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POLÍTICA

PT terá curso sobre “fé e democracia” para se aproximar de evangélicos

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O Partido dos Trabalhadores (PT) vai lançar nesta semana um curso voltado para melhorar a interlocução com os evangélicos. A iniciativa, intitulada “Fé e Democracia para Evangélicos e Evangélicas”, é organizada pela Fundação Perseu Abramo (FPA), ligada ao partido, e busca promover um diálogo mais próximo e construtivo com esse segmento religioso.

A estratégia reflete uma preocupação do PT em conseguir se comunicar melhor com uma parcela da população que tem crescido significativamente nos últimos anos.

Os evangélicos representam uma fatia importante do eleitorado brasileiro, mas historicamente têm mostrado resistência ao partido, votando majoritariamente em candidatos conservadores.

O curso será gratuito, online e terá duração de um mês, com encontros semanais. Segundo a FPA, a ideia é combater a desinformação, promover engajamento nas lutas sociais e destacar o impacto positivo das políticas públicas na vida das famílias e comunidades de fé.

“A ideia é subsidiar o partido para melhorar a interlocução com a comunidade evangélica, que é parte integrante da classe trabalhadora. A religião faz parte da realidade cultural do povo brasileiro e, por isso, é fundamental dialogar com este público”, afirmou a fundação.

O presidente ressaltou ainda que os evangélicos são pessoas trabalhadoras, que muitas vezes agradecem às igrejas por transformarem suas vidas. “Gente de bem, que muitas vezes agradece à igreja por ter tirado o marido da cachaça para cuidar da família”, completou.

POLÍTICA

“A única coisa que cresceu nos 5 governos do PT, foram as f4cções cr1minosas”, diz governador Ronaldo Caiado

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O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), afirmou nesta semana que “a única coisa que cresceu nos cinco governos do PT foram as facções criminosas”. A declaração foi dada durante evento público no estado, quando o governador comentava sobre segurança pública e criticava gestões federais anteriores.

Caiado defendeu que sua administração tem atuado para reduzir índices de violência em Goiás e reforçou que, segundo ele, houve avanço organizado do crime durante os governos petistas. “Não podemos permitir que o país volte a conviver com a expansão de grupos criminosos”, disse.

A fala repercutiu entre aliados e opositores. Parlamentares governistas ecoaram as críticas, enquanto representantes do PT classificaram a declaração como “infundada” e “motivada por disputa política”. O partido argumenta que suas gestões ampliaram investimentos em segurança e profissionalização das forças policiais.

A discussão ocorre em meio ao debate nacional sobre políticas de combate ao crime e disputa narrativa entre governos estaduais e o governo federal. Até o momento, a declaração de Caiado segue sendo utilizada por seus apoiadores como parte de uma crítica mais ampla à condução da segurança pública em administrações petistas.

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POLÍTICA

Trump rejeita renúncia adiada de Maduro e exige saída imediata sob ameaça de ação militar, diz CNN

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Os Estados Unidos rejeitaram uma oferta de renúncia do ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, de acordo com apuração do New York Times.

Segundo fontes do jornal, o presidente Donald Trump havia autorizado negociações “paralelas” com o regime venezuelano. Em certo ponto, Maduro ofereceu renunciar após alguns anos, medida que foi rejeitada pela Casa Branca.

Autoridades venezuelanas disseram aos americanos que Maduro estaria disposto a renunciar após um período de transição de dois a três anos. Porém, qualquer “prazo” para o ditador deixar o poder é inaceitável para os EUA, destacou a reportagem.

Isso acontece em meio a um impasse cada vez maior entre os dois países e enquanto os Estados Unidos aumentam a pressão contra o regime venezuelano e realiza ataques no Caribe e no Pacífico.

Nicolás Maduro tem pedido publicamente que não haja uma guerra, apelando por diálogo com a Casa Branca.

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POLÍTICA

“Julgamento da suposta trama golpista foi uma das maiores farsas que já vi na história do Brasil”, diz Senador General Mourão

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Em entrevista e postagens nas redes sociais, o senador e ex-vice-presidente da República, Hamilton Mourão, classificou o julgamento da suposta “trama golpista” que resultou na condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e de aliados como “uma farsa jurídica” e uma “vingança política”. Segundo Mourão, “uma parcela da justiça brasileira se tornou instrumento e arma da vingança política”, transformando, na sua visão, divergências ideológicas e disputas políticas em “condutas criminosas”. 

Para ele, o processo estaria “viciado”, com falhas graves em sua neutralidade, e a condenação – já mantida por unanimidade pelo Supremo Tribunal Federal (STF) – representa um precedente perigoso para a liberdade de expressão e para o funcionamento da democracia. 

Além disso, o senador defendeu a aprovação de um projeto de lei de anistia para os envolvidos, afirmando que essa seria “a única saída” diante do veredito. “A anistia é fundamental”, declarou. 

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