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POLÍTICA

Sóstenes Cavalcante, líder do PL, faz comunicado urgente aos aposentados para identificarem descontos

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Em suas redes sociais, o deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) alertou aposentados e pensionistas sobre possíveis descontos irregulares em seus benefícios. O parlamentar, conhecido por suas críticas ao governo Lula, afirmou que há indícios de “roubos” contra esse grupo e sugeriu envolvimento de um sindicato ligado ao irmão do presidente.

“Você que é aposentado, vá com alguém da sua família ao banco e veja lá no seu extrato se não tem algum desconto indevido. Estão roubando você!”, declarou Cavalcante em um vídeo. Ele complementou: “Estão roubando os aposentados e pensionistas do Brasil, e pasmem: quem mais foi beneficiado com esses roubos foi o sindicato do irmão do então presidente Lula.”

A declaração do deputado ocorre em meio a debates sobre a reforma da Previdência e o aumento no número de denúncias de erros em pagamentos do INSS. Em 2023, a Controladoria-Geral da União (CGU) identificou repetidas falhas em sistemas de concessão de benefícios, mas sem menção a desvios deliberados.

A orientação para aposentados é verificar extratos mensalmente e procurar a Defensoria Pública ou o INSS em caso de inconsistências.

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Carlos Lupi já vai tarde, e ainda tentou se segurar no cargo por nove dias, diz Oinegue

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Carlos Lupi já vai tarde; e olha que tentou se segurar no cargo por nove dias, o país não merecia um dia à mais com um ministro como esse. Diz Eduardo Oinegue sobre pedido de demissão do Ministro da Previdência.

A Decisão foi tomada durante reunião entre o presidente Lula e o ministro, em meio aos escândalos de fraudes bilionária envolvendo fraudes em benefícios.

A Polícia Federal identificou descontos associativos em aposentadorias e pensões que não foram autorizados. Os valores são pagos mensalmente a entidades e sindicatos que representam aos apontamentos e pensionistas.

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POLÍTICA

Jornalista da CNN leva invertida de Rogério Marinho ao tentar culpar Bolsonaro de roubo no INSS

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Durante uma entrevista à CNN Brasil, o deputado federal Rogério Marinho (PL-RN) rebateu declarações feitas por uma jornalista da emissora que atribuiu ao governo do ex-presidente Jair Bolsonaro a responsabilidade pelos atuais problemas envolvendo a Previdência Social, especialmente no que diz respeito aos empréstimos consignados do INSS.

Marinho, que foi ministro do Desenvolvimento Regional na gestão Bolsonaro, contestou a afirmação. “Primeiro, Jussara, fomos nós, o governo Bolsonaro, que propusemos essa validação, porque ela nunca existiu em mais de 30 anos. Foi uma inovação nossa”, afirmou o deputado, referindo-se a mudanças implementadas no sistema previdenciário durante o governo anterior.

O parlamentar destacou ainda que a gestão Bolsonaro atuou para restringir abusos relacionados aos empréstimos consignados voltados a aposentados e pensionistas do INSS. Segundo ele, houve uma redução no número dessas operações por meio de medidas firmes e da criação de mecanismos de controle, como o Ministério Público antifraude.

Marinho também criticou duramente o atual governo, dizendo que a administração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva “tem um retrovisor muito maior do que o para-brisa”, em referência ao que considera um foco excessivo em culpar o passado, em vez de propor soluções para o futuro. “É um governo que não tem projeto de país, apenas um projeto de perpetuação no poder. Tenho receio das medidas que podem ser implementadas e que podem destruir ainda mais a estrutura e a governabilidade do país”, concluiu.

A polêmica ocorre em meio a uma série de denúncias e investigações sobre fraudes no sistema de empréstimos consignados do INSS, que têm afetado diretamente milhões de aposentados e pensionistas em todo o Brasil. Especialistas apontam falhas na regulamentação e fiscalização como causas para o aumento das irregularidades.

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POLÍTICA

Lupi pede demissão e deixa ministério da previdência após escândalo de roubo no INSS

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O ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, pediu demissão do cargo nesta sexta-feira (2). A decisão foi tomada durante uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Pressionado pelo escândalo do INSS e a recente revelação de um esquema de fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que está sob investigação da Polícia Federal. A operação, deflagrada na última quarta-feira (30), trouxe à tona irregularidades nos pagamentos de aposentados e pensionistas, com prejuízos estimados pela Controladoria Geral da União (CGU) em mais de R$ 6 bilhões.

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