além de restituir os valores aos aposentados afetados
Em 23 de abril, uma operação conjunta entre a CGU e a PF mirou um esquema nacional de descontos associativos não autorizados em aposentadorias e pensões.
No total, as entidades teriam cobrado de aposentados e pensionistas um valor estimado de R$ 6,3 bilhões, entre os anos de 2019 e 2024.
De acordo com o ministro da Controladoria-Geral da União, Vinicius Marques de Carvalho, comprovou-se que as entidades analisadas “não tinham nenhuma estrutura operacional para prestar os serviços que ofereciam”.
A operação levou ao afastamento e posterior demissão do então presidente do INSS, Alessandro Stefanutto. Carlos Lupi, que era ministro da Previdência, também pediu demissão, no início de maio.
POLÍTICA
Câmara enfrenta supremo e aprova texto que suspende ação penal contra Bolsonaro
A Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira, 7, projeto que suspende processo penal por tentativa de golpe contra o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) no Supremo Tribunal Federal (STF). A decisão também beneficia o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e os outros 32 denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por atos golpistas.
A proposta foi aprovada com amplo apoio dos partidos do Centrão e da oposição. Foram 315 a favor e 143 contra. Mas a última palavra deve ser do STF que já deu indicações de que não vai acatar a decisão dos deputados.
A decisão da Câmara está baseada numa interpretação da Constituição. Emenda aprovada em 2001 estabeleceu que senadores ou deputados, por maioria, podem travar uma ação penal contra congressistas. O texto constitucional faz referência a processos contra parlamentares e não cita outros acusados sem mandato.
O relator da proposta, deputado Alfredo Gaspar (União-AL), alegou que a Constituição diz que pode ser trancada uma “ação penal”, sem fazer restrição a outros denunciados. Já os governistas sustentam que essa interpretação está errada e que o projeto aprovado não deve ser respeitado pelo STF.
Ao discursar na tribuna, o líder do PT, Lindbergh Farias (RJ), disse que a intenção da oposição era livrar Bolsonaro e os outros denunciados dos julgamentos do STF. Ele leu o texto do projeto que estava para ser votado destacando o caráter genérico.
“Fica sustado o andamento da Ação Penal contida na Petição n. 12.100, em curso no Supremo Tribunal Federal, em relação a todos os crimes imputados”, diz o parágrafo único do projeto de resolução aprovado. O processo citado é o da denúncia da Procuradoria-Geral da República contra Bolsonaro, Ramagem e outros 32 denunciados por tentativa de golpe.
Na discussão da proposta, que é um projeto de resolução apresentado pelo PL, tanto a base do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quanto a oposição ao governo deixaram claro que o texto beneficia Bolsonaro e os outros denunciados por se referir de forma genérica ao caso sob julgamento no STF. Ou seja, a partir da decisão da Câmara o STF teria que travar a ação penal contra os 34 denunciados por tentativa de golpe.
Junto a Bolsonaro, Ramagem foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por envolvimento em uma suposta tentativa de golpe de Estado e virou réu no caso por decisão da Primeira Turma da Corte em 26 de março.
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