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POLÍTICA

“O PT destruiu Minas Gerais”, diz Governador Romeu Zema

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Em entrevista recente, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), fez duras críticas às gestões anteriores do Partido dos Trabalhadores (PT) no Estado. Segundo ele, a crise financeira que Minas enfrentou especialmente a partir de 2017 resultou no atraso sistemático dos salários de cerca de 600 mil servidores públicos, incluindo aposentados e pensionistas.

“O PT destruiu Minas Gerais. Em 2017, a gestão petista começou a atrasar salários. Você imagina um aposentado de 85 anos, que precisa comprar remédios, e não recebe a aposentadoria em dia?”, declarou Zema. O governador destacou que o colapso financeiro foi um dos momentos mais críticos da história recente do Estado.

Zema também criticou o não cumprimento de obrigações básicas por parte do governo à época. “Quando o Estado falha em cumprir o básico, como pagar o salário mínimo e repassar as verbas constitucionais, ele não apenas quebra a economia, mas também a dignidade de quem depende dele”, afirmou.

Os atrasos salariais mencionados por Zema começaram na gestão do então governador Fernando Pimentel (PT), que governou Minas entre 2015 e 2018. Naquele período, o Estado enfrentava forte crise fiscal, com queda na arrecadação, aumento da dívida pública e dificuldades em cumprir compromissos financeiros.

Desde o início de sua gestão, em 2019, Zema tem atribuído parte dos desafios enfrentados por sua administração à herança deixada pelos governos anteriores. Ele afirma ter conseguido, gradualmente, regularizar o pagamento dos servidores e restaurar a confiança do funcionalismo público.

POLÍTICA

Lula chama fraudes no INSS de “assalto”: “foram no bolso do povo”

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva comentou neste sábado (10) a demora na investigação sobre a fraude no INSS e o processo de ressarcimento dos aposentados e pensionistas lesados pelo esquema criminoso, e atrelou os escândalos ao governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Ao fim de sua viagem à Rússia, Lula foi questionado sobre a velocidade na reparação das vítimas, se considera que o governo demorou a tomar providências e sobre o tamanho do desgaste político.

O escândalo motivou uma troca no comando do Ministério da Previdência Social, a saída do PDT da base do governo e vem sendo explorado amplamente pela oposição nas redes sociais contra Lula.

Ele respondeu que a demora ocorre porque quer uma investigação profunda e não fazer “pirotecnia” com a apuração sobre a quadrilha. Segundo o petista, o caso vem sendo apurado com uso de informações de inteligência e sem alarde. Para Lula, há entidades sérias no INSS, e outras que foram criadas para cometer crimes.

Ele também citou, sem dar nomes, que todos sabem os nomes dos ministros da Casa Civil e da Previdência no governo Bolsonaro.

Lula ainda destacou que os recursos vinham dos salários de aposentados e não dos cofres públicos.

“O crime foi um assalto a aposentados e pensionistas nesse País. O que eu acho mais grave: eles não foram no cofre do INSS, eles foram no bolso do povo. Isso nos deixa mais revoltados e por isso vamos a fundo para saber quem é quem nesse jogo e se tinha alguém do governo passado envolvido nisso. Não tenho pressa.”

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POLÍTICA

Gabriel Monteiro faz desabafo: “O Rio de Janeiro acabou há muito tempo”

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O ex-vereador do Rio de Janeiro, Gabriel Monteiro, reapareceu nas redes sociais após um período de silêncio, publicando um vídeo em que expressa preocupações sobre sua segurança e critica a situação política do estado.

No vídeo, Monteiro afirma que seus adversários políticos são “infinitamente maiores” do que ele e que não desejam perder a “guerra”. Ele também declara que seu trabalho só fará sentido se os políticos forem investigados, acrescentando que “o Rio de Janeiro acabou há muito tempo” .

Gabriel Monteiro foi detido em 2022 sob a acusação de estupro e permaneceu preso preventivamente por quase dois anos e meio. Em abril de 2025, obteve liberdade provisória mediante o uso de tornozeleira eletrônica, conforme decisão do Superior Tribunal de Justiça.

Durante seu mandato como vereador, Monteiro enfrentou diversas acusações, incluindo assédio sexual, assédio moral e a divulgação de vídeos íntimos com menores de idade. Em agosto de 2022, teve seu mandato cassado pela Câmara Municipal do Rio de Janeiro por quebra de decoro parlamentar.

O retorno de Monteiro às redes sociais reacende debates sobre sua conduta e as investigações em curso, além de levantar questionamentos sobre a influência de figuras públicas no cenário político e social do estado.

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POLÍTICA

“O STF não recua e o inquérito das Fake News não acaba porque, acabando com um, terão de acabar com todos, terão de expor 6 anos de uma jurisprudência de excessão no país”, diz jurista André Marsiglia

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O jurista André Marsiglia fez duras críticas à condução do Inquérito das Fake News pelo Supremo Tribunal Federal (STF), afirmando que a Corte mantém a investigação ativa para evitar expor uma “jurisprudência de exceção” que, segundo ele, vem sendo aplicada nos últimos seis anos. “O STF não recua e o inquérito das Fake News não acaba porque, acabando com um, terão de acabar com todos, terão de expor 6 anos de uma jurisprudência de exceção no país”, declarou Marsiglia.

Marsiglia, conhecido por sua atuação em defesa da liberdade de expressão, levanta a hipótese de que o STF estaria mantendo o inquérito ativo como forma de preservar decisões que fogem aos parâmetros constitucionais usuais, consolidando uma jurisprudência de exceção — ou seja, uma forma de aplicar o Direito de modo extraordinário e fora das normas regulares em nome de um suposto bem maior.

A declaração reacende o debate sobre os limites de atuação do Judiciário, especialmente em momentos de crise institucional e ataques à democracia.

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