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POLÍTICA

Presidente do PL Amazonas, Alfredo Nascimento, afirma que: “não vão conseguir acabar com Bolsonaro” e o “sistema se ferrou” após decisão de Bolsonaro em escolher seu filho Flávio para ser o candidato do PL à Presidência da República

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O presidente do PL no Amazonas, Alfredo Nascimento, afirmou nesta segunda-feira, em publicação nas redes sociais, que “não vão conseguir acabar com Bolsonaro” e que “o sistema se ferrou” após o ex-presidente Jair Bolsonaro anunciar a escolha do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) como o pré-candidato do partido à Presidência da República.

Nascimento elogiou a decisão da cúpula nacional da legenda e declarou apoio à indicação. Segundo ele, a escolha fortalece o projeto político do PL para as eleições de 2026.

O dirigente também criticou o que classificou como tentativa de setores institucionais de impedir Bolsonaro de continuar influenciando a política nacional. “Eles pensaram que iam encerrar um ciclo, mas o PL está mais forte do que nunca”, afirmou.

A publicação repercutiu entre apoiadores no Amazonas e foi compartilhada por membros do partido no estado. Ainda não há posicionamento oficial do PL nacional sobre a declaração.

POLÍTICA

Apoio a Flávio Bolsonaro chega a 72% na direita e indica retomada do Bolsonarismo

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Uma análise divulgada nesta sexta-feira indica que o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) tem consolidado apoio significativo entre usuários alinhados à direita nas redes sociais após ser apresentado como pré-candidato à Presidência da República em 2026. Segundo o levantamento, 72% dos perfis identificados como “de direita” demonstraram posicionamento favorável à pré-candidatura.

Embora os dados não tenham sido detalhados publicamente, o resultado reforça a percepção de que Flávio vem ganhando espaço entre setores do eleitorado conservador, especialmente após declarações de lideranças do PL apontarem o senador como herdeiro político do ex-presidente Jair Bolsonaro.

A tendência de migração de apoio também aparece no ambiente digital. Nas últimas semanas, Flávio ampliou engajamento em publicações voltadas à segurança pública, economia e defesa do legado do pai. Especialistas ouvidos por veículos de imprensa afirmam que a estratégia de comunicação busca dialogar diretamente com o núcleo bolsonarista mais mobilizado nas redes.

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POLÍTICA

“Lulinha tem que ser preso”, afirma Chiquini

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Em meio ao avanço das investigações sobre possíveis no INSS, o advogado criminalista Jeffrey Chiquini elevou o tom ao defender publicamente, nesta sexta-feira (5), na plataforma X, que a prisão preventiva de Lulinha é não apenas juridicamente cabível, mas necessária para impedir a evasão da lei penal. Amparado em depoimentos apresentados à CPMI das Fraudes no INSS, Chiquini sustenta que o caso atende aos critérios estabelecidos pelo artigo 312 do Código de Processo Penal, reforçando sua crítica à falta de medidas cautelares diante das suspeitas que cercam o investigado.

Segundo Jeffrey, uma testemunha teria afirmado que Lulinha deixou o Brasil rumo à Espanha levando recursos supostamente desviados do órgão.

“Lulinha tem que ser preso preventivamente para assegurar a aplicação da lei penal, nos termos do art. 312 do Código de Processo Penal. Fugiu do Brasil para a Espanha com dinheiro desviado do INSS, segundo relato de testemunha na CPMI”, afirmou.

Em sua publicação, o advogado declarou que, “em julho deste ano, Lulinha se mudou para a Espanha sob a alegação de que iria prestar consultoria em Madri. Mas agora o Brasil sabe a verdade: ele fugiu com dinheiro que teria sido roubado do INSS. Testemunha afirmou que o filho do líder da orcrim é sócio do “careca” e recebe mesada de 300 mil reais.”

O advogado afirmou que, caso a prisão preventiva seja decretada, o Ministério da Justiça deveria solicitar a extradição da Espanha para o Brasil, “em respeito à soberania nacional”.

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POLÍTICA

Brasil bate recorde de morte de mulheres no governo Lula

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O Brasil encerrou 2024 com o maior número de feminicídios já contabilizados desde que o crime passou a ser tipificado, em 2015. Segundo dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, foram registradas cerca de 1,5 mil mortes de mulheres motivadas por violência de gênero no ano passado — uma média de quatro casos por dia.

Especialistas afirmam que, o recorde ainda acontece durante o atual governo de Luiz Inácio Lula da Silva, o Organizações apontam que os números refletem problemas estruturais, como desigualdades sociais, raciais e falhas na proteção a mulheres vítimas de violência doméstica.

Grande parte dos casos ocorre dentro de casa, e a maioria das vítimas é de mulheres negras. Para pesquisadores, o perfil evidencia que a violência de gênero no país acompanha um histórico de vulnerabilidade social e falta de acesso a mecanismos de segurança.

Apesar de alguns indicadores criminais gerais mostrarem queda, como homicídios totais, a violência contra mulheres segue trajetória distinta. Entidades cobram fortalecimento de políticas de prevenção, atendimento e aplicação efetiva de medidas protetivas, além de campanhas contínuas de enfrentamento à violência doméstica.

Com a tendência de aumento nos últimos anos, o tema permanece como um dos principais desafios de segurança pública e direitos humanos no país.

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