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POLÍTICA

Professor da UFRJ que sugeriu “guilhotin@“ à filha de Roberto Justus foi secretário no governo Lula

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O professor titular da Escola de Comunicação da UFRJ, Marcos Dantas, se envolveu em uma grave controvérsia ao sugerir, em uma publicação nas redes sociais, a aplicação de “guilhotina” à filha de Roberto Justus. A polêmica envolvendo referências violentas a uma criança de cinco anos gerou reações imediatas de indignação.

Durante um ensaio fotográfico da família Justus, no qual a filha caçula, Vicky, aparece segurando uma bolsa de grife avaliada em cerca de R$ 14 mil, Dantas comentou na postagem, respondendo a outro usuário: “Só guilhotina…” . A repercussão foi instantânea, com críticas contundentes de diversos internautas e acusações de incitação à violência.

A influenciadora Ana Paula Siebert, mãe da criança, comunicou que está tomando providências legais e que os registros já foram encaminhados ao jurídico. Em seu apelo, ela incentivou seguidores a denunciar o comentário do professor como crime . O posicionamento ganhou força nas redes, levando à remoção do perfil de Dantas do X (antigo Twitter).

Além da atual posição como docente na UFRJ, Marcos Dantas ocupou cargos públicos durante o governo Lula (2003–2010), como Secretário de Educação a Distância no MEC e Secretário de Planejamento e Orçamento no Ministério das Comunicações . Sua trajetória inclui atuação em regulação de telecomunicações e comunicação pública, temas que compõem sua produção acadêmica.

O episódio reacende questionamentos sobre ética na participação de professores universitários no debate público, sobretudo quando envolve violência simbólica contra crianças. A sugestão de execução em redes sociais, mesmo em tom depreciativo, ultrapassa o limite do aceitável e entra no campo da incitação — crime previsto no Código Penal.

Especialistas já destacam que discursos de ódio, sobretudo contra vulneráveis, são tratáveis como crime. A apuração por parte do Ministério Público e possíveis sanções administrativas na universidade são considerados inevitáveis, dada a gravidade do caso.

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Roberto Justus e Ana Paula repudiam ataques à filha após polêmica com bolsa de grife

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Roberto Justus e Ana Paula Siebert se pronunciaram após ofensas feitas à filha do casal, Vicky, de 5 anos, terem ganhado repercussão em postagens feitas na rede social X (antigo Twitter) neste domingo.

Na sexta-feira, 4, o casal publicou uma foto em que aparecem juntos ao lado da filha no Instagram. Na foto, a menina segura uma bolsa, aparentemente de grife. Um perfil no Twitter repercutiu as imagens indicando que o objeto teria custado R$ 14 mil. Outros perfis passaram a comentar a postagem.

Os pais de Vicky explicaram que não costumam se expor em situações desse estilo, mas decidiram fazê-lo devido à gravidade das falas. “O que aconteceu ontem? Um professor de uma universidade federal, depois uma psicóloga, e outras pessoas, condenando uma foto que nós publicamos da nossa familia”.

“Ela apareceu com uma bolsinha, que inclusive nem compramos, foi um presente. Mas, mesmo que tivéssemos comprado, não cabe a alguém julgar.

“Extrapolou o bom senso. É uma coisa tão maluca, tão louca… Falaram que tinha que matar a nossa filha com guilhotina. Assassinar a nossa família. Gente, o que é isso que está acontecendo no Brasil?!”, revoltou-se.

Ana Paula Siebert prosseguiu: “Instigar a morte, instigar o ódio, é uma coisa inaceitável. Por isso que a gente está se pronunciando. Se a gente começa a assinar em baixo de que internet é terra de ninguém e todo mundo pode falar o que quiser, não é assim”.

“Desta vez nós vamos atrás dos nossos direitos, até para dar o exemplo. Já acionei todo o corpo jurídico. Não vou aceitar ameaça à nossa família, como pai e mãe de família”, disse Justus.

“Eu tenho muita pena dessa gente, que tem uns amargos tão grande no coração, uma maldade tão grande de ser infeliz, de querer o mal de outras pessoas por um motivo fútil e ridículo como esse. Nós vamos tomar as providências”, concluiu o apresentador.

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POLÍTICA

Marina diz que Brasil reduziu desmatamento, apesar de recorde de queimadas

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A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, afirmou que, apesar do aumento das queimadas, o Brasil registrou uma redução no desmatamento nos últimos dois anos, com queda de 46% na Amazônia e de 32% em todo o país. Ela atribuiu o aumento das queimadas a incêndios criminosos e à seca extrema, ressaltando que não existe fogo natural na Amazônia. Marina Silva enfatizou o compromisso do governo Lula com o desmatamento zero até 2030 e destacou os esforços para combater o desmatamento ilegal.

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POLÍTICA

Além de Jair Bolsonaro, só Michelle venceria Lula em 2026, afirma Valdemar

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presidente do PL, Valdemar Costa Neto, afirmou que a ex-primeira dama Michelle Bolsonaro (PL) seria a única candidata que venceria o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições do ano que vem, além do ex-presidente Jair Bolsonaro, que está inelegível. A declaração ocorreu em um evento do PL Mulher em Guarulhos neste sábado, 5.

No evento, o líder do PL elogiou Michelle e disse que ela é uma “grande surpresa” desde que chegou à legenda. “E para a nossa surpresa, ela, depois do Bolsonaro, ela é a única que bate o Lula no segundo turno em todas as pesquisas que nós fizemos”, disse.

Valdemar Costa Neto disse que o candidato presidencial para o ano que vem segue sendo o Bolsonaro, mas que, se ele não puder estar no pleito, ele quem escolherá o novo nome. “Se acontecer uma injustiça no Brasil e o impedirem, quem escolhe o candidato não é o partido, é o presidente Bolsonaro, porque ele é que tem os votos”, declarou.

Com Bolsonaro inelegível até 2030 em razão de condenações na Justiça Eleitoral, nomes cotados para substitui-lo têm se movimentado.

Em junho, três institutos de pesquisas de opinião divulgaram sondagens sobre o cenário eleitoral de 2026. Nas três, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece com um empate técnico nas simulações de segundo turno contra possíveis adversários, incluindo o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e Michelle Bolsonaro.

Durante a participação, o líder do PL ainda ressaltou que o seu apoio é ao Bolsonaro “e quem ele escolher se não for candidato”.

Congressistas entusiastas da participação da ex-primeira-dama nas eleições do ano que vem afirmaram à Coluna do Estadão em junho que não faria sentido Michelle abrir mão de seu protagonismo político.

Michelle ocupa o cargo de presidente no PL Mulher e liderou o evento deste sábado ao lado da deputada federal Rosana Valle (PL-SP), que presidente a executiva estadual da legenda, e de Valdemar. Ela ressaltou que apoia a candidatura do marido para o ano que vem. “Hoje, eu estou aqui ao lado de Jair Messias Bolsonaro”, declarou.

“Não fui eleita pelo povo, mas trabalhei ao lado de um homem que foi levantado por Deus para mudar a história política desta nação, e, com certeza, em 2026, ele vai voltar, porque essa mentira, todo esse projeto do mal contra a vida dele não vai prevalecer. Não existe democracia sem candidatura de Jair Bolsonaro em 2026”, acrescentou.

O ex-presidente fez uma aparição de dois minutos no evento por vídeo. Ele parabenizou mulheres que participam da política e disse que logo será questão do passado o que ele classificou como “esse momento de angústia”.

O evento teve como objetivo definir estratégias para o fortalecimento de mandatos em curso e de futuras candidaturas femininas em 2026.

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