POLÍTICA
Robert Francis Prevost é escolhido para liderar a Igreja Católica e adota o nome Leão VIV
Robert Francis Prevost foi eleito para liderar a Igreja Católica e adotou o nome de Leão XV. O conclave que o escolheu ocorreu em 8 de maio de 2025. Ele se tornou o primeiro papa americano.
Ele escolheu o nome de Papa Leão XIV. O nome do Prevost, de 69 anos e nascido em Chicago, foi anunciado no início da tarde pelo Vaticano, após a fumaça branca ser expelida da Capela Sistina, indicando que os 133 cardeais isolados no conclave elegeram o novo pontífice
POLÍTICA
Argentina é o país mais seguro da América do Sul para se viver, Brasil fica atrás de Guiana e Equador em ranking
O Índice Global da Paz (GPI) de 2025, divulgado pelo Instituto para Economia e Paz (IEP), apontou que a Argentina é o país mais seguro da América do Sul para se viver. O ranking analisa 163 nações e mede indicadores como segurança, estabilidade política, taxa de homicídios e percepção da criminalidade. O levantamento também revelou a posição do Brasil, que ficou entre os últimos colocados na região.
O GPI leva em consideração 23 critérios, que avaliam desde conflitos internos e externos, até nível de segurança, proteção social e militarização. Entre os indicadores estão a taxa de homicídios, número de conflitos ativos, mortes por violência política, gastos militares em relação ao PIB, acesso a armas, percepção da criminalidade e número de refugiados.
Apesar do aumento das tensões em outras partes do mundo, a América do Sul foi a única região que registrou melhora nos níveis de paz, com um crescimento médio de 0,59%. Dos 11 países avaliados, oito apresentaram avanços — especialmente na redução de conflitos internos e na estabilidade social.
De acordo com o levantamento, a Argentina é o país mais seguro da América do Sul para se viver, ocupando a 46ª posição no ranking mundial, subindo cinco posições em relação ao ano anterior. O relatório destaca que, mesmo com as medidas econômicas rígidas do governo Javier Milei, o país não enfrentou protestos em massa ou grande instabilidade social. Também houve redução na percepção da criminalidade e nas taxas de homicídio.
Os países mais seguros da América do Sul para se viver:
Argentina – 46ª no mundo
Uruguai – 48ª no mundo
Chile – 62ª no mundo
Paraguai – 75ª no mundo
Peru – 96ª no mundo
Guiana – 106ª no mundo
Equador – 129ª no mundo
Brasil – 130ª no mundo
Bolívia – (posição não especificada no texto, mas abaixo do Brasil)
Venezuela – 139ª no mundo
Colômbia – 140ª no mundo (país mais violento da América do Sul)
POLÍTICA
Com Lula, universidade federais têm orçamento menor do que com Temer e Bolsonaro, aponta dados
Em meio a promessas de recomposição, o orçamento discricionário das universidades federais sob Lula (PT) permanece abaixo do registrado durante os governos Temer (MDB) e Bolsonaro (PL), antes da pandemia. Esse tipo de verba é utilizado para despesas rotineiras das instituições, como contas de água, luz, internet, contratos de limpeza e vigilância, manutenção predial e compra de materiais.
Ela contempla também o pagamento de benefícios a servidores, como auxílio-alimentação e transporte. Considerando esses gastos, o montante liquidado pelas reitorias até aumentou em 2023 e 2024, mostram dados levantados pelo centro de estudos SoU_Ciência.
Contudo, excluindo a assistência aos trabalhadores, os valores exclusivos para o funcionamento das universidades no terceiro governo Lula ficam abaixo dos praticados de 2016 (final da gestão de Dilma Rousseff e início do governo Temer) a 2019 (primeiro ano de Bolsonaro e último antes da Covid). Todos os números foram corrigidos pela inflação.
Questionado sobre os números, o MEC (Ministério da Educação) afirma realizar um esforço consistente para recuperar o orçamento das universidades federais, “reduzido drasticamente entre 2016 e 2022”. Em 2016, as instituições liquidaram R$ 6,7 bilhões em verbas discricionárias, ajustadas pela inflação.
Em 2019, R$ 5,5 bilhões. Nos anos mais críticos da pandemia, os recursos caíram significativamente: R$ 4,7 bilhões em 2020 e R$ 3,5 bilhões em 2021. No último ano de Bolsonaro, subiu para R$ 4 bilhões. Houve uma recuperação maior em 2023, quando o total chegou a R$ 5,2 bilhões. O investimento voltou a cair em 2024, fechando em R$ 5 bilhões.
Para Weber Tavares, pesquisador do SoU_Ciência e ex-coordenador de planejamento e orçamento da rede federal no MEC, embora tenham ocorrido avanços financeiros na atual gestão federal, eles ainda são insuficientes para manter o pleno funcionamento das unidades de ensino.
“As universidades devem cobrar maior segurança orçamentária”, afirma. “Embora as coisas estejam avançando, talvez não seja na velocidade necessária.” Tavares avalia que o crescimento modesto dos valores liquidados se deve à disputa por recursos públicos. No Congresso, as leis orçamentárias aprovadas em 2023, 2024 e 2025 tiraram dinheiro da educação.
Neste ano, o cenário piorou com o decreto presidencial 12.448, de 30 de abril, que remanejou o discricionário das instituições. Os repasses mensais a elas serão fracionados em 18 partes. Até novembro, somente 11 serão pagas, aproximadamente 61% do previsto para o ano. O restante foi prometido para dezembro.
Em nota, a diretoria da Andifes (Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior), que representa as 69 universidades federais do país, diz que “situação é agravada pelo fato de as universidades federais enfrentarem, há anos, sérias dificuldades orçamentárias e os cortes acumulados ao longo de vários anos continuam produzindo efeitos significativos, apesar de o MEC ter realizado algumas recomposições orçamentárias recentemente”.
O ministro da Educação, Camilo Santana, anunciou uma complementação de R$ 400 milhões para custeio das unidades de ensino em junho de 2024. Com a nova limitação orçamentária, porém, diversas reitorias já têm anunciado dificuldades para pagar contas básicas e iniciaram contingenciamentos.
POLÍTICA
Governo Lula diz que quem tem que trazer o corpo da brasileira morta na Indonésia é a família
O Ministério das Relações Exteriores do Brasil (Itamaraty) informou, nesta quarta-feira (25), que não pode custear o traslado do corpo de Juliana Marins, jovem brasileira encontrada morta.
De acordo com o órgão, “o traslado dos restos mortais de brasileiros falecidos no exterior é decisão da família e não pode ser custeado com recursos públicos, à luz do § 1º do artigo 257 do decreto 9.199/2017”.
A operação de resgate de Juliana Marins durou, ao todo, mais de 14 horas. Em nota publicada nas redes sociais, o Parque Nacional do Monte Rinjani afirmou que o processo de evacuação da vítima foi realizado de forma intensiva e concluído com extremo cuidado.
O que diz o Itamaraty
“Informa-se que, em caso de falecimento de cidadão brasileiro no exterior, as Embaixadas e Consulados brasileiros podem prestar orientações gerais aos familiares, apoiar seus contatos com o governo local e cuidar da expedição de documentos, como o atestado consular de óbito, tão logo terminem os trâmites obrigatórios realizados pelas autoridades locais.
O atendimento consular prestado pelo estado brasileiro é feito a partir de contato do cidadão interessado ou, a depender do caso, de sua família. A atuação consular do Brasil pauta-se pela legislação internacional e nacional.
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