POLÍTICA
Sanção a Moraes é “aviso de que togas não protegem” diz Secretário de Estado dos EUA
O secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, afirmou nesta quarta-feira (30) que a inclusão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes na lista de sancionados pela Lei Magnitsky deve servir de alerta para autoridades que violem direitos humanos.
“Que isso sirva de aviso para aqueles que pisoteiam os direitos fundamentais de seus compatriotas — togas não podem protegê-los”, escreveu Rubio na rede social X, ao confirmar que a medida foi tomada pelo presidente Donald Trump e pelo Departamento do Tesouro.
A sanção contra Moraes bloqueia bens e ativos nos EUA e proíbe que empresas e cidadãos norte-americanos realizem transações com ele. A decisão ocorre em meio à escalada da crise diplomática e comercial entre Brasil e EUA, que inclui a ameaça de tarifa de 50% sobre produtos brasileiros a partir de 1º de agosto.
POLÍTICA
“Censura, prisão arbitrária e perseguição política foram essas as causas da Lei Magnitsky em Moraes”, diz Capitão Alberto Neto
O deputado federal Capitão Alberto Neto (PL-AM) afirmou nesta quinta-feira em vídeo publicado na rede social, que a aplicação da chamada Lei Magnitsky contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, por parte dos Estados Unidos, teve como fundamentos principais “censura, prisão arbitrária e perseguição política”.
A declaração do parlamentar ocorre em meio à crescente tensão diplomática entre Brasil e EUA, após o Departamento do Tesouro norte-americano anunciar sanções individuais contra Moraes. A medida, com base na Global Magnitsky Act, permite ao governo dos EUA punir autoridades estrangeiras envolvidas em violações graves de direitos humanos e corrupção.
“O mundo está observando o que acontece no Brasil. Censura, prisão arbitrária e perseguição política foram as causas da aplicação dessa lei. A democracia exige equilíbrio e respeito às liberdades fundamentais”, afirmou Capitão Alberto Neto.
POLÍTICA
Temendo represálias, universidades e outras entidades do exterior devem evitar Moraes em futuras palestras
Diversas universidades e entidades acadêmicas no exterior estariam adotando uma postura de cautela ao considerar convites ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, para participar de palestras e conferências internacionais. A informação, ainda não confirmada oficialmente, tem sido discutida em círculos acadêmicos e diplomáticos, segundo relatos de bastidores.
Fontes ouvidas sob condição de anonimato apontam que o receio de possíveis represálias políticas ou de atritos diplomáticos estaria levando organizadores a evitarem a participação do magistrado em eventos fora do Brasil. Moraes tem sido figura central em decisões polêmicas do Supremo, especialmente nas áreas de combate à desinformação, regulação das redes sociais e enfrentamento a ataques institucionais.
Internacionalmente, essas ações têm gerado tanto apoio quanto críticas. Setores que defendem a proteção das instituições democráticas veem em Moraes uma figura firme diante das ameaças ao Estado de Direito. Já críticos apontam para riscos à liberdade de expressão e alertam para possíveis excessos na atuação judicial.
Embora não haja comunicados oficiais de entidades estrangeiras vetando a presença do ministro, o clima de tensão política no Brasil e a visibilidade internacional dos embates judiciais parecem estar influenciando o cenário. Eventos de grande porte costumam prezar por neutralidade institucional e segurança diplomática, fatores que podem ser comprometidos diante de convidados controversos.
POLÍTICA
ACM Neto venceria petista Jerônimo Rodrigues na disputa pelo governo da Bahia, diz Paraná Pesquisas
Levantamento da Paraná Pesquisas divulgado nesta quinta-feira (31) revelou que, se as eleições fossem hoje, o ex-prefeito de Salvador ACM Neto (União Brasil) venceria a disputa pelo governo da Bahia no 1º turno, com 53,5% contra 28,1% do governador Jerônimo Rodrigues (PT).
Na disputa contra o ex-governador Rui Costa (PT), ACM Neto venceria com 53,3% ante 28% do petista.
No confronto direto contra o atual governador (PT), ACM Neto soma 59,4% das intenções de voto no 1º turno ante 30,8% de Jerônimo.Também aparecem nos cenários estimulados: João Roma (PL) e Kléber Rosa (Psol).
Cenário 1
ACM Neto (União Brasil) – 53,5%
Jerônimo Rodrigues (PT) – 28,1%
João Roma (PL) – 6,1%
Kléber Rosa (Psol) – 1,3%
Não sabem/não opinaram – 4,6%; nenhum/brancos/nulos – 6,4%.
Cenário 2
ACM Neto (União Brasil) – 53,3%
Rui Costa (PT) – 28,0%
João Roma (PL) – 6,2%
Kléber Rosa (Psol) – 1,4%
Não sabem/não opinaram – 4,3%; nenhum/brancos/nulos – 6,9%.
Cenário 3
ACM Neto (União Brasil) – 59,4%
Jerônimo Rodrigues (PT) – 30,8%
Não sabem/não opinaram – 4,0%; nenhum/brancos/nulos – 5,9%.
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