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POLÍTICA

Tagliaferro pede a Fachin suspeição de Moraes para julgá-lo

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Advogados do ex-assessor do TSE Eduardo Tagliaferro apresentaram ao presidente do STF, Edson Fachin, um pedido de suspeição contra o ministro Alexandre de Moraes. A defesa alega inimizade, interesse pessoal e cerceamento de defesa após o indeferimento de um pedido para sustentação oral presencial em julgamento realizado no plenário virtual.

A petição, protocolada neste domingo (9/11), pede a suspensão imediata de todos os atos praticados por Moraes no processo. A defesa sustenta que o ministro atua como “denunciado, vítima e juiz” e que o julgamento virtual iniciado em 7 de novembro violou o contraditório e a ampla defesa.

Os advogados Paulo César Rodrigues de Faria e Filipe Rocha de Oliveira argumentam que Moraes manteve o julgamento eletrônico mesmo após oposição formal da defesa e requerem que os autos sejam redistribuídos a outro ministro. O pedido menciona ainda denúncias feitas por Tagliaferro em 2024 sobre supostas irregularidades na condução de inquéritos sob relatoria de Moraes, que o ministro teria rebatido nos autos.

STF tem maioria para tornar réu Tagliaferro
A Primeira Turma do STF formou maioria para aceitar a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Tagliaferro.

As acusações contra ele são de agir contra a legitimidade do processo eleitoral e atuar para prejudicar as investigações dos atos como os de 8 de janeiro de 2023.

Na denúncia, a PGR acusa Tagliaferro de coação no curso do processo; violação de sigilo funcional; obstrução de investigação envolvendo organização criminosa e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito.

O julgamento, em plenário virtual, começou na sexta-feira (7/11), com o voto do relator, Alexandre de Moraes, para tornar Tagliaferro reú. Depois, os ministros Cristiano Zanin e Flávio Dino seguiram o voto de Moraes. O julgamento vai até 14 de novembro.

POLÍTICA

Após recusar pagamento de “Taxa do Crime”, loja de colchões é saqueada em Belém do Pará

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Uma loja de colchões no bairro Pratinha, em Belém (PA), identificada como Rodrigues Colchões, teria sido saqueada após o proprietário recusar o pagamento de uma chamada “taxa do crime” — uma espécie de extorsão praticada por facções criminosas. 

A ocorrência está em investigação pela Polícia Civil do Pará e até o momento não consta prisão dos participantes. 

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POLÍTICA

Luciano Hang envia caminhão com edredons e travesseiros para vít1mas de tornado

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O empresário Luciano Hang enviou um caminhão com 1.200 edredons e 330 travesseiros para famílias de Rio Bonito do Iguaçu, no Paraná, cidade devastada por um tornado que destruiu cerca de 90% do município na última sexta-feira (7).

A ação, promovida pela varejista Havan, tem como objetivo oferecer conforto e apoio às vítimas do desastre natural. As doações foram encaminhadas para Laranjeiras do Sul, município vizinho que concentra os pontos de coleta e abrigo dos desabrigados.

Hang lamentou o ocorrido e afirmou que continuará acompanhando a situação. “Estamos juntos por Rio Bonito do Iguaçu! Podem sempre contar com a família Havan”, disse.

A empresa reforçou que segue mobilizada para prestar ajuda e incentivou a população a colaborar com doações.

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POLÍTICA

Portugal aprova lei que prevê multa de até 4 mil euros pelo uso de burca em público

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Portugal aprovou uma lei que proíbe o uso de burca e véus que cubram o rosto em espaços públicos, com multas de até 4.000 euros. A lei visa proibir a ocultação do rosto em locais públicos e também criminaliza forçar alguém a ocultar o rosto por motivos religiosos ou de gênero.

A medida, que enfrenta resistência da esquerda, foi proposta pelo partido Chega e argumenta que a proibição visa defender costumes e valores do país.

Proibição: Uso de roupas que ocultem ou dificultem a exibição do rosto em locais públicos é proibido.

Multas: As penalidades podem chegar a 4.000 euros.

Outra proibição: Forçar alguém a ocultar o rosto por motivos de gênero ou religião também é proibido.

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