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POLÍTICA

Papa Leão XIV se diz contra o casamento gay: “família é formada por homem e mulher”

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O Papa Leão XIV reafirmou nesta sexta-feira, 16 de maio de 2025, a posição tradicional da Igreja Católica sobre o casamento, declarando que a família é baseada na “união estável entre um homem e uma mulher”. Essa declaração foi feita durante seu primeiro discurso oficial ao corpo diplomático no Vaticano, onde também destacou a importância da dignidade humana e da paz global.

Embora tenha reconhecido os esforços de inclusão promovidos por seu antecessor, Papa Francisco, especialmente em relação à comunidade LGBTQIA+, Leão XIV não endossou mudanças doutrinárias. Ele enfatizou que, apesar de a Igreja ser chamada a acolher a todos, a doutrina sobre o matrimônio permanece inalterada.

Em sua autobiografia “Vida: Minha História Através da História”, Leão XIV escreveu: “O matrimônio é um dos sete sacramentos e prevê o casamento apenas entre homem e mulher. Isso é intocável” . Apesar disso, ele também afirmou que a Igreja deve seguir o exemplo de Jesus, indo ao encontro daqueles que vivem nas “periferias existenciais”, incluindo a comunidade LGBTQIA+.

Essas posições têm gerado debates dentro e fora da Igreja, especialmente entre defensores dos direitos LGBTQIA+, que esperavam uma continuidade mais clara das políticas inclusivas iniciadas por Papa Francisco. Grupos como o New Ways Ministry expressaram preocupação com declarações passadas de Leão XIV, mas mantêm a esperança de que sua postura possa evoluir.

Em resumo, o Papa Leão XIV mantém a doutrina tradicional da Igreja sobre o casamento, mas demonstra uma abertura pastoral para acolher todos os fiéis, independentemente de sua orientação sexual. A comunidade católica e observadores aguardam para ver como essa abordagem se desenvolverá ao longo de seu pontificado.

POLÍTICA

“A única coisa que cresceu nos 5 governos do PT, foram as f4cções cr1minosas”, diz governador Ronaldo Caiado

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O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), afirmou nesta semana que “a única coisa que cresceu nos cinco governos do PT foram as facções criminosas”. A declaração foi dada durante evento público no estado, quando o governador comentava sobre segurança pública e criticava gestões federais anteriores.

Caiado defendeu que sua administração tem atuado para reduzir índices de violência em Goiás e reforçou que, segundo ele, houve avanço organizado do crime durante os governos petistas. “Não podemos permitir que o país volte a conviver com a expansão de grupos criminosos”, disse.

A fala repercutiu entre aliados e opositores. Parlamentares governistas ecoaram as críticas, enquanto representantes do PT classificaram a declaração como “infundada” e “motivada por disputa política”. O partido argumenta que suas gestões ampliaram investimentos em segurança e profissionalização das forças policiais.

A discussão ocorre em meio ao debate nacional sobre políticas de combate ao crime e disputa narrativa entre governos estaduais e o governo federal. Até o momento, a declaração de Caiado segue sendo utilizada por seus apoiadores como parte de uma crítica mais ampla à condução da segurança pública em administrações petistas.

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POLÍTICA

Trump rejeita renúncia adiada de Maduro e exige saída imediata sob ameaça de ação militar, diz CNN

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Os Estados Unidos rejeitaram uma oferta de renúncia do ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, de acordo com apuração do New York Times.

Segundo fontes do jornal, o presidente Donald Trump havia autorizado negociações “paralelas” com o regime venezuelano. Em certo ponto, Maduro ofereceu renunciar após alguns anos, medida que foi rejeitada pela Casa Branca.

Autoridades venezuelanas disseram aos americanos que Maduro estaria disposto a renunciar após um período de transição de dois a três anos. Porém, qualquer “prazo” para o ditador deixar o poder é inaceitável para os EUA, destacou a reportagem.

Isso acontece em meio a um impasse cada vez maior entre os dois países e enquanto os Estados Unidos aumentam a pressão contra o regime venezuelano e realiza ataques no Caribe e no Pacífico.

Nicolás Maduro tem pedido publicamente que não haja uma guerra, apelando por diálogo com a Casa Branca.

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POLÍTICA

“Julgamento da suposta trama golpista foi uma das maiores farsas que já vi na história do Brasil”, diz Senador General Mourão

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Em entrevista e postagens nas redes sociais, o senador e ex-vice-presidente da República, Hamilton Mourão, classificou o julgamento da suposta “trama golpista” que resultou na condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e de aliados como “uma farsa jurídica” e uma “vingança política”. Segundo Mourão, “uma parcela da justiça brasileira se tornou instrumento e arma da vingança política”, transformando, na sua visão, divergências ideológicas e disputas políticas em “condutas criminosas”. 

Para ele, o processo estaria “viciado”, com falhas graves em sua neutralidade, e a condenação – já mantida por unanimidade pelo Supremo Tribunal Federal (STF) – representa um precedente perigoso para a liberdade de expressão e para o funcionamento da democracia. 

Além disso, o senador defendeu a aprovação de um projeto de lei de anistia para os envolvidos, afirmando que essa seria “a única saída” diante do veredito. “A anistia é fundamental”, declarou. 

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