POLÍTICA
O “público alvo” da fraude do INSS eram idosos e analfabetos, diz CNN
A investigação da Polícia Federal (PF) e da Controladoria-Geral da União (CGU) sobre os descontos indevidos em aposentadorias do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) aponta que pessoas completamente vulneráveis foram vítimas da fraude bilionária.
Trecho do relatório da PF que embasa o inquérito aponta que moradores de zonas rurais com dificuldades para se deslocar até um posto da Previdência Social, pessoas com deficiência, doentes com impossibilidade de locomoção, indígenas e analfabetos foram lesados.
A informação tem como base entrevistas que os auditores da CGU fizeram em regiões no interior do Brasil durante a força-tarefa para identificar as fraudes.
“Assim como impossibilitadas de locomoção por doença grave, indígena que reside em aldeia e não sabe ler ou escrever ou residentes no exterior e que não tiveram contato com associações quando estiveram no Brasil”, destaca o documento.
A CGU aponta que das 21 entidades listadas, 100% dos entrevistados informaram não ter autorizado o desconto das mensalidades associativas e, para 7 entidades, esse percentual variou de 71% a 99%. 94.
O relatório destaca, ainda, que os contribuintes estão vinculados a sindicatos e associações localizados em municípios diferentes de onde moram, com distâncias que variam de 34 km a 957 km.
POLÍTICA
Carlos Lupi já vai tarde, e ainda tentou se segurar no cargo por nove dias, diz Oinegue
Carlos Lupi já vai tarde; e olha que tentou se segurar no cargo por nove dias, o país não merecia um dia à mais com um ministro como esse. Diz Eduardo Oinegue sobre pedido de demissão do Ministro da Previdência.
A Decisão foi tomada durante reunião entre o presidente Lula e o ministro, em meio aos escândalos de fraudes bilionária envolvendo fraudes em benefícios.
A Polícia Federal identificou descontos associativos em aposentadorias e pensões que não foram autorizados. Os valores são pagos mensalmente a entidades e sindicatos que representam aos apontamentos e pensionistas.
POLÍTICA
Jornalista da CNN leva invertida de Rogério Marinho ao tentar culpar Bolsonaro de roubo no INSS
Durante uma entrevista à CNN Brasil, o deputado federal Rogério Marinho (PL-RN) rebateu declarações feitas por uma jornalista da emissora que atribuiu ao governo do ex-presidente Jair Bolsonaro a responsabilidade pelos atuais problemas envolvendo a Previdência Social, especialmente no que diz respeito aos empréstimos consignados do INSS.
Marinho, que foi ministro do Desenvolvimento Regional na gestão Bolsonaro, contestou a afirmação. “Primeiro, Jussara, fomos nós, o governo Bolsonaro, que propusemos essa validação, porque ela nunca existiu em mais de 30 anos. Foi uma inovação nossa”, afirmou o deputado, referindo-se a mudanças implementadas no sistema previdenciário durante o governo anterior.
O parlamentar destacou ainda que a gestão Bolsonaro atuou para restringir abusos relacionados aos empréstimos consignados voltados a aposentados e pensionistas do INSS. Segundo ele, houve uma redução no número dessas operações por meio de medidas firmes e da criação de mecanismos de controle, como o Ministério Público antifraude.
Marinho também criticou duramente o atual governo, dizendo que a administração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva “tem um retrovisor muito maior do que o para-brisa”, em referência ao que considera um foco excessivo em culpar o passado, em vez de propor soluções para o futuro. “É um governo que não tem projeto de país, apenas um projeto de perpetuação no poder. Tenho receio das medidas que podem ser implementadas e que podem destruir ainda mais a estrutura e a governabilidade do país”, concluiu.
A polêmica ocorre em meio a uma série de denúncias e investigações sobre fraudes no sistema de empréstimos consignados do INSS, que têm afetado diretamente milhões de aposentados e pensionistas em todo o Brasil. Especialistas apontam falhas na regulamentação e fiscalização como causas para o aumento das irregularidades.
POLÍTICA
Lupi pede demissão e deixa ministério da previdência após escândalo de roubo no INSS
O ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, pediu demissão do cargo nesta sexta-feira (2). A decisão foi tomada durante uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Pressionado pelo escândalo do INSS e a recente revelação de um esquema de fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que está sob investigação da Polícia Federal. A operação, deflagrada na última quarta-feira (30), trouxe à tona irregularidades nos pagamentos de aposentados e pensionistas, com prejuízos estimados pela Controladoria Geral da União (CGU) em mais de R$ 6 bilhões.
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