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POLÍTICA

Sóstenes Cavalcante diz que governo está pressionando parlamentares que assinaram e “bateu o desespero” em Lula

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Em entrevista à (CNN), o deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) fez duras críticas ao governo federal, afirmando que há uma pressão política sobre parlamentares que assinaram o pedido de anistia relacionados aos eventos do dia 8 de janeiro.

“O governo está agindo de forma autoritária, tentando coagir deputados e senadores a retirarem suas assinaturas do projeto. Isso só comprova o ódio ideológico e a intolerância da esquerda contra quem ousa pensar diferente”, declarou Cavalcante.

O parlamentar, que é um dos principais articuladores da proposta, revelou que o texto já conta com 263 assinaturas, mas a meta é superar as 300 para garantir a tramitação prioritária no Congresso. “Ainda há muito trabalho pela frente. Em poucas semanas iremos fazer justiça aos injustiçados do 8 de janeiro afirmou Sóstenes.

POLÍTICA

OEA confirma que regime de Maduro fraudou as eleições de 2024 na Venezuela

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A Organização dos Estados Americanos (OEA) confirmou nesta quarta, 6, que a ditadura de Nicolás Maduro está ocultando os resultados das eleições de 28 de julho de 2024, vencidas por Edmundo González Urrutia.

A relatora para a Venezuela da Comissão de Direitos Humanos (CIDH), Gloria Monique de Mees, apresentou um relatório detalhado denunciando graves violações de direitos humanos cometidas pelo regime chavista após o processo eleitoral fraudulento. “Mais de um ano depois, o Conselho Nacional Eleitoral [CNE] ainda não publicou a ata necessária para verificar os resultados que declarou a favor de Nicolás Maduro.

Essa recusa em fornecer até mesmo os dados eleitorais mais básicos viola as leis nacionais e as normas internacionais. Ela lança uma longa sombra sobre a credibilidade do processo eleitoral e priva os cidadãos do direito de saber a verdade sobre seu voto”, disse Gloria.

Segundo a relatora, mais de duas mil pessoas foram presas após participarem de manifestações contra a fraude eleitoral.Entre os detidos estão centenas de adolescentes de regiões periféricas. “O procurador-geral da Venezuela confirmou que 25 pessoas morreram no mesmo contexto. Das 25 mortes documentadas, 24 foram causadas por ferimentos de bala na cabeça e no peito, e uma por espancamento fatal. Apenas uma vítima pertencia à Guarda Nacional Bolivariana (GNB); as demais eram civis.

Foi também o Estado que admitiu a detenção de centenas de adolescentes, muitos deles oriundos de áreas de baixa renda, que foram presos durante as manifestações ou em operações seletivas apelidadas pelas autoridades de ‘Operação Tun Tun’.

Um ano depois, não há justiça, não há responsabilização e nenhuma medida significativa foi tomada para investigar essas mortes ou proteger os direitos dos que ainda estão detidos. Muitas das prisões resultaram em detenções arbitrárias prolongadas e desaparecimentos forçados. Dezenas de presos políticos continuam detidos sem acesso a aconselhamento jurídico ou contato com suas famílias, em condições que podem ser equiparadas a tortura ou tratamento desumano.”

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POLÍTICA

“Rejeito acordo com STF para tirar tornozeleira”, diz Marcos do Val

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senador Marcos do Val (Podemos-ES) disse que rejeita o acordo entre o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil), e membros do Supremo Tribunal federal (STF) para remoção de sua tornozeleira eletrônica.

Do Val explicou que querem que ele deixe o mandato.

– Querem que eu aceite um acordo para deixar o mandato e, no meu lugar, assumir a minha suplente, que é de esquerda. Isso não vai acontecer. Nem eu nem a oposição aceitamos esse acordo. Rejeito. O que queremos é que tirem as medidas cautelares impostas contra mim para não haver confronto institucional com o Senado-disse o senador.

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POLÍTICA

Oposição consegue 41 assinaturas e vai pedir Impeachment de Moraes

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A oposição conseguiu as 41 assinaturas necessárias para entrar no Senado com um pedido de impechament contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Em um esforço concentrado após Moraes determinar a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a oposição buscou nos últimos dias as assinaturas necessárias para protocolar o pedido. O 41º a concordar foi o senador Laércio Oliveira (PP-SE), que assinou nesta quinta-feira (7//8).

Com isso, os líderes da oposição anunciam nesta manhã o fim da obstrução aos trabalhos do Senado e da ocupação da Mesa Diretora. Agora, os parlamentares ligados a Bolsonaro vão se concentrar em pressionar o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), a iniciar esse processo de impeachment contra Moraes. A decisão cabe a ele.

“Estamos desobstruindo e a oposição vai participar dos debates das pautas que interessam ao Brasil, pautas que interessam a todos, para aquém das questões ideológicas”, declarou o líder da oposição, senador Rogério Marinho (PL-RN).

” Momento histórico”
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) também participou da entrevista coletiva da oposição e disse que o Brasil vive “um momento histórico”.

“Alexandre de Moraes precisa voltar a ter limites”, disse o filho mais velho do ex-presidente Bolsonaro. “Estive com o meu pai ontem [quarta] e sempre muito duro ver uma pessoa honesta passando por isso tudo. Qquando uma pessoa inocente passa por isso, precisa ser muito firme. Ele se mostrou muito forte, a gente sai fortalecido pela força dele”, completou Flávio.

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