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POLÍTICA

“Silas Mafaia falou verdade duras, porque é duro ver que agora temos um Ministro no STF de ensaio fotográfico”, diz Magno Malta

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Durante uma sessão na Câmara dos Deputados, o senador Magno Malta (PL-ES) fez um discurso contundente sobre ativismo judicial e a situação política do Brasil, citando declarações do pastor Silas Malafaia. Malta criticou a atuação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmando que o magistrado teria participado de ensaios fotográficos um dia antes de votar no relatório do senhor Mune(referindo-se, possivelmente, a um processo ou investigação em andamento).

Além disso, o senador mencionou uma entrevista concedida por Moraes a uma revista americana, na qual o ministro teria dito: “Se não existisse o X, os nazistas teriam alcançado o mundo”.

Magno Malta declarou: “Agradeço a Deus por existir o X, porque, se não existisse, o Brasil já teria afundado, já teria virado uma Venezuela de [Nicolás] Maduro.”Em seguida, questionou: “Onde estão nossas Forças Armadas? E nossos comandantes?” – um trecho que reflete preocupações de parte da sociedade sobre o papel das instituições militares na ordem constitucional.

Ao final, o senador reforçou sua crítica ao ministro do STF, afirmando: “Silas Malafaia falou verdades duras, porque é duro ver que agora temos um ministro no STF de ensaio fotográfico.”

POLÍTICA

Após Rodrigo Manga lançar candidatura à Presidência, Polícia Federal invade casa de prefeito de Sorocaba

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Nesta quarta-feira (10), a Polícia Federal (PF)deflagrou uma operação em Sorocaba (SP) para desarticular uma organização suspeita de desviar recursos públicos destinados à área da saúde. Entre os alvos está o prefeito da cidade, Rodrigo Maganhato, mais conhecido como Rodrigo Manga (Republicanos).

Eleito em 2020 para comandar a prefeitura, Manga já havia exercido dois mandatos como vereador na cidade. Antes da vida política, trabalhava como vendedor de veículos em uma concessionária de Sorocaba, onde ganhou popularidade ao divulgar anúncios de carros em suas redes sociais.

A operação e a reação do prefeito
Ao comentar sobre a ação policial, Manga afirmou em suas redes sociais
“Mandaram a Polícia Federal aqui em casa por causa da denúncia. E acharam algumas coisas aqui em casa: bolo de cenoura, Nutella, e o Pokémon que meu filho tanto ama.”

A declaração, feita em tom descontraído, contrasta com a gravidade das investigações, que apontam possíveis irregularidades em contratos e repasses de verbas públicas.

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POLÍTICA

Governo Lula não tem qualquer interesse em enfrentar o crime, diz Caiado

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Em entrevista exclusiva à Oste, o pré-candidato à Presidência da República, Ronaldo Caiado (UNIÃO BRASIL-GO), afirmou que o governo Lula nunca demonstrou interesse real em combater o crime organizado no país.

Segundo Caiado, a gestão petista só apresentou a PEC (Proposta de Emenda Constitucional) da Segurança Pública como uma reação à pressão popular diante do avanço da criminalidade. “A demanda por medidas efetivas contra a violência cresce a cada dia, mas o governo federal age por conveniência, não por convicção”, declarou.

O político ainda destacou que isso não é uma pauta dele, e sim da população que pede para que o governo tome medidas capazes de garantir ao cidadão o direito de ir e vir.

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POLÍTICA

Glauber Braga dorme no chão da câmara em protesto à cassação

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Nesta quinta-feira (10), o deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ) cumpriu a promessa de passar a noite no plenário da Câmara dos Deputados como forma de protesto contra o processo que pode cassar seu mandato. Além da ocupação simbólica do espaço, o parlamentar anunciou que iniciará uma greve de fome até que haja uma revisão do caso.

O processo de cassação contra Braga foi aberto após um incidente em abril de 2024, quando ele expulsou, com chutes, o militante do Movimento Brasil Livre (MBL) Gabriel Costenaro de uma sessão plenária. A acusação alega que o deputado feriu o decoro parlamentar ao usar de violência física.

Em sua defesa, Braga argumenta que agiu em legítima defesa após ser agredido verbalmente e ameaçado pelo ativista. O caso gerou polarização: enquanto setores da oposição defendem sua punição, movimentos sociais e partidos de esquerda apoiam o deputado, classificando o processo como perseguição política.

O plenário da Câmara deve votar a cassação nas próximas semanas. Se perder o mandato, Braga será o primeiro deputado do PSOL a sofrer cassação na atual legislatura.

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