POLÍTICA
“Passamos de escândalos de palavrões de Bolsonaro, para fraude do INSS de mais de R$ 6 bilhões no desgoverno Lula”, diz Deputado Ricardo Arruda (PL-PR)
O deputado estadual Ricardo Arruda (PL-PR) usou suas redes sociais neste sábado (27) para criticar duramente o atual governo federal, comandado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em sua declaração, Arruda comparou episódios polêmicos envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) com recentes denúncias de fraudes milionárias no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) durante a gestão de Lula.
“Passamos de escândalos de palavrões de Bolsonaro, para fraude do INSS de mais de R$ 6 bilhões no desgoverno Lula”, afirmou o parlamentar.
A crítica ocorre no contexto da operação “Falso Pastor”, deflagrada recentemente pela Polícia Federal, que investiga a concessão irregular de benefícios previdenciários. Segundo o levantamento preliminar da Controladoria-Geral da União (CGU), o prejuízo estimado aos cofres públicos pode ultrapassar R$ 6 bilhões. A operação apura o envolvimento de servidores do INSS, advogados e intermediários na prática de fraudes documentais e concessões ilícitas de aposentadorias, pensões e outros benefícios assistenciais.
O escândalo repercutiu de forma ampla na mídia e acirrou o debate político, com a oposição acusando o governo de falta de controle e fiscalização.
Desde que o escândalo veio à tona, o Ministério da Previdência Social tem anunciado medidas para endurecer a fiscalização e revisar benefícios concedidos nos últimos anos. Além disso, a atual gestão afirma estar reforçando sistemas de auditoria e investindo em tecnologia para dificultar novos casos de fraude.
A fala de Arruda reflete o crescente clima de polarização política no país, em que episódios de corrupção e má gestão pública continuam sendo temas centrais das disputas entre situação e oposição. O deputado, alinhado ao ex-presidente Jair Bolsonaro, também tem criticado o governo Lula em outros temas, como segurança pública, liberdade de expressão e economia.
A investigação da Polícia Federal segue em andamento, e novas fases da operação.
POLÍTICA
“Julgamento da suposta trama golpista foi uma das maiores farsas que já vi na história do Brasil”, diz Senador General Mourão
Em entrevista e postagens nas redes sociais, o senador e ex-vice-presidente da República, Hamilton Mourão, classificou o julgamento da suposta “trama golpista” que resultou na condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e de aliados como “uma farsa jurídica” e uma “vingança política”. Segundo Mourão, “uma parcela da justiça brasileira se tornou instrumento e arma da vingança política”, transformando, na sua visão, divergências ideológicas e disputas políticas em “condutas criminosas”. 
Para ele, o processo estaria “viciado”, com falhas graves em sua neutralidade, e a condenação – já mantida por unanimidade pelo Supremo Tribunal Federal (STF) – representa um precedente perigoso para a liberdade de expressão e para o funcionamento da democracia. 
Além disso, o senador defendeu a aprovação de um projeto de lei de anistia para os envolvidos, afirmando que essa seria “a única saída” diante do veredito. “A anistia é fundamental”, declarou. 
POLÍTICA
“General Estevam Theofilo foi o único absolvido com base na delação de Mauro Cid, todos os outros foram presos com base na mesma delação, você sabe o por quê?”, questiona Luca Antonieto
A pergunta levantada por Luca Antonieto — sobre por que o general Estevam Theophilo foi o único absolvido enquanto outros foram condenados com base na delação de Mauro Cid — reflete um dos principais pontos de discussão do julgamento no STF.
O general foi absolvido de forma unânime pela Primeira Turma porque, segundo o relator Alexandre de Moraes, não havia provas suficientes além da delação para sustentarem a condenação. O Supremo concluiu que o material apresentado pela PGR e pela Polícia Federal era frágil e não demonstrava que Theophilo tivesse tomado qualquer ato concreto para apoiar uma ruptura institucional, apesar de ocupar o comando do COTER, unidade estratégica do Exército.
Nos demais casos, o Tribunal considerou a existência de evidências adicionais — como mensagens, documentos, registros de articulação logística ou participação direta nos planos — que, somadas ao depoimento de Mauro Cid, formaram um conjunto probatório mais consistente.
A absolvição isolada de Theophilo gerou debates sobre possível disparidade de critérios, enquanto sua defesa classificou o resultado como um reconhecimento da falta de provas e do respeito ao devido processo legal.
POLÍTICA
Trump declara espaço aéreo da Venezuela “Fechado”
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou neste sábado (29) que o espaço aéreo acima e ao redor da Venezuela deve ser considerado fechado, em meio a um confronto crescente com o presidente esquerdista Nicolás Maduro.
“A todas as companhias aéreas, pilotos, traficantes de drogas e traficantes de pessoas, por favor, considerem O ESPAÇO AÉREO ACIMA E AO REDOR DA VENEZUELA COMO FECHADO EM SUA TOTALIDADE”, escreveu Trump em sua rede Truth Social.
Desde o início de setembro, o governo Trump aumentou a pressão sobre a Venezuela com o envio de uma frota militar ao Mar do Caribe como parte, segundo Washington, de sua luta contra o narcotráfico, incluindo o maior porta-aviões do mundo.
O governo Trump afirma que seu objetivo é interromper o tráfico de drogas procedente do país sul-americano, mas Caracas afirma que Washington busca uma mudança de regime.
Desde o início da mobilização da frota militar, as forças americanas mataram pelo menos 83 pessoas em mais de 20 ataques contra supostas ‘narcolanchas’, no Caribe e no leste do Pacífico.
Washington não apresentou nenhuma evidência de que as embarcações atingidas eram utilizadas para transportar drogas ou representavam uma ameaça aos Estados Unidos.
O jornal New York Times informou na sexta-feira (28) que Trump e Maduro tiveram uma conversa telefônica na semana passada, durante a qual abordaram uma possível reunião nos Estados Unidos.
A notícia sobre a ligação entre Trump e Maduro foi divulgada um dia após o presidente americano ter afirmado que os esforços para deter o tráfico de drogas venezuelano por terra eram iminentes, o que aumentou ainda mais as tensões com Caracas.
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