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POLÍTICA

Prefeito de Sorocaba, Rodrigo Manga, faz vídeo contra o aumento do IOF

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O prefeito de Sorocaba, Rodrigo Manga (Republicanos), publicou hoje nas suas redes sociais um vídeo direcionado aos brasileiros, intitulado “Basta de aumento na IOF”, no qual ele critica veementemente o recente aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) pela União .

“Eu sou contra!” e expressa indignação ao dizer que “já pagamos tanto imposto, mais aumento aí é pra acabar mesmo!”

O IOF incide sobre operações financeiras como empréstimos, seguros e câmbio. O governo federal — por meio do Ministério da Fazenda — decidiu elevar as alíquotas recentemente, como parte de uma estratégia para ampliar a arrecadação e conter o endividamento público, o que gerou reações de autoridades opositoras como Manga.

Em outros posts, Manga já havia se manifestado criticando aumentos similares em combustíveis, medicamentos e alimentos — mantendo sua linha de opor-se a reajustes que pressionem o poder de compra da população.

POLÍTICA

“Censura legalizada no Brasil”, diz deputado Mauricio Marcon sobre placar de regulação das redes no STF

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Deputado federal Maurício Marcon (Podemos‑RS) afirmou que o que está em discussão no Supremo Tribunal Federal (STF) com relação à regulação das redes sociais se configura como “censura legalizada no Brasil”. Ele alertou que as decisões do tribunal podem estabelecer precedentes que permitem às plataformas silenciar vozes e conteúdos – especialmente de opositores ao governo – com respaldo jurídico

O STF analisa medidas propostas pela Advocacia‑Geral da União (AGU) para formas de regulação das redes sociais, como planejamento de mecanismos de remoção de conteúdo e responsabilização das plataformas.
Marcon defende que isso pode resultar em “censura total”, com o poder judicial e o governo passando a controlar o que pode ser dito online.
O deputado descreveu o projeto como “PL da Censura” em referência ao PL 2630/2020 (“PL das fake news”), que seus opositores acusam de fechar o espaço democrático de debate.

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POLÍTICA

Flávio Dino volta pela regulação das redes sociais

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, votou nesta quarta-feira a favor da ampliação da responsabilidade civil das plataformas digitais por conteúdos ilegais publicados por seus usuários. A manifestação ocorre no julgamento que pode modificar profundamente a interpretação do Marco Civil da Internet e impactar o funcionamento das redes sociais no Brasil.

O julgamento analisa a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil, que atualmente limita a responsabilização das plataformas à existência de ordem judicial prévia. Para Dino, esse modelo é insuficiente diante do cenário atual de desinformação, discurso de ódio e crimes virtuais. “A liberdade de expressão não pode ser escudo para a impunidade digital”, afirmou o ministro em seu voto.

Segundo Dino, as plataformas devem ser responsabilizadas por não agirem prontamente diante de notificações extrajudiciais em casos específicos, como crimes contra crianças e adolescentes, incitação ao suicídio, apologia ao terrorismo e conteúdos patrocinados com informações ilícitas. Nesses casos, o ministro entende que a exigência de decisão judicial prévia pode ser flexibilizada.

O ministro também propôs que a atuação das empresas seja fiscalizada pela Procuradoria-Geral da República (PGR), em um modelo provisório de autorregulação supervisionada, até que o Congresso Nacional aprove uma legislação específica sobre o tema.

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POLÍTICA

“A ideia dos ditadores é deixar a direita incomunicável”, diz Jeffrey Chiquini

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O advogado e professor Jeffrey Chiquini fez duras críticas ao Judiciário brasileiro em entrevista recente a Timeline. Segundo ele, há uma tentativa deliberada de silenciar vozes conservadoras no país. “A ideia dos ditadores é deixar a direita incomunicável”, afirmou Chiquini, referindo-se a magistrados que, segundo ele, atuam com autoritarismo ao limitar a liberdade de expressão.

Para o jurista, o Brasil caminha para um modelo de “Estado sem Direito”, em que o poder se concentra em instituições que não estão sujeitas a controle popular. A declaração reacende o debate sobre os limites entre combate à desinformação e censura política no país.

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