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POLÍTICA

Sob governo Milei, 1,7 milhão de crianças da Argentina saíram da pobreza, diz Unicef

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“Só a direita pode salvar o Brasil”, diz Adrilles Jorge

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Em participação no episódio do podcast Café com Ferri, o vereador paulistano Adrilles Jorge (União Brasil) afirmou que “só a direita pode salvar o Brasil”, destacando sua visão de que apenas uma agenda conservadora seria capaz de enfrentar os desafios políticos e sociais do país.

Durante a conversa com os apresentadores Marco Antônio Costa e Rafael Ferri, Adrilles criticou a atuação da esquerda, acusando-a de promover políticas que, segundo ele, comprometem a liberdade individual, a segurança pública e a prosperidade econômica. Ele defendeu que a direita representa valores como liberdade de expressão, empreendedorismo e ordem social, os quais considera essenciais para o progresso nacional.

Adrilles também abordou a situação política atual, expressando preocupação com o que chamou de “perseguição ideológica” por parte de setores do Judiciário e da mídia contra figuras conservadoras. Ele mencionou casos recentes envolvendo políticos de direita, sugerindo que há uma tentativa de silenciar vozes dissidentes.

A declaração de Adrilles Jorge reflete a crescente polarização no cenário político brasileiro e destaca a busca por alternativas dentro do espectro conservador. Sua fala gerou debates nas redes sociais, com apoiadores reforçando a necessidade de uma agenda de direita mais assertiva e críticos apontando para os riscos de uma retórica excludente.

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POLÍTICA

“O Brasil é um país de cadela e de covardes”, diz Marco Antônio Costa

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Em uma declaração polêmica durante o podcast Café com Ferri, o comentarista político Marco Antônio Costa expressou sua frustração com a situação atual do Brasil, afirmando que o país está se tornando “um país de cadela e de covardes”. A fala, carregada de indignação, foi compartilhada nas redes sociais e gerou debates sobre o tom e o conteúdo de suas críticas.

Costa utilizou a metáfora para criticar o que considera uma postura passiva e submissa diante dos desafios enfrentados pela sociedade brasileira. Ele questionou a falta de reação da população frente a questões como corrupção, impunidade e ineficiência governamental, sugerindo que a apatia generalizada contribui para a perpetuação desses problemas.

A declaração gerou reações diversas nas redes sociais. Enquanto alguns usuários concordaram com a crítica, interpretando-a como um chamado à ação e à responsabilidade cívica, outros consideraram o tom ofensivo e desrespeitoso, destacando que generalizações desse tipo não contribuem para o debate construtivo.

Marco Antônio Costa é conhecido por suas opiniões contundentes e por abordar temas políticos com linguagem direta. Sua declaração recente reflete a crescente polarização no debate público brasileiro e levanta questões sobre os limites da crítica e a responsabilidade dos formadores de opinião na condução de discussões sobre os rumos do país.

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POLÍTICA

“A esquerda só tem Lula”, diz Rueda, presidente nacional do União Brasil

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Em entrevista a um podcast, o presidente nacional do União Brasil, Antônio Rueda, fez duras críticas à condução política e econômica do governo federal, especialmente em relação à política de assistência social. Para ele, programas como o Bolsa Família, embora tenham surgido em um contexto emergencial, acabaram perpetuando a dependência de parte da população.

“É um programa que começou há 20 anos, em uma situação crítica, emergencial. Mas o que aconteceu foi que essa parcela da população entrou no Bolsa Família… e até hoje não saiu”, afirmou Rueda. Segundo ele, muitos brasileiros evitam procurar empregos com receio de perder os benefícios, o que, em sua visão, compromete a mobilidade social e a produtividade do país.

Rueda também criticou a atuação política do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), afirmando que, em dois anos e meio de mandato, o petista não conseguiu ampliar sua base de apoio.

“Não vi o presidente Lula se conectando para ampliar o arco de alianças. Ele se fechou no PT”, disse. Em tom mais incisivo, completou: “A esquerda só tem um jogador, que é o Lula”.

O presidente do União Brasil reforçou ainda que o principal problema do Brasil hoje não é ideológico, mas estrutural: a ausência de projetos claros e consistentes para o futuro.

“Falta projeto. O país patina, não por falta de recursos, mas por falta de direção”, afirmou.

As falas de Rueda refletem o posicionamento do União Brasil de se afastar gradualmente do governo federal, mesmo ocupando pastas ministeriais, e buscar protagonismo como uma força de centro-direita para as eleições de 2026.

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