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POLÍTICA

Teerã ameaçou ativar células terroristas em território americano

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Autoridades americanas estão em alerta máximo após relatos de que o Irã teria ameaçado ativar células terroristas adormecidas nos Estados Unidos, em resposta aos recentes bombardeios norte-americanos contra instalações nucleares iranianas. A revelação, feita por fontes de inteligência e divulgada por veículos como a NBC News e o New York Post, acendeu um sinal vermelho no alto escalão da segurança nacional americana.

Segundo informações obtidas por meios diplomáticos durante a cúpula do G7, realizada na Itália, interlocutores iranianos teriam alertado o ex-presidente Donald Trump de que o Irã possui “células prontas para agir” em território americano, caso os EUA avancem em sua ofensiva militar contra o programa nuclear iraniano.

A ameaça surge após um ataque coordenado por forças americanas e israelenses a três locais estratégicos do programa nuclear do Irã, incluindo a altamente fortificada instalação de Fordow, no norte do país. Embora a Casa Branca insista que “não há guerra com o Irã”, o vice-presidente dos EUA, Karen Monroe, admitiu que o risco de retaliações terroristas aumentou significativamente.

Em resposta, o Departamento de Segurança Interna (DHS) emitiu um boletim de “ameaça elevada”, válido pelos próximos 90 dias. O documento alerta para a possibilidade de atentados, cyberataques e ações de extremistas mobilizados por motivações religiosas ou nacionalistas, sobretudo após uma eventual emissão de uma fatwa (decreto religioso) por líderes iranianos.

O alerta também menciona o aumento no fluxo de cidadãos iranianos para os EUA nos últimos meses, fato que gerou preocupação dentro do Departamento de Alfândega e Proteção de Fronteiras (CBP). Agentes receberam instruções para redobrar a vigilância em pontos de entrada e monitorar indivíduos com possíveis vínculos com o Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica (IRGC).

Especialistas em contraterrorismo, como Barak Seener, apontam que o Irã, pressionado militarmente e politicamente, pode recorrer a métodos assimétricos para reagir. “Eles já têm precedentes no uso de grupos como o Hezbollah fora do Oriente Médio. A possibilidade de células adormecidas no Ocidente não pode ser descartada”, afirmou.

Apesar da gravidade da ameaça, analistas ponderam que a efetividade operacional dessas células dentro dos EUA ainda é incerta. “O Irã pode estar usando essa narrativa como forma de dissuasão. Mas a simples possibilidade já é suficiente para elevar o nível de prontidão das agências de segurança americanas”, conclui Seener.

As autoridades recomendam que a população se mantenha vigilante e reporte comportamentos suspeitos. A situação continua em desenvolvimento, com novas atualizações esperadas nas próximas 48 horas.

POLÍTICA

Trump rejeita renúncia adiada de Maduro e exige saída imediata sob ameaça de ação militar, diz CNN

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Os Estados Unidos rejeitaram uma oferta de renúncia do ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, de acordo com apuração do New York Times.

Segundo fontes do jornal, o presidente Donald Trump havia autorizado negociações “paralelas” com o regime venezuelano. Em certo ponto, Maduro ofereceu renunciar após alguns anos, medida que foi rejeitada pela Casa Branca.

Autoridades venezuelanas disseram aos americanos que Maduro estaria disposto a renunciar após um período de transição de dois a três anos. Porém, qualquer “prazo” para o ditador deixar o poder é inaceitável para os EUA, destacou a reportagem.

Isso acontece em meio a um impasse cada vez maior entre os dois países e enquanto os Estados Unidos aumentam a pressão contra o regime venezuelano e realiza ataques no Caribe e no Pacífico.

Nicolás Maduro tem pedido publicamente que não haja uma guerra, apelando por diálogo com a Casa Branca.

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POLÍTICA

“Julgamento da suposta trama golpista foi uma das maiores farsas que já vi na história do Brasil”, diz Senador General Mourão

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Em entrevista e postagens nas redes sociais, o senador e ex-vice-presidente da República, Hamilton Mourão, classificou o julgamento da suposta “trama golpista” que resultou na condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e de aliados como “uma farsa jurídica” e uma “vingança política”. Segundo Mourão, “uma parcela da justiça brasileira se tornou instrumento e arma da vingança política”, transformando, na sua visão, divergências ideológicas e disputas políticas em “condutas criminosas”. 

Para ele, o processo estaria “viciado”, com falhas graves em sua neutralidade, e a condenação – já mantida por unanimidade pelo Supremo Tribunal Federal (STF) – representa um precedente perigoso para a liberdade de expressão e para o funcionamento da democracia. 

Além disso, o senador defendeu a aprovação de um projeto de lei de anistia para os envolvidos, afirmando que essa seria “a única saída” diante do veredito. “A anistia é fundamental”, declarou. 

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POLÍTICA

“General Estevam Theofilo foi o único absolvido com base na delação de Mauro Cid, todos os outros foram presos com base na mesma delação, você sabe o por quê?”, questiona Luca Antonieto

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A pergunta levantada por Luca Antonieto — sobre por que o general Estevam Theophilo foi o único absolvido enquanto outros foram condenados com base na delação de Mauro Cid — reflete um dos principais pontos de discussão do julgamento no STF.

O general foi absolvido de forma unânime pela Primeira Turma porque, segundo o relator Alexandre de Moraes, não havia provas suficientes além da delação para sustentarem a condenação. O Supremo concluiu que o material apresentado pela PGR e pela Polícia Federal era frágil e não demonstrava que Theophilo tivesse tomado qualquer ato concreto para apoiar uma ruptura institucional, apesar de ocupar o comando do COTER, unidade estratégica do Exército.

Nos demais casos, o Tribunal considerou a existência de evidências adicionais — como mensagens, documentos, registros de articulação logística ou participação direta nos planos — que, somadas ao depoimento de Mauro Cid, formaram um conjunto probatório mais consistente.

A absolvição isolada de Theophilo gerou debates sobre possível disparidade de critérios, enquanto sua defesa classificou o resultado como um reconhecimento da falta de provas e do respeito ao devido processo legal.

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