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POLÍTICA

“Temos uma pessoa no Brasil que pega uma caneta e te coloca na cadeia”, diz Bolsonaro

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Em entrevista à revista Oeste, o ex-presidente Jair Bolsonaro fez críticas ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), sugerindo que, com uma “canetada” dele, qualquer pessoa poderia ser presa. Bolsonaro também afirmou que até mesmo setores da esquerda não concordam com o que está acontecendo no Judiciário, em referência às decisões do ministro.

Essas declarações fazem parte das críticas recorrentes de Bolsonaro ao STF e, em particular, a Alexandre de Moraes, que tem sido alvo de ataques por parte de bolsonaristas devido a decisões como prisões de apoiadores do ex-presidente e abertura de inquéritos sobre ataques às instituições.

Bolsonaro e seus aliados argumentam que há um excesso de poder por parte do ministro, enquanto defensores do STF afirmam que as medidas são necessárias para preservar a democracia e combater atos antidemocráticos. A polarização em torno desse tema segue intensa no cenário político brasileiro.

POLÍTICA

Malafaia denuncia Hugo Motta e fala em alinhamento com Moraes

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No dia (10/04), o pastor Silas Malafaia utilizou suas redes sociais para publicar um vídeo em que faz graves denúncias contra o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB).

Esta não foi a primeira vez que Malafaia acusou o parlamentar. Na última terça-feira (09/04), ele já havia criticado Motta por conceder urgência a quatro projetos de interesse do Poder Judiciário sem a assinatura dos líderes partidários, como exigido pelo regimento interno da Casa. Além disso, o pastor afirmou que o presidente da Câmara estaria atuando contra o andamento do Projeto de Anistia Humanitária, medida que tem sido defendida por Malafaia e aliados.

“Isso não tem cabimento!”, declarou o pastor, indignado com a suposta irregularidade.

Na nova denúncia, divulgada nesta quarta-feira, Malafaia acusou Hugo Motta de cancelar uma reunião com os líderes partidários com o objetivo de evitar que o deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) apresentasse mais de 257 assinaturas em favor da urgência para o projeto da Anistia Humanitária.

O pastor encerrou o vídeo com um alerta: “O Brasil vai ficar sabendo, sim! Quem assinou o pedido de urgência e quem não assinou.” A afirmação sugere que Malafaia pode divulgar publicamente os nomes dos parlamentares que apoiaram ou se opuseram à medida.

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POLÍTICA

“Glauber Braga é vítima do veneno do seu próprio partido”, diz Rui Costa Pimenta, presidente do PCO

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O comentário de Rui Costa Pimenta, presidente do Partido da Causa Operária (PCO), sobre Glauber Braga (deputado federal pelo PSOL-RJ) reflete as tensões internas na esquerda brasileira, especialmente entre partidos que, embora críticos ao governo Lula, têm posições distintas sobre como se opor a ele.

Rui Costa Pimenta acusa o PSOL de ser “venenoso” para seus próprios membros quando estes adotam posições mais combativas, sugerindo que Glauber Braga estaria sendo “punido” por sua postura na CPI.

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POLÍTICA

Governo empresta aviões da FAB ao STF

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Desde 2023, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem disponibilizado aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) para viagens de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). A prática, revelada pelo jornal Folha de S. Paulo, ocorre sem a divulgação das identidades dos passageiros — parte dos registros permanece em sigilo por cinco anos, conforme decisão do Ministério da Defesa.

Apesar de a regulamentação sobre o uso de aviões da FAB não incluir expressamente os ministros do STF, a norma permite que o Ministério da Defesa autorize voos para “outras autoridades nacionais e estrangeiras”. O governo justifica a medida citando preocupações com a segurança dos magistrados, especialmente após os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, quando sedes dos Três Poderes foram alvos de invasões.

A falta de divulgação dos nomes dos passageiros tem levantado questionamentos sobre transparência e possível uso privilegiado da estrutura pública. Defensores da medida argumentam que o sigilo é necessário para proteger a integridade física dos ministros, que enfrentaram ameaças recorrentes nos últimos anos. Por outro lado, críticos apontam que a ausência de fiscalização detalhada pode abrir espaço para irregularidades.

O STF e o Palácio do Planalto não se pronunciaram sobre critérios específicos para a seleção dos voos ou custos envolvidos. A discussão reflete um debate mais amplo sobre o equilíbrio entre segurança institucional e prestação de contas na gestão de recursos públicos.

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