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POLÍTICA

Preso no sábado, condutor com 545kg de cocaína é solto pela justiça no domingo

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Um motorista foi preso no sábado, 10 de outubro, pela Polícia Rodoviária Federal com 545,3 quilos de cocaína na BR-262, em Corumbá. Apesar da apreensão significativa, o juiz Maurício Cleber Miglioranzi Santos concedeu liberdade provisória ao condutor no domingo, alegando que não havia risco à ordem pública e que ele não apresentava histórico criminal. A carga de drogas, avaliada em até R$ 22 milhões se chegasse à Europa, foi descoberta após a PRF abordar o caminhão e notar o comportamento nervoso do motorista. Ele confessou que entregaria a carga em Pindamonhangaba, São Paulo. A ocorrência foi encaminhada à Polícia Federal.

O flagrante foi na noite de sábado (dia 10) e a liberdade provisória para o condutor foi concedida às 20h08 do domingo (dia 11). A carga tem alto valor no mercado, ganhando mais milhões a cada posição geográfica. Na fronteira de MS, vale R$ 4,2 milhões. Num grande centro, como São Paulo, sobe para R$ 11 milhões. Caso chegue à Europa, o montante dobra: R$ 22 milhões.

No sábado, às 23 horas, na BR-262, em Corumbá, a PRF abordou um caminhão. O condutor apresentava comportamento excessivamente nervoso e não soube informar onde havia carregado o minério.

A equipe percebeu que a carga estava fora dos padrões e realizou a fiscalização. Dentro da carga, foram localizados diversos sacos com drogas. O motorista confessou que entregaria o caminhão em Pindamonhangaba, interior de São Paulo A ocorrência foi encaminhada à Delegacia da Polícia Federal de Corumbá.

Foram localizados 292,3 kg de cloridrato de cocaína, 253 kg de pasta base de cocaína, além de 2,6 kg de maconha, totalizando 547,9 kg de drogas.

Em menos de 24 horas, a liberdade foi determinada pelo juiz plantonista Maurício Cleber Miglioranzi Santos. Para o magistrado, não há necessidade de segregação para garantia da ordem pública.

POLÍTICA

Governo Trump avalia sanção contra Moraes

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O governo de Donald Trump examina a possibilidade de adotar sanções contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), incluindo suspensão de vistos e até um eventual confisco de bens e contas que o brasileiro possa ter nos EUA. Mas considera que existem “altos riscos”, tanto para os interesses americanos quanto em termos de estratégia para apoiar a volta da direita ao poder no Brasil, em 2026.

Fontes do alto escalão da Casa Branca conversaram na condição de anonimato e confirmaram, pela primeira vez, que o tema das sanções existe nas considerações do governo. A ideia sobre a mesa é sinalizar que a política externa de Trump vai combater uma suposta censura contra as redes digitais, um ponto considerado fundamental na estratégia da extrema direita para ampliar sua influência por meio de campanhas de desinformação.

O gesto não seria isolado. Desde que assumiu, o governo Trump passou a adotar leis que impedem que recursos públicos dos EUA sejam enviados para entidades, ONGs, universidades ou governos estrangeiros que tenham em sua agenda pautas como o combate à desinformação ou a defesa da regulação das redes.

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POLÍTICA

“É patético ver esse Ministro da Previdência batendo boca para dizer que a roubalheira do INSS não começou agora”, diz Oinegue

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O jornalista Eduardo Oinegue fez duras críticas ao ministro da Previdência, Wolney Queiroz, após a repercussão de fraudes bilionárias no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Durante um comentário recente, Oinegue afirmou: “É patético ver o ministro da Previdência batendo boca para dizer que a roubalheira do INSS não começou agora”.

Segundo o jornalista, embora seja de conhecimento público que irregularidades já ocorriam em gestões anteriores, isso não pode servir como justificativa para os problemas atuais. “Todo mundo sabe que a fraude acontecia em governos anteriores, mas isso não pode ser desculpa para um trabalho de porco”, completou Oinegue.

As declarações ocorreram após Wolney Queiroz confrontar críticas no Senado, tentando minimizar a responsabilidade da atual gestão federal sobre os prejuízos causados por esquemas fraudulentos ligados à Previdência Social.

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POLÍTICA

Sob gestão de Jorginho Mello, governador de direita, Santa Catarina registra menor número de homicídios dos últimos 17 anos

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Sob gestão de Jorginho Mello, governador de direita, Santa Catarina registra menor número de homicídios dos últimos 17 anos, Santa Catarina se consolidou como o estado mais seguro do Brasil, registrando em abril de 2025 o menor número de homicídios da série histórica, com apenas 29 casos, uma queda de 31% em relação a 2008.

O governador Jorginho Mello atribui os resultados ao trabalho integrado das forças de segurança e ao investimento em inteligência, equipamentos e tecnologia. O primeiro trimestre de 2025 também apresentou quedas importantes nos índices criminais, como homicídios, feminicídios e roubos. A segurança continua avançando no estado.

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