POLÍTICA
Suprema Corte Americana autoriza Trump a usar lei de 1798 para deportações em massa
Em uma decisão que promete reacender o debate sobre imigração nos Estados Unidos, a Suprema Corte americana autorizou o Presidente Donald Trump a utilizar a Lei de Estrangeiros e Sedição de 1798 como base legal para implementar deportações em massa. A polêmica legislação, criada no governo de John Adams, foi originalmente concebida para restringir a entrada de estrangeiros considerados “perigosos” aos EUA em um contexto de tensões geopolíticas com a França.
A corte, com maioria conservadora, considerou que a lei de 1798 ainda é válida e pode ser aplicada pelo Poder Executivo para deportações sem necessidade de aprovação congressional. O texto original da lei permite ao presidente “expulsar estrangeiros que representem uma ameaça à segurança nacional”, com ampla discricionariedade. Os juízes conservadores afirmaram que a legislação nunca foi formalmente revogada.
Os juízes progressistas classificaram a decisão como “anacrônica”, alegando que a lei foi concebida em um contexto histórico completamente distinto e nunca foi pensada para políticas migratórias
POLÍTICA
Governo Lula não tem qualquer interesse em enfrentar o crime, diz Caiado
Em entrevista exclusiva à Oste, o pré-candidato à Presidência da República, Ronaldo Caiado (UNIÃO BRASIL-GO), afirmou que o governo Lula nunca demonstrou interesse real em combater o crime organizado no país.
Segundo Caiado, a gestão petista só apresentou a PEC (Proposta de Emenda Constitucional) da Segurança Pública como uma reação à pressão popular diante do avanço da criminalidade. “A demanda por medidas efetivas contra a violência cresce a cada dia, mas o governo federal age por conveniência, não por convicção”, declarou.
O político ainda destacou que isso não é uma pauta dele, e sim da população que pede para que o governo tome medidas capazes de garantir ao cidadão o direito de ir e vir.
POLÍTICA
Glauber Braga dorme no chão da câmara em protesto à cassação
Nesta quinta-feira (10), o deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ) cumpriu a promessa de passar a noite no plenário da Câmara dos Deputados como forma de protesto contra o processo que pode cassar seu mandato. Além da ocupação simbólica do espaço, o parlamentar anunciou que iniciará uma greve de fome até que haja uma revisão do caso.
O processo de cassação contra Braga foi aberto após um incidente em abril de 2024, quando ele expulsou, com chutes, o militante do Movimento Brasil Livre (MBL) Gabriel Costenaro de uma sessão plenária. A acusação alega que o deputado feriu o decoro parlamentar ao usar de violência física.
Em sua defesa, Braga argumenta que agiu em legítima defesa após ser agredido verbalmente e ameaçado pelo ativista. O caso gerou polarização: enquanto setores da oposição defendem sua punição, movimentos sociais e partidos de esquerda apoiam o deputado, classificando o processo como perseguição política.
O plenário da Câmara deve votar a cassação nas próximas semanas. Se perder o mandato, Braga será o primeiro deputado do PSOL a sofrer cassação na atual legislatura.
POLÍTICA
Vocalista da banda Ira enfrenta “bolsonaristas” em show e manda recado “não apareçam mais” e tem shows cancelados em várias cidades
Em um show recente, Edgard Scandurra, vocalista da banda Ira!, entrou em confronto com apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro na plateia. Durante a apresentação, Scandurra declarou: “Se vocês são bolsonaristas, não apareçam mais nos nossos shows. Aqui não é lugar para esse tipo de ideia”. A fala gerou reações imediatas, com parte do público vaiando e outras pessoas aplaudindo.
Nos dias seguintes, a banda teve shows cancelados em pelo menos três cidades (segundo fontes da produção, as datas em Santa Catarina e no interior de São Paulo foram afetadas). Organizadores alegaram “questões contratuais”, mas circulam nas redes sociais especulações de que os cancelamentos estariam ligados à polêmica.
O Ira! tem histórico de posicionamento político progressista, e Scandurra já se manifestou contra o bolsonarismo em outras ocasiões. No entanto, desta vez, a reação parece ter sido mais intensa, dividindo fãs e levantando debates sobre liberdade artística vs. boicote político.
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