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POLÍTICA

“Se tivermos a anistia, teremos a pacificação nacional”, diz Ives Gandra Filho

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O ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra da Silva Martins Filho, afirmou que uma eventual anistia poderia contribuir para a pacificação nacional. A declaração vem em meio a debates políticos e jurídicos que envolvem temas sensíveis da atual conjuntura brasileira, como os atos do 8 de janeiro e as consequências legais para os envolvidos.

Reconhecido por seu perfil conservador e forte atuação no meio jurídico, Ives Gandra Filho é conhecido por suas posições firmes em defesa de valores constitucionais e da harmonia entre os poderes. Filho do renomado jurista Ives Gandra Martins, ele segue uma trajetória marcada por forte influência acadêmica e institucional.

Ao sugerir a anistia como uma alternativa, o ministro propõe um caminho que, segundo ele, pode ajudar a restaurar o equilíbrio e promover uma reconciliação mais ampla no país. A proposta, no entanto, divide opiniões e levanta questionamentos sobre seus impactos jurídicos, políticos e sociais.






POLÍTICA

Presidente Petro fala em proteger “criança” que disparou tiros contra a vida de Uribe, pré-candidato à Presidência da Colômbia

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Um ataque a tiros contra o senador e pré-candidato à presidência da Colômbia, Miguel Uribe Turbay, causou comoção nacional e internacional neste fim de semana. O político foi baleado enquanto participava de um evento de campanha no bairro de Modelia, em Bogotá, e permanece internado em estado crítico.

Segundo as autoridades, o autor dos disparos é um adolescente de aproximadamente 15 anos, que utilizou uma pistola Glock para efetuar pelo menos três tiros contra Uribe — dois atingindo a cabeça e outro, o joelho. O menor foi apreendido no local e também ferido durante a intervenção policial. Ele segue hospitalizado sob custódia e declarou, em depoimentos iniciais, que teria recebido ordens para realizar o atentado.

O caso gerou reações imediatas de líderes políticos de todas as vertentes ideológicas, incluindo o ex-presidente Álvaro Uribe, o ex-presidente Juan Manuel Santos e a prefeita de Bogotá, Claudia López, que condenaram o episódio como um ataque direto à democracia.

O presidente Gustavo Petro, que cancelou uma viagem oficial à França para acompanhar o caso de perto, usou as redes sociais para se pronunciar. Condenando o atentado, Petro descreveu o jovem agressor como um “menor assassino de aluguel” e prometeu mobilizar todos os recursos do Estado para encontrar os mentores intelectuais do crime.

“Nenhum recurso deve ser poupado, nem um único peso ou momento de energia, para encontrar o cérebro por trás disso”, escreveu o presidente.

Ao mesmo tempo em que exigiu rigor na apuração, Petro também pediu proteção e garantias para o menor detido. “Essa criança é uma vítima de uma sociedade doente. Precisamos protegê-lo, mesmo sendo autor de um crime grave. Precisamos entender quem o recrutou, quem o corrompeu, quem o armou”, afirmou em pronunciamento.

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POLÍTICA

“Ou eu envelheci mal no jornalismo depois de décadas, ou isso aqui não é normal — tanto por revelar o off, como pela intimidade com um integrante do Judiciário que jamais deveria trocar esse tipo de mensagem”, diz Silvio Navarro

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O jornalista Silvio Navarro criticou com veemência a recente exposição de mensagens privadas mantidas entre a jornalista Daniela Lima (GloboNews) e um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Em publicação nas redes sociais, Navarro afirmou que o episódio “não é normal”, destacando que houve “revelar o off” e uma “intimidade com um integrante do Judiciário que jamais deveria trocar esse tipo de mensagem”.

Durante um programa ao vivo, a jornalista Daniela Lima compartilhou mensagens enviadas por um ministro do STF — não identificado — comentando que “Alexandre está muito emparedado… Apanha demais” . A postura foi considerada inusitada por romper dois pactos éticos no jornalismo:

Violação do off – expor informações oferecidas sob condição de anonimato, violando tanto a fonte quanto a confiança do offtime.
Proximidade imprópria – manter contato íntimo com integrante do Judiciário, o que pode comprometer a imparcialidade e a credibilidade da cobertura.

Navarro, com mais de quatro décadas de carreira — incluindo passagens pela Folha de S. Paulo — destacou o caráter escandaloso do episódio. “Ou eu envelheci mal no jornalismo depois de décadas, ou isso aqui não é normal”, disse, reforçando que “nem precisa de Vaza-Jato”, pois a situação “vazou ao vivo”  . Para ele, o fato expõe uma quebra grave no rigor ético e reforça a necessidade de separar claramente o jornalismo da política e do judiciário.

Especialistas ressaltam que a relação entre imprensa e Judiciário exige equilíbrio: enquanto a proximidade pode facilitar acesso a informações de interesse público, ela não pode comprometer a independência editorial. Já no âmbito político, há quem veja o vazamento como instrumento para pressionar o STF, potencialmente afetando o debate público sobre o ministro Alexandre de Moraes.

O episódio reacende o debate sobre ética jornalística em tempos de mídia 24 horas e alta exposição digital, levantando questões centrais para a credibilidade dos veículos e dos jornalistas envolvidos.

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POLÍTICA

PF disse que a PGR perdeu provas de processo da “trama golpista” relata advogado Jeffrey Chiquini

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O advogado Jeffrey Chiquini, representante do coronel Rodrigo Bezerra de Azevedo, alega que a Polícia Federal afirmou publicamente que a PGR perdeu provas cruciais no processo envolvendo a suposta “trama golpista”. Segundo Chiquini, isso indicaria falhas graves na construção da acusação.

A PF teria reconhecido que a Procuradoria-Gereral da República extraviou ou deixou de integrar parte do material probatório do processo, o que prejudicaria a acusação.

Chiquini descreveu o relatório final da PF como uma “farsa que induz o STF ao erro”, ao incluir apenas evidências frágeis, desconexas ou mal interpretadas.

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