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POLÍTICA

Quase metade dos brasileiros não confia no STF, diz pesquisa

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Quase 50% dos brasileiros afirmam não confiar no Supremo Tribunal Federal (STF), segundo pesquisa realizada pelo Instituto Opinião. O levantamento ouviu 2 mil pessoas, com 16 anos ou mais, em todas as regiões do país.

A margem de erro é de 2 pontos porcentuais, com nível de confiança de 95%.
No recorte regional, o Sul concentra a maior rejeição à Corte. A desconfiança chegou a 58,1% entre os entrevistados da região. No Sudeste, o número alcançou 50,1%. Nas regiões Norte e Centro-Oeste, o índice ficou em 50,6%. Já o Nordeste apresentou quadro mais dividido: 25,7% disseram confiar muito, 26,8% um pouco, e 41,7% declararam não confiar no STF.

O perfil foi traçado pelo instituto de pesquisa AtlasIntel, que, a pedido do JOTA, ouviu a opinião dos brasileiros sobre o tribunal após os ataques aos Três Poderes.

POLÍTICA

André Marsiglia faz críticas a supostos abusos cometidos pela STF

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O advogado constitucionalista André Marsiglia voltou a criticar duramente o Supremo Tribunal Federal (STF), acusando a Corte de cometer abusos de poder e de avançar sobre liberdades fundamentais, especialmente no campo da liberdade de expressão.

Segundo Marsiglia, há uma “espiral de silêncio” entre juristas e acadêmicos que temem represálias e evitam criticar decisões da Corte. Para ele, isso abre espaço para interpretações autoritárias e consolida um desequilíbrio entre os Poderes da República.

“Estamos vivendo uma escalada de censura institucionalizada. O STF, que deveria garantir liberdades, tem atuado como protagonista de uma onda repressiva disfarçada de legalidade”, afirmou o advogado, em entrevista recente.

Marsiglia também se posicionou contra a tentativa do Executivo de regulamentar as redes sociais em parceria com o STF, classificando a proposta como “um mergulho profundo em práticas autoritárias”.

Em outro ponto, criticou a atitude da Corte ao enviar representantes para prestar esclarecimentos à Organização dos Estados Americanos (OEA), dizendo que isso representa “um reconhecimento velado dos próprios excessos”.

O jurista defende maior fiscalização por parte do Congresso Nacional e uma reação mais firme da sociedade civil para conter o que considera um avanço perigoso do Judiciário sobre as liberdades democráticas.

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POLÍTICA

Miguel Uribe, Senador da Colômbia de direita e candidato à presidência é baleado em atentado

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O senador e pré-candidato à Presidência da Colômbia Miguel Uribe foi baleado neste sábado (7/6) enquanto participava de um ato político em Bogotá, capital do país.

O legislador, membro do partido oposicionista Centro Democrático, do ex-presidente Álvaro Uribe (2002-2010), foi levado imediatamente a um hospital. Apesar do sobrenome, ele não é parente direto do ex-presidente.

Seu estado de saúde atual é desconhecido. O prefeito de Bogotá, Carlos Galán, afirmou que Uribe está recebendo atendimento de urgência.

Galán confirmou também que a pessoa que atirou foi capturada. O atentado ocorreu no bairro de Fontibón, região onde está localizado o Aeroporto Internacional El Dorado.

O partido Centro Democrático informou, por meio de um comunicado, que, “em um ato de violência inaceitável”, “indivíduos armados atiraram pelas costas enquanto Miguel participava de um evento de campanha por volta das 17h”.

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POLÍTICA

“Lula é o maior agente dos agiotas Brasileiros que são os bancos”, diz Ciro Gomes em crítica ao governo Lula

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O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) voltou a essa sexta-feira (6) contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, acusando-o de se associar ao sistema financeiro no que chamou de “projeto de exploração financeira da pobreza”. Ciro se pronunciou após Lula ingressar com interpelação judicial contra ele, acusando-o de danos à honra.

“Agora, finalmente, o maior dos agentes dos agiotas, o presidente Lula, ele mesmo (…) entra nesse jogo judicial na tentativa de me calar.”

Ele afirma que Lula transformou programas de consignado e benefícios sociais — como Bolsa Família, BPC e FGTS — em “ativos financeiros” para os bancos, num processo que considera uma forma de “agiotagem oficializada”

O choque entre Lula e Ciro aprofunda uma rixa antiga, que remonta a divergências durante e após as campanhas presidenciais de 2018 e 2022. A ação judicial representa um momento tenso, que reforça o distanciamento político entre os dois.

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