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POLÍTICA

“STF acaba de confirmar que pseudogolpe não passou de farsa”, diz Pastor Silas Malafaia

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Na terça-feira (29), o pastor, Silas Malafaia, divulgou um vídeo onde criticou novamente o Supremo Tribunal Federal (STF). Ele mencionou Davi Alcolumbre, o presidente do Senado (União Brasil-AP), que tem a intenção de propor um projeto para diminuir a sentença dos que foram implicados no evento do dia 8 de janeiro.

A proposta que Alcolumbre deseja apresentar está em negociação com Hugo Motta, presidente da Câmara (Republicanos-PB), e com o Supremo Tribunal Federal (STF).

Para Malafaia, a proposta prova que “essa conversa de golpe não passa de uma farsa”. Ele se manifestou novamente contra o ministro do STF, Alexandre de Moraes.

“URGENTÍSSIMO! STF acaba de confirmar que o pseudogolpe não passou de uma farsa. Todo brasileiro precisa assistir a este vídeo”escreveu o pastor nas redes sociais.

Já no vídeo, ele voltou a chamar Moraes de ditador.

“Pura perseguição política comandada pelo ditador Alexandre de Moraes” comentou.

Malafaia questionou a aprovação de um projeto para diminuir a sentença dos condenados, ressaltando que “não queremos redução de pena e sim anistia”.

POLÍTICA

Em meio à queda de audiência na TV Glob, Bonner diz que redes sociais são “problema para a humanidade”

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Durante participação no Cannes Lions 2025, William Bonner, editor-chefe e âncora do Jornal Nacional, fez críticas às redes sociais e refletiu sobre o papel atual do jornalismo. Para ele, os avanços tecnológicos mudaram a forma de se comunicar, mas também intensificaram desafios como a disseminação de desinformação e o crescimento da intolerância.

Em meio à queda histórica de audiência do telejornal da TV Globo, Bonner apontou que o noticiário segue relevante por sua capacidade de organizar e explicar os acontecimentos.

Mesmo diante do momento delicado do Jornal Nacional, que pode fechar o ano com sua pior média histórica de audiência, Bonner reforçou a importância do jornalismo profissional como contraponto à desinformação cada vez mais disseminada nas plataformas digitais.
“As redes sociais seguem sendo um enorme problema para a humanidade. No momento, estamos lidando com esse mal, com as bolhas, com a intolerância crescente, com as pessoas se recusando a ouvir os diferentes e ainda tornando os diferentes seus alvos, porque inimigos”, afirmou William Bonner.

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POLÍTICA

Google ameaça limitar suas operações no Brasil caso STF avance com medidas para regular as redes sociais

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A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) votou a favor da responsabilização das redes sociais sobre postagens de usuários. No entanto, ainda falta detalhar as medidas que vão orientar a aplicação destas novas regras.

Uma situação que preocupa as gigantes da tecnologia, entre elas o Google. A empresa apoia uma mudança, mas diz que, dependendo de como este processo acontecer, pode acabar restringindo a atuação da plataforma no Brasil.

Em entrevista à Folha de São Paulo, o presidente do Google no Brasil, Fábio Coelho, disse que a empresa apoia a proposta de incluir crimes graves, exploração infantil e terrorismo nas exceções do artigo 19 do Marco Civil da Internet. Isso significa que a big tech concorda que as plataformas podem ser responsabilizadas por danos em decorrência de conteúdo não removido após notificação extrajudicial.

No entanto, ele alerta para a possibilidade de “consequências indesejadas” caso haja uma mudança muito ampla na legislação. Segundo Coelho, isso pode diminuir a participação da gigante da tecnologia nas discussões que ocorrem no Brasil, além de incentivar uma maior remoção de conteúdos.

“Há uma oportunidade de melhorar o equilíbrio entre liberdade de expressão e responsabilização, mas a gente espera que se preserve um princípio fundamental: quem deve decidir o que é removido e o que não é removido é a Justiça e não as plataformas. Nosso grupo esteve em diálogo com ministros do Supremo, a gente não é contra essa mudança. A gente apoia as melhorias que podem ocorrer como expandir as exceções para remoções extrajudiciais em caso de crime grave, exploração infantil, terrorismo. Mas com o cuidado necessário para não transformar isso em uma ferramenta que pode ser contrária ao acesso à informação, ao jornalismo investigativo, ao humor.

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POLÍTICA

Israel alega ser alvo de ataques e cancela cessar-fogo com Irã

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Israel afirmou nesta terça-feira (24/6) que o Irã violou um suposto cessar-fogo que teria sido firmado entre os dois países e anunciado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Na noite passada, Trump anunciou que os dois países teriam concordado com um cessar-fogo — o que foi posteriormente confirmado por Israel. O Irã afirmou que interromperia seus ataques se Israel fizesse o mesmo.
Israel disse que detectou mísseis disparados pelo Irã e acionou seu sistema antimísseis. O governo também orientou seus cidadãos a buscarem os abrigos contra ataques aéreos.

O ministro da Defesa israelense, Israel Katz, ordenou nesta terça que as Forças de Defesa de Israel “respondam energicamente à violação do cessar-fogo pelo Irã com ataques intensos contra alvos do regime no coração de Teerã”.

A mídia estatal iraniana respondeu às acusações de Israel dizendo que o Irã nega ter disparado mísseis após o cessar-fogo.
A nova escalada de violência acontece horas depois de Israel ter concordado com a proposta de cessar-fogo após “atingir os objetivos” de seus ataques ao Irã. Mais cedo, o Irã já havia dito que concordaria com o cessar-fogo se Israel interrompesse ataques.

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