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POLÍTICA

“Quantas horas o STF vai dar para o governador da Bahia para se explicar?”, questiona Senador Magno Malta (PL-ES)

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Em um discurso no Plenária o senador Magno Malta (PL-ES) criticou a declaração atribuída ao governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, que teria sugerido que eleitores de Jair Bolsonaro fossem “jogados numa vala”. O senador questionou o silêncio do Supremo Tribunal Federal (STF) diante da fala [do governador] e comparou a repercussão com a que teria ocorrido caso a declaração partisse de membros da oposição. 

— Encerro o meu discurso me dirigindo, agora rápido para encerrar, ao Governador da Bahia, que disse que Jair Bolsonaro e todos aqueles que votaram em Bolsonaro têm que ser jogados numa pá carregadeira dentro da vala. Isso é um termo usado por vagabundo, Sr. Presidente. Isso é termo usado por malandro, por matador. Isso é termo usado por assassino. […] Agora a minha pergunta ao Supremo e vou encerrar. Senhores ‘supremáveis’, deuses do Olimpo, Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes, o Sr. Barroso, vocês vão dar quantas horas, quantos dias para o Jerônimo se explicar sobre este discurso, sobre a matança do Brasil? “Jogar na vala todos aqueles…” Eu sei que vocês gostam disso, porque o Barroso já disse que nós somos manés. Para jogar os manés na vala, vão dar 48 horas?.

POLÍTICA

Motta notifica STF sobre decisão da Câmara que trava a ação de Ramagem

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O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), enviou um ofício ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, em que comunica a decisão da Casa de travar a ação penal contra o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) pela trama golpista, que tramita na Corte.

A Câmara decidiu livrar Ramagem da ação enquanto ele for deputado sob o argumento de “imunidade parlamentar”. Os deputados aprovaram a proposta do Partido Liberal (PL) na quarta-feira (7/5), por 315 votos contra 143. Ramagem é o único parlamentar que é réu no processo de trama golpista que envolve diversos nomes da cúpula do governo Bolsonaro.

O plenário da Casa chancelou o texto aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Nele, o relator do texto do PL na CCJ, Alfredo Gaspar (União Brasil-AL), votou para livrar Ramagem de todos os crimes, e também deixou aberta a possibilidade de interpretação para que a ação inteira seja paralisada no Supremo.

Isso incluiria outros seis réus, entre eles, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

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POLÍTICA

“Lupi, cadê o dinheiro do povo?”, questiona Senador Magno Malta (PL-ES)

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Em um discurso inflamado, o senador Magno Malta (PL-ES) usou a tribuna do Senado nesta quinta-feira (8) para cobrar a instalação imediata da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS. A fala, marcada por um tom combativo, incluiu um pedido direto pela prisão do ex-ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, a quem Malta acusa de permitir “um assalto institucionalizado” aos benefícios de aposentados e pensionistas no país.

— Senhor presidente, o senhor Lupi e sua trupe precisam ser presos – declarou o senador, em tom categórico.
— Vivem nababescamente em cima da miséria de quem não tem aposentadoria nem para comprar remédio – acrescentou.

O estopim para a revolta de Malta foi o relato da própria tia, idosa e amputada, que segundo ele tem enfrentado descontos indevidos em sua aposentadoria, sem explicações claras.

E questiona onda está o dinheiro dessa gente! Onde está o dinheiro, se parte dele está dividido, com laranjas pelo Brasil à fora.

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POLÍTICA

“Está casa não vai ficar mais de 4 para o STF”, diz Delegado Éder Mauro

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Durante uma sessão no plenário, o deputado federal Éder Mauro (PL-PA) fez um pronunciamento inflamado em que criticou duramente o Supremo Tribunal Federal (STF).

“Não vamos mais admitir que esta Casa, que representa o povo, fique de quarto novamente diante do Supremo, permitindo que incluam um deputado federal em sua lista de perseguições”, declarou o parlamentar.

Éder Mauro também ironizou a atuação da esquerda, fazendo referência a manifestações anteriores. “A esquerda faltou à aula do professor porque quis. Não sabe ficar sem comer nem por um instante — e já provaram isso durante a greve de fome”, alfinetou.

Ao encerrar seu discurso, o deputado afirmou: “O Brasil precisa de instituições fortes, não de poderes que se sobreponham uns aos outros”.

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