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POLÍTICA

Senador Girão pede impeachment de Dino e Barroso por “atividade política”

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Nesta terça-feira (13), o senador Eduardo Girão (Novo-CE) criticou a participação do ministro Flávio Dino em uma aula magna na Universidade Dom Bosco, em São Luís (MA), que, segundo ele, foi usada como “palanque eleitoreiro”.

Na visão do parlamentar, a participação do ministro do STF se enquadra como crime de responsabilidade e é passível de punição com impeachment.

– Como estava presente um pré-candidato a governador do estado, Flávio Dino aproveitou para fazer campanha, indicando uma amiga para o cargo de vice. Olhem só a crise institucional em que a gente está, mantida pela falta do trato. Isso fere a lei, que proíbe ministro do STF de ter qualquer atividade político-partidária – disse Girão durante discurso.

Em sua fala, o parlamentar também citou o presidente da Suprema Corte, Roberto Barroso, que participou de eventos patrocinados por empresas que têm processos em tramitação no tribunal. O ministro é aguardado em um evento nos EUA, promovido pela revista Veja, que tem a Refit como a maior patrocinadora.

Acontece que a empresa é a antiga Refinaria de Manguinhos, que tem pelo menos cinco processos ativos na Corte. Trata-se de recursos extraordinários que pedem que o STF autorize a subida dos processos que estão no Tribunal de Justiça para o Supremo.

– O presidente do STF fará uma palestra de abertura num evento promovido pela revista Veja, em Nova Iorque. Sabem quem é o patrocinador master do evento? É a refinaria Refit, do Rio de Janeiro, a antiga Refinaria de Manguinhos, que tem pelo menos cinco processos tramitando no Supremo. É ou não é um conflito explícito de interesses? – questiona.

Além desses casos, o senador criticou ainda os gastos com viagens dos ministros do STF em aviões da Força Aérea Brasileira (FAB). Barroso, por exemplo, teria gasto R$ 922 mil com voos da FAB entre setembro e dezembro de 2023, primeiros três meses da sua gestão.

O senador cobrou do Senado a apreciação dos pedidos de impeachment contra ministros do Supremo, ressaltando que é autor de três denúncias protocoladas na legislatura atual.

POLÍTICA

“A Bahia é um estado assombroso”, diz Oinegue em referência à violência

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O jornalista Eduardo Oinegue, âncora da BandNews FM, fez uma declaração contundente sobre a situação da segurança pública na Bahia. Durante o programa “BandNews: Edição da Noite”, Oinegue afirmou que a Bahia se tornou um “estado assombroso” devido ao aumento da violência.

Oinegue destacou que a Bahia já foi considerada um dos estados mais seguros do Brasil, mas que atualmente enfrenta uma escalada na criminalidade . Ele atribuiu parte da responsabilidade pelo agravamento da violência aos ex-governadores Jaques Wagner e Rui Costa, ambos do Partido dos Trabalhadores (PT), e ao atual governador Jerônimo Rodrigues, também do PT.

A fala do jornalista gerou repercussão nas redes sociais, com internautas expressando tanto apoio quanto críticas às suas declarações. A crise de segurança na Bahia tem sido tema recorrente no noticiário nacional, com dados apontando para um aumento nos índices de criminalidade no estado.

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POLÍTICA

“Se regular rede social é censurar, melhor falar com os especialistas”, diz Waack em ironia à fala de Lula pedindo ajuda da China

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O jornalista William Waack ironizou nesta semana a declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que durante uma visita recente à China, sugeriu que o país asiático poderia ajudar o Brasil na criação de mecanismos para a regulação das redes sociais. A fala de Lula reacendeu o debate sobre os limites entre regulação, liberdade de expressão e censura nas plataformas digitais.

“Se regular rede social é censurar, melhor falar com os especialistas”, disse Waack em tom crítico, fazendo referência ao modelo chinês, conhecido por seu controle rígido sobre a internet e a limitação do acesso a plataformas ocidentais como Google, Facebook e X (antigo Twitter).

Lula tem defendido a necessidade de um marco regulatório para as redes sociais no Brasil, argumentando que a proliferação de fake news e discurso de ódio precisa ser combatida com regras claras. No entanto, ao mencionar a China como possível parceira nesse processo, gerou reações negativas entre políticos, jornalistas e ativistas da liberdade de expressão, que veem o país como um exemplo de censura estatal.

“Temos que ter coragem de dizer que as redes não podem ser uma terra sem lei. A China pode nos ajudar com sua experiência”, afirmou Lula durante sua fala.

O comentário de Waack, feito durante o jornal em uma análise política, reflete a preocupação de parte da sociedade civil e da imprensa com o risco de importação de práticas autoritárias sob o pretexto de regulamentação.

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POLÍTICA

Mauro Cid foi torturado por Alexandre de Moraes, diz Bolsonaro

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Em entrevista ao portal UOL, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou, que o ministro do STF Alexandre de Moraes teria “torturado” o seu ex-ajudante de ordens, Mauro Cid, para obter sua delação premiada.

O depoimento de Cid implicou o ex-presidente nos casos da tentativa de golpe e da venda das joias sauditas.

Ele afirma que Mauro Cid foi submetido a um “pau de arara do século 21”.

“Chegou o ponto do Alexandre de Moraes interrogar o Mauro Cid. E ele falar: ‘Olha teu pai, tua esposa, olha tua filha’. Você pode fazer delação nessas circunstâncias? A própria Lava Jato disse que isso é pau de arara do século 21. Isso foi feito com o Cid”, disse Bolsonaro.

Ele afirma ainda que Cid não mentiu, mas foi “torturado” para proteger a família. “Delação subentende espontaneidade, verdade e prova. Ele foi torturado. Não vou dizer que ele mentiu. Ele foi torturado, pensando na filha e na esposa, que teriam comprovação de falsificação do cartão de vacina”, disse.

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