POLÍTICA
Sem votos na CCJ, PL da Anistia fica para depois das eleições
A oposição ao governo Luiz Inácio Lula da Silva não conseguiu votos suficientes para incluir na pauta, desta quarta-feira, 11, da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o Projeto de Lei (PL) 2858/22, que prevê a anistia aos presos e condenados pelos atos de vandalismo que ocorreram em Brasília, em 8 de janeiro de 2023.
Inicialmente, o texto constava na pauta da terça-feira 10, mas, em virtude da obstrução do governo, o texto sequer chegou a ter o relatório lido. A expectativa da presidente do colegiado, deputada Caroline de Toni (PL-SC), era incluir na extra-pauta da sessão de hoje da CCJ, mas, para isso, eram necessários 34 votos, que a oposição não angariou.
Isso ocorreu, pois o União Brasil considera que o texto deva ser discutido somente depois das eleições de outubro deste ano, não agora. Contudo, conforme apurou Oeste, o plano de fundo do adiamento é a eleição para a Mesa da Câmara, que ocorre em 2025. Por ser importante para a oposição, a pauta da anistia está sendo usada como “moeda de troca” em prol de apoios. Se fosse discutido nesta semana, haveria um pedido de vista e o texto também não seria apreciado.
Relator do texto, o deputado federal Rodrigo Valadares (União Brasil-SE) disse que o “governo” usa a “vida de seres humanos como moeda de troca”. Contudo, ressaltou vai haver a anistia no Brasil.
“Estamos vendo uma manobra do governo e da esquerda, de pessoas que tem interesses espúrios, utilizando a vida de seres humanos como moeda de troca”, declarou o parlamentar durante a sessão. “Estamos sofrente todo tipo de obstrução e retaliação. Ontem, íamos entrar na pauta e o governo fez mais uma manobra. Esquerda, vocês só estão adiando o inevitável. Ontem, mostramos que vamos vencer essa guerra e as pessoas vão sair da cadeia. Vamos ter anistia no Brasil.”
Na avaliação de Caroline, a votação do texto está “prejudicando politicamente” o andamento da comissão, por isso, ficará para outubro, quando o tema voltará “com tudo”. “Temos nosso compromisso com as famílias”, destacou a deputada. Desse modo, a comissão analisará hoje as propostas que pretende limitar as ações do STF.
POLÍTICA
“Janja mais uma vez envergonha o Brasil”, diz comentaria Cristiano Beraldo
O comentarista político Cristiano Beraldo voltou a criticar publicamente a primeira-dama Janja Lula da Silva, em vídeo publicado nas redes sociais nesta semana. A declaração, que gerou repercussão entre apoiadores e opositores do governo, traz o seguinte tom: “Janja mais uma vez envergonha o Brasil”, afirmou Beraldo, sem poupar críticas à atuação pública da esposa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
No vídeo, publicado em seu perfil oficial no Instagram, Beraldo faz referência à presença constante de Janja em agendas oficiais e eventos públicos. Segundo ele, a primeira-dama estaria ultrapassando os limites protocolares do cargo, assumindo protagonismo indevido em questões de governo. “É como se ela quisesse governar junto. Isso não cabe numa democracia”, quando você viaja com o dinheiro da população brasileira, que aliás, está bancando centenas de milhões de reais para que você, e o seu marido rodem o mundo envergonhando o Brasil e os brasileiros você tem sim que seguir os protocolos disse o comentarista.
Em sua fala Janja disse, “que não será calada por protocolos.
POLÍTICA
Bolsonaro se reúne, com os presidentes da maior força política do congresso, Ciro Nogueira e Rueda
Bolsonaro se reúne com os presidentes da maior maior força política do congresso.
Antônio Rueda (União Brasil) e Ciro Nogueira (PP) sinalizaram uma possível aliança de apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro nas eleições de 2026.
A federação União Progressista, formada por União Brasil e PP, já conta com 109 deputados, 14 senadores e governa seis estados, consolidando-se como a maior força política no Congresso Nacional . Com a expectativa de atrair mais 48 parlamentares na próxima janela partidária, a federação amplia ainda mais sua influência.  
O apoio da União Progressista a Bolsonaro pode ser decisivo, oferecendo-lhe uma base parlamentar robusta e capilaridade nacional. Essa aliança representa uma reconfiguração significativa no cenário político, desafiando outras forças e potencializando a candidatura de Bolsonaro em 2026. 
POLÍTICA
Partido dos trabalhadores irá usar cédula em eleição interna ao invés de urnas eletrônicas
O Partido dos Trabalhadores (PT) está considerando adotar um modelo híbrido de votação em sua eleição interna marcada para 6 de julho de 2025. Devido à ausência de resposta do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ao pedido de empréstimo de urnas eletrônicas, feito em março, o partido avalia utilizar urnas eletrônicas nos 16 estados onde os Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) já autorizaram o uso desses equipamentos e cédulas de papel nos demais estados.
A Executiva Nacional do PT se reunirá na próxima quarta-feira, 21 de maio, para decidir sobre o formato final da votação. O partido enfrenta dificuldades na obtenção das urnas eletrônicas, o que motivou o pedido de intervenção da presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, para garantir o empréstimo dos equipamentos aos diretórios estaduais. 
O Processo de Eleição Direta (PED) 2025 do PT, que renovará as direções partidárias nas esferas municipal, estadual e nacional, está previsto para ocorrer em 6 de julho de 2025. O regulamento detalhado do processo será discutido e aprovado na primeira reunião do Diretório Nacional do partido em 2025.
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