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POLÍTICA

“Patético ver o novo ministro da previdência fugindo da responsabilidade na fraude do INSS”, diz Oinegue na Band

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O jornalista Eduardo Oinegue, âncora do Jornal da Band, criticou duramente o novo ministro da Previdência, Wolney Queiroz, por sua postura diante do escândalo de fraudes no INSS. Em seu comentário no telejornal desta quinta-feira (15), Oinegue classificou como “patético” o fato de o ministro fugir da responsabilidade em relação ao caso, que envolve descontos indevidos em benefícios de aposentados e pensionistas.

O escândalo, conhecido como “Aposentão”, refere-se a um esquema criminoso investigado pela Polícia Federal e pela Controladoria-Geral da União, que desviou e lavou recursos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) mediante descontos irregulares, sem autorização, nos benefícios de aposentados e pensionistas. O prejuízo estimado é de cerca de 8 bilhões de reais, afetando aproximadamente 9 milhões de beneficiários. 

Oinegue também destacou que o ministro Carlos Lupi, que ocupava o cargo anteriormente, admitiu ter sido alertado sobre irregularidades, mas negou responsabilidade direta. Lupi entregou seu cargo em 2 de maio, sendo substituído por Wolney Queiroz, um aliado político.

O jornalista enfatizou que o governo precisa assumir a responsabilidade pelo ocorrido, em vez de buscar culpados em gestões anteriores. Ele ressaltou que a negligência e a falta de ação diante das denúncias contribuíram para a perpetuação das fraudes.

POLÍTICA

William Waack afirma que não colou a tentativa do governo de associar o escândalo do INSS a gestão anterior

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O INSS já recebeu um milhão de pedidos de ressarcimento de pessoas lesadas no escândalo de descontos ilegais.

E isso apenas dois dias depois que aposentados e pensionistas passaram a consultar descontos de entidades associativas.

Não é só isso que está apenas no começo. É também a batalha do governo para se livrar da pecha de corrupção e passar a bola para o governo anterior. Que está sendo profissionalmente articulada e conduzida. Disse o jornalista William Walack.

Mas até aqui não colou. Por um motivo simples: Corrupção é um problema generalizado no Brasil e pega os mais variados partidos.

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POLÍTICA

Governador Jorginho Mello diz a investidores que Santa Catarina é bom por nunca ter sido governada pelo PT

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O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), disse neste sábado (6) que o Estado é o melhor do Brasil porque nunca foi governado pelo PT. Ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ele participou da Conferência Anual de Ação Política Conservadora, conhecida como Cpac, realizada em Balneário Camboriú (SC).

“Santa Catarina é o melhor Estado do Brasil porque o PT (Partidos dos Trabalhadores) nunca governou aqui e não vai governar. Se Deus quiser, em 2026 nós vamos ter de novo Jair Bolsonaro como presidente do Brasil”, afirmou Jorginho.

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POLÍTICA

Paulo Guedes é aplaudido de pé em evento na cidade de Nova York

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Nesta quarta-feira (14), o ex-ministro da Economia, Paulo Guedes, foi aplaudido de pé por políticos e empresários durante a entrega do prêmio Person of The Year 2025 ao empresário Fabrício Bloisi, CEO da Prosus. O evento foi realizado no Museu de História Natural, em Nova Iorque, nos Estados Unidos.

O co-chefe global de investimentos do Bank of America, Alexandre Bettamio, fez um discurso e pediu “um segundo de silêncio” para “quebrar o protocolo”.

– Eu queria agradecer a presença de uma autoridade, com respeito a todas as autoridades aqui anunciadas, que merece o nosso devido aplauso, nosso devido carinho e nosso devido respeito pelo trabalho extraordinário que ele fez para o Brasil. Nosso querido ministro Paulo Guedes, uma salva de palmas – falou Alexandre.

Foi então que autoridades e personalidades nacionais e internacionais presentes aplaudiram Guedes.

Estavam no evento o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB); o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Roberto Barroso; o ministro dos Transportes, Renan Filho (MDB); e o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSD).

Paulo Guedes foi ministro da Economia quando Jair Bolsonaro foi presidente da República.

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