CONECTE-SE CONOSCO

POLÍTICA

Presidência do TSE será de Nunes Marques em 2026

Publicado

on

As Eleições Gerais de 2026 já tiveram o start nos cálculos de eleitores, nos procedimentos das urnas e de transparência. Daqui até os próximos 12 meses, no entanto, ainda há um longo caminho a ser percorrido com escolha de chapas, aprovações, julgamentos.

Todo o processo começa na gestão da ministra Cármen Lúcia como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mas um outro presidente será o responsável pelos meses finais e cruciais para a organização do pleito, que reunirá mais de 156 milhões de eleitores.

Atual vice-presidente do TSE, o ministro Nunes Marques será o responsável pelas Eleições de 2026. Membro efetivo da Corte Eleitoral desde maio de 2023, Nunes Marques assumirá a presidência do TSE em 4 de junho de 2026, quando termina o mandado no cargo de Cármen Lúcia. O ministro terá como vice na data das eleições de 2026 o ministro André Mendonça.

O pleito de 2026 mantém a polarização vista em 2022, quando os principais candidatos eram Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A presidência da Corte Eleitoral terá, no entanto, um quadro de comando com perfil diferente daquele ano, quando Alexandre de Moraes era o presidente do TSE.

Nunes Marques e André Mendonça foram os dois ministros indicados por Jair Bolsonaro para ocupar vagas de ministros no Supremo Tribunal Federal (STF). Como o TSE é composto por, no mínimo, sete ministros: três são originários do STF, dois do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e dois são representantes da classe dos juristas – advogados com notável saber jurídico e idoneidade – ambos assumem os cargos pela rotatividade prevista.

Cada ministro é eleito para um biênio, podendo ser reconduzido, consecutivamente, só uma vez por igual período. A exceção é para os integrantes oriundos do STJ, que ficam só um biênio.

Com perfil diferente do presidente do TSE nas eleições de 2022, Nunes Marques é mais conservador e demonstra ter um perfil de evitar que a Justiça Eleitoral seja um “terceiro turno” dos pleitos. Em votações no TSE, já como vice-presidente, Nunes Marques deu votos em alinhamento com uma menor intervenção da Justiça Eleitoral em questões levadas ao tribunal, dando atenção ao resultado obtido nas urnas.

Em recente evento realizado pela Justiça Eleitoral, Nunes Marques falou sobre a manutenção da fidelidade do voto do cidadão registrado nas urnas: “Passadas quase três décadas, a urna eletrônica segue evoluindo para entregar cada vez mais eficiência, transparência e celeridade, permitindo que o voto de milhões de eleitores aptos seja apurado com segurança e rapidez”, afirmou.

Nunes Marques ressaltou que o voto eletrônico é patrimônio nacional, e é dever da Justiça Eleitoral, em todas as suas esferas, trabalhar incessantemente para que a confiança coletiva em nosso sistema seja constantemente revigorada. “Somente assim poderemos seguir com o nosso mister mais importante: registrar, com fidelidade única, a vontade soberana de cada cidadão e de cada cidadã brasileiros”, disse durante o Fórum Nacional VerDemocracia.

POLÍTICA

Lula diz que nem lembrava do nome de Carla Zambelli e que ela não merece respeito

Publicado

on

O presidente Lula (PT) afirmou nesta segunda-feira 13, durante uma conversa com jornalistas, que a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), atualmente detida na Itália, “não merece respeito” e deve pagar pelo que fez, seja no Brasil ou no País europeu.

O presidente também se encontrou com o Papa Leão XVI durante a viagem.

Carla Zambelli deixou o País após ter sido condenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a dez anos de prisão, acusada de envolvimento na invasão dos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em ação articulada com o hacker Walter Delgatti.

Com a condenação, Zambelli tornou-se inelegível por oito anos, além de ter a perda automática do mandato determinada pela Corte.

Quando saiu do Brasil, a deputada solicitou uma licença de 120 dias da Câmara, alegando motivos de saúde. No entanto, o prazo foi estendido e, desde 2 de outubro, ela vem acumulando faltas nas sessões legislativas.

Durante o evento na Itália, Lula reforçou que Zambelli “vai pagar pelo que fez”, seja em território brasileiro ou italiano, e, que essa questão será resolvida pela Justiça.

A deputada Carla Zambelli deixou o Brasil em maio pela fronteira com a Argentina, sem passar por controle migratório. De Buenos Aires, viajou para a Flórida e, no início de junho, seguiu para a Itália, onde acreditava estar protegida por sua cidadania italiana.

No entanto, no mesmo dia em que chegou ao país, seu nome foi incluído na lista de difusão da Interpol. O STF já solicitou sua extradição e aguarda a resposta da Justiça italiana.

Continue lendo

POLÍTICA

Nikolas apresentará projeto para anular decreto que beneficia Janja

Publicado

on

O deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) criticou nesta segunda-feira (13) o Decreto nº 12.604 assinado pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A medida, publicada em 28 de agosto de 2025, oficializa o acesso da primeira-dama, Janja Lula da Silva, aos serviços do Gabinete Pessoal do presidente da República.

Em publicação em seu perfil no X (ex-Twitter), Nikolas disse que vai apresentar um PDL (Projeto de Decreto Legislativo) para sustar a medida e pedir informações ao Executivo.

Para Nikolas, a medida cria uma espécie de “gabinete paralelo”. O congressista defende que “em vez de reduzir a máquina pública, o governo prefere ampliá-la”.

“Servidores públicos agora poderão ser designados para assessorá-la em suas ‘atividades oficiais’. Em vez de reduzir a máquina pública, o governo prefere ampliá-la”, disse. “Enquanto o país trabalha, Lula cria cargos para sua esposa. Não deixaremos isso acontecer“, acrescentou.

Continue lendo

POLÍTICA

“Você vai ser preso seu verme”, diz Jeffrey Chiquini para Guilherme Amado

Publicado

on

O advogado Jeffrey Chiquini, destemido e aguerrido defensor de Filipe Martins, recuperou neste sábado (11) uma postagem do jornalista Glenn Greenwald publicada no dia 6 de março de 2024, onde ele dizia o seguinte:

“A PGR recomendou hoje que Moraes libertasse Felipe Martins da prisão.
Mas a ordem original de Moraes – como a PGR afirma – baseou-se na alegação de que Martins deixou o Brasil com Bolsonaro para Orlando.
Isso é uma mentira. Ele não saiu do Brasil. Toda a ordem é injusta.”

No dia seguinte, 7 de março, Guilherme Amado fez o seguinte comentário na postagem de Glenn:

“Ao contrário do que os advogados de Filipe Martins informaram à PGR e o jornalista abaixo reproduziu nesse tuíte, o site da US Customs and Border Protection informa que Martins entrou nos Estados Unidos, em Orlando, em 30/12/2022.”

Hoje sabemos que Guilherme Amado mentiu descaradamente.

Jeffrey Chiquini comentou nessa mesma postagem:

“Você vai preso, seu verme!”

Continue lendo

Trending