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POLÍTICA

“Que loucura é essa que está acontecendo?”, questiona Gustavo Gayer

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Em decisão relâmpago, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, revogou a prisão preventiva do tenente-coronel Mauro Cid poucos minutos após decretá-la, substituindo-a por busca e apreensão e novo depoimento à Polícia Federal, envolvendo suposta tentativa de fuga articulada com o ex-ministro Gilson Machado.

O deputado federal Gustavo Gayer (PL‑GO), aliado de Bolsonaro, reagiu com críticas duras à denúncia da PGR e à condução do caso: afirmou que a acusação “é algo mal feito” e que os áudios de Cid “podem anular toda a denúncia” contra o ex-presidente .

Delator central nos inquéritos sobre o plano golpista pós-2022, Mauro Cid já havia prestado versões contraditórias à Justiça, mas permanece sob colaboração, com o STF mantendo a validade de sua delação. A reversão rápida da prisão foi interpretada como tentativa de preservar sua cooperação com as investigações.

POLÍTICA

Facçõ3s proíbem mulheres de denunciar violência doméstica em Salvador

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Membros da defensoria pública da Bahia disseram ao jornal Correio 24 horas que mulheres foram proibidas de acionar a lei Maria da Penha em áreas dominadas.

Isso se dá pela reação faccionada ao funcionamento do projeto “ronda Maria da Penha”.

Na Bahia, quando a mulher aciona a medida protetiva o endereço dela entra na lista da polícia e a viatura da Ronda Maria da Penha passa pelo local algumas vezes na semana.

Os grupos criminosos querem evitar esse tipo de ronda nas áreas dominadas. Por isso a proibição.

Nessas áreas de domínio do crime se as mulheres forem acusadas de alguma infração, podem sofrer retaliações que vão da raspagem dos cabelos a surra de pau no meio da rua.

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POLÍTICA

Assassino de Irina Zarutska pode enfrentar pena de mort3 por pelotão de fuz1lamento

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se manifestou publicamente sobre o caso da jovem ucraniana refugiada que foi morta a facadas em um metrô no estado americano da Carolina do Norte, no mês passado.

Na mensagem, publicada na plataforma Truth Social, Trump disse que o suspeito merecia receber pena de morte pelo crime.

“O ANIMAL que matou tão violentamente a linda jovem ucraniana, que veio para a América em busca de paz e segurança, deveria ter um julgamento “rápido” (sem dúvida!), e receber apenas a PENA DE MORTE. Não pode haver outra opção!!!”, escreveu o presidente.

Entenda o caso da morte da refugiada ucraniana

O ataque aconteceu no dia 22 de agosto, pouco antes das 22h (no horário local), segundo o Departamento de Polícia de Charlotte-Mecklenburg.

A vítima tinha 23 anos e se chamava Iryna Zarutska. Ela fugiu da Ucrânia em 2022 com a mãe, a irmã e o irmão para escapar da guerra com a Rússia.

A ucraniana entrou no metrô e se sentou na frente de um homem de moletom. Momentos depois, o criminoso se aproximou por trás e esfaqueou Iryna. A jovem colocou a mão no rosto e na garganta, antes de cair no chão. Ela morreu devido aos ferimentos.

O suspeito foi identificado como Decarlos Brown, 34 anos, e foi acusado de homicídio doloso.

Câmeras de segurança registraram o momento do assassinato e as imagens foram compartilhadas nas redes sociais, atraindo olhares do público para o caso.

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POLÍTICA

“Ministro da CGU mentiu na COMI para proteger irmão do Lula”, diz Marcel Van Hattem

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O deputado federal Marcel Van Hattem (NOVO-RS) afirmou nesta segunda-feira (6) que o ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Vinicius Marques de Carvalho, teria mentido durante depoimento à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS, com o objetivo de proteger o irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Em publicações nas redes sociais, Van Hattem acusou o ministro de omitir informações e de agir para “blindar” pessoas próximas ao governo em investigações sobre supostas irregularidades na gestão de benefícios previdenciários. “O ministro da CGU mentiu na CPMI para proteger o irmão do Lula”, afirmou o deputado em uma postagem no X (antigo Twitter).

A Controladoria-Geral da União é o órgão responsável por fiscalizar a aplicação de recursos públicos e investigar eventuais casos de corrupção ou improbidade administrativa dentro do Executivo federal.

Van Hattem, que é membro da CPMI do INSS, tem se posicionado de forma crítica ao governo e à condução das investigações sobre supostos desvios de recursos públicos.

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