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POLÍTICA

Sóstenes Cavalcante acaba de protocolar o pedido de urgência do projeto da Anistia.

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O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), protocolou no sistema da Câmara, na tarde desta segunda-feira (14/4), o requerimento de urgência do Projeto de Lei (PL) da Anistia aos envolvidos no 8 de Janeiro. A proposta foi apresentada com 264 assinaturas, mas duas foram invalidadas, totalizando 262 apoios à urgência.

Na semana passada, o PL conseguiu 257 assinaturas e, assim, garantiu o apoio da maioria absoluta de deputados federais. Embora festejada pelos congressistas, a marca cumpre formalidade, mas não assegura a tramitação da matéria.

POLÍTICA

Militares apontam lacunas na ligação entre tentativa de golpe e ataques no 8 de janeiro

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Generais da ativa e da reserva têm manifestado preocupação com o que chamam de “precipitação” na tentativa de vincular os atos de vandalismo ocorridos em 8 de janeiro de 2023 a um suposto plano de golpe de Estado. Segundo relatos ouvidos por interlocutores do Alto Comando do Exército, embora reconheçam a gravidade dos ataques às sedes dos Três Poderes, eles apontam lacunas entre o planejamento golpista atribuído ao entorno de Jair Bolsonaro e a execução prática das invasões em Brasília.

Os militares admitem que existiram discussões nos bastidores sobre medidas de ruptura institucional — como o uso da Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para invalidar o resultado das eleições —, mas sustentam que essas conversas não evoluíram para uma operação efetiva com apoio das Forças Armadas.

“Não havia comando, logística ou objetivo estratégico claro. Foi um tumulto de massa, não uma operação militar ou uma tomada de poder”, disse à reportagem um general da reserva, sob condição de anonimato.

No dia dos ataques, o então comandante do Exército, Marco Antônio Freire Gomes, estava de férias e longe de Brasília. O mesmo ocorreu com outros oficiais de alta patente. Segundo fontes das Forças Armadas, não havia nenhuma orientação formal ou informal para mobilização das tropas ou para resistência institucional contra o governo eleito de Luiz Inácio Lula da Silva, que havia tomado posse uma semana antes.

Apesar do distanciamento dos militares, o Supremo Tribunal Federal mantém a avaliação de que os atos do dia 8 foram parte de uma tentativa de golpe. O relator das ações, ministro Alexandre de Moraes, classificou os invasores como “golpistas”, argumentando que as provas obtidas pela Polícia Federal demonstram uma conexão direta entre aliados de Bolsonaro e o ambiente de radicalização que culminou nas depredações.

Em vídeos apresentados no julgamento, Moraes descreveu os acontecimentos como uma “tentativa de golpe violentíssima”. Ele também citou o compartilhamento de documentos golpistas — como minutas com propostas de estado de defesa e intervenção militar — e mensagens interceptadas pela PF entre ex-ministros, militares e aliados do ex-presidente.

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POLÍTICA

Sob proteção de governador de esquerda da Califórnia, manifestantes de extrema-esquerda atacam policiais e oficiais da guarda nacional em “protesto” nos EUA

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Protestos contra operações do ICE (Serviço de Imigração e Controle de Alfândegas) nos Estados Unidos terminaram em confrontos violentos neste fim de semana em Los Angeles, resultando em dezenas de prisões e feridos entre policiais e membros da Guarda Nacional.

As manifestações, convocadas por grupos como o Party for Socialism and Liberation, começaram de forma pacífica, mas degeneraram em atos de violência após a chegada de tropas federais enviadas unilateralmente pelo governo do presidente norte-americano. O envio de cerca de 2.000 soldados da Guarda Nacional à Califórnia foi feito sem a aprovação do governador Gavin Newsom, que classificou a ação como “ilegal” e uma “violação da soberania estadual”.

Durante os confrontos, manifestantes lançaram pedras, garrafas e coquetéis molotov contra viaturas policiais e tropas da Guarda Nacional. A resposta das forças de segurança incluiu o uso de gás lacrimogêneo, balas de borracha e granadas de luz e som. Pelo menos dois policiais foram feridos por manifestantes em motocicletas. Ao menos 60 pessoas foram detidas ao longo do fim de semana.

Carros autônomos da empresa Waymo foram incendiados em áreas próximas ao centro, e importantes vias como a US-101 foram bloqueadas por grupos que ergueram barricadas improvisadas.

Apesar das tensões, líderes comunitários e organizações civis pedem calma e tentam conter a escalada do conflito. “O objetivo era demonstrar indignação diante da violência institucional contra imigrantes, não fomentar mais violência”, afirmou Rosa Martínez, ativista ligada a um coletivo de direitos humanos.

O Departamento de Polícia de Los Angeles e representantes da Guarda Nacional ainda não divulgaram o número oficial de feridos ou o balanço completo dos danos. Já a Casa Branca defendeu a ação, afirmando que o envio de tropas federais foi necessário para garantir a ordem.

Enquanto isso, o governador Gavin Newsom anunciou que o estado tomará medidas legais para contestar o uso das forças federais em solo californiano sem autorização. “Não permitiremos que a Califórnia se torne palco de uma escalada militar imposta de cima para baixo”, disse.

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POLÍTICA

Michelle Bolsonaro e Ibaneis são favoritos ao senado pelo DF

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O governador Ibaneis Rocha (MDB) e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) aparecem como favoritos ao Senado pelo Distrito Federal em 2026, segundo pesquisa estimulada divulgada pelo Instituto Paraná Pesquisas nesta segunda-feira (9/6).

Nas eleições do próximo ano, estarão em disputa dois terços (54) das 81 cadeiras do Senado. Dessa maneira, serão eleitos dois nomes por unidade da Federação.

A pesquisa ouviu 1.522 eleitores no Distrito Federal, entre 31 de maio e a última quarta-feira (4/6). A margem de erro é de 2,6 pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança, de 95%.

O levantamento considerou dois cenários: um com a participação de Michelle Bolsonaro entre os possíveis candidatos ao Senado, e um sem ela.

No primeiro cenário da pesquisa, Michelle Bolsonaro tem 42,8% das intenções de voto, contra 36,5% de Ibaneis Rocha. Na sequência, aparece a atual senadora Leila Barros (PDT-DF), com 29,7%.

As deputadas federais Erika Kokay (PT-DF) e Bia Kicis (PL-DF) tiveram, respectivamente, 24% e 18,3%. E a vice-presidente do Partido dos Trabalhadores no Distrito Federal (PT-DF), Rosilene Corrêa, ficou com 6,5%. Votos em branco, nulos e a opção “nenhum dos mencionados” acumularam 7,6%. Outros 4,3% não souberam responder ou não opinaram.

Em um segundo quadro avaliado por meio da pesquisa – desta vez, sem a participação de Michelle Bolsonaro –, Ibaneis aparece tecnicamente empatado com o deputado federal Fred Linhares (Republicanos). O parlamentar tem 36% das intenções de voto, contra 35,3% do governador.

Na sequência, apareceram: Leila do Vôlei, com 26,7%; Erika Kokay (21,7%); Bia Kicis (17,1%); o também senador Izalci Lucas (PL-DF), com 16%; e Rosilene Corrêa (5,3%). Votos em branco, nulos e “nenhuma das opções” totalizam 7,5%. Além desses, 4,6% não souberam responder ou não opinaram.

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