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POLÍTICA

Roberto Justus e Ana Paula repudiam ataques à filha após polêmica com bolsa de grife

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Roberto Justus e Ana Paula Siebert se pronunciaram após ofensas feitas à filha do casal, Vicky, de 5 anos, terem ganhado repercussão em postagens feitas na rede social X (antigo Twitter) neste domingo.

Na sexta-feira, 4, o casal publicou uma foto em que aparecem juntos ao lado da filha no Instagram. Na foto, a menina segura uma bolsa, aparentemente de grife. Um perfil no Twitter repercutiu as imagens indicando que o objeto teria custado R$ 14 mil. Outros perfis passaram a comentar a postagem.

Os pais de Vicky explicaram que não costumam se expor em situações desse estilo, mas decidiram fazê-lo devido à gravidade das falas. “O que aconteceu ontem? Um professor de uma universidade federal, depois uma psicóloga, e outras pessoas, condenando uma foto que nós publicamos da nossa familia”.

“Ela apareceu com uma bolsinha, que inclusive nem compramos, foi um presente. Mas, mesmo que tivéssemos comprado, não cabe a alguém julgar.

“Extrapolou o bom senso. É uma coisa tão maluca, tão louca… Falaram que tinha que matar a nossa filha com guilhotina. Assassinar a nossa família. Gente, o que é isso que está acontecendo no Brasil?!”, revoltou-se.

Ana Paula Siebert prosseguiu: “Instigar a morte, instigar o ódio, é uma coisa inaceitável. Por isso que a gente está se pronunciando. Se a gente começa a assinar em baixo de que internet é terra de ninguém e todo mundo pode falar o que quiser, não é assim”.

“Desta vez nós vamos atrás dos nossos direitos, até para dar o exemplo. Já acionei todo o corpo jurídico. Não vou aceitar ameaça à nossa família, como pai e mãe de família”, disse Justus.

“Eu tenho muita pena dessa gente, que tem uns amargos tão grande no coração, uma maldade tão grande de ser infeliz, de querer o mal de outras pessoas por um motivo fútil e ridículo como esse. Nós vamos tomar as providências”, concluiu o apresentador.

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Nova norma do Itamaraty permite “sigilo eterno” de arquivos

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A portaria assinada em 5 de novembro pelo ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, amplia o conjunto de informações que o Itamaraty pode considerar sigilosas, sob a justificativa de evitar “graves danos” à sociedade e ao Estado. A medida permite que pedidos feitos pela Lei de Acesso à Informação sejam negados mesmo quando os documentos não tiverem sido previamente classificados como sigilosos, o que contraria o procedimento previsto na LAI. Especialistas apontam que o artigo 29 cria, na prática, um “sigilo eterno”, pois impede o acesso por tempo indeterminado e torna impossível saber quantos ou quais documentos foram restringidos.

O advogado Bruno Morassutti destaca que telegramas diplomáticos e outras comunicações sensíveis podem ser barrados sem transparência. O Itamaraty argumenta que a portaria não cria novas hipóteses de sigilo e que apenas organiza procedimentos internos em um órgão que lida com informações naturalmente sensíveis. Já entidades como a Transparência Brasil afirmam que a norma amplia o sigilo sem respaldo legal e pode incentivar que outros órgãos adotem medidas semelhantes. Para as associações ANPUH e ABRI, a portaria viola os limites previstos em lei e subverte o princípio de que a publicidade é a regra e o sigilo, a exceção.

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POLÍTICA

“Quando o crime domina o território, até quem só quer trabalhar vira alvo”, diz Rodrigo Pimentel

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O ex-capitão do Bope e comentarista de segurança pública Rodrigo Pimentel afirmou que a expansão de grupos criminosos em áreas urbanas tem impactado diretamente a rotina de moradores que não têm qualquer vínculo com atividades ilícitas. “Quando o crime domina o território, até quem só quer trabalhar vira alvo”, disse durante debate sobre violência e políticas de segurança.

Segundo Pimentel, o controle territorial exercido por facções e milícias afeta desde o deslocamento diário de trabalhadores até o funcionamento de serviços essenciais. Ele destacou que, em algumas regiões, comerciantes e moradores acabam expostos a extorsões, ameaças e restrições impostas por grupos armados.

A fala reacendeu discussões sobre a necessidade de ações integradas entre governos estaduais e o governo federal para retomar áreas sob influência criminosa. Especialistas ouvidos por veículos de imprensa apontam que o avanço do crime organizado envolve fatores como disputa por mercados ilegais, ausência de presença estatal e fragilidades nas políticas sociais e de segurança.

O tema permanece no centro do debate público, especialmente diante do aumento das operações policiais em grandes centros urbanos e da preocupação com a segurança de trabalhadores que dependem de transporte coletivo e comércio local.

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POLÍTICA

“A única coisa que cresceu nos 5 governos do PT, foram as f4cções cr1minosas”, diz governador Ronaldo Caiado

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O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), afirmou nesta semana que “a única coisa que cresceu nos cinco governos do PT foram as facções criminosas”. A declaração foi dada durante evento público no estado, quando o governador comentava sobre segurança pública e criticava gestões federais anteriores.

Caiado defendeu que sua administração tem atuado para reduzir índices de violência em Goiás e reforçou que, segundo ele, houve avanço organizado do crime durante os governos petistas. “Não podemos permitir que o país volte a conviver com a expansão de grupos criminosos”, disse.

A fala repercutiu entre aliados e opositores. Parlamentares governistas ecoaram as críticas, enquanto representantes do PT classificaram a declaração como “infundada” e “motivada por disputa política”. O partido argumenta que suas gestões ampliaram investimentos em segurança e profissionalização das forças policiais.

A discussão ocorre em meio ao debate nacional sobre políticas de combate ao crime e disputa narrativa entre governos estaduais e o governo federal. Até o momento, a declaração de Caiado segue sendo utilizada por seus apoiadores como parte de uma crítica mais ampla à condução da segurança pública em administrações petistas.

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