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POLÍTICA

“O policial hoje no Brasil já está ficando com medo de trabalhar”, diz Zema

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Em entrevista, governador Romeu Zema (NOVO-MG) critica excesso de restrições à ação policial

Durante uma entrevista, o governador Romeu Zema afirmou que, no Brasil, há uma tendência de “confiar mais no criminoso” do que na atuação das forças de segurança. Ele argumentou que, embora os policiais tenham liberdade para realizar abordagens, muitos agem com receio devido a possíveis acusações de preconceito.

Zema destacou que, atualmente, se um agente aborda alguém com determinadas características físicas ou comportamentais, pode ser rapidamente taxado de “xenofóbico”, “homofóbico” ou outros rótulos semelhantes. Segundo ele, esse medo de represálias leva a uma paralisia na segurança pública: “Agora, o policial não pode mais abordar ninguém, porque tudo é visto como perseguição”, afirmou.

A declaração do governador reflete um debate mais amplo sobre o equilíbrio entre direitos individuais e eficácia policial, tema que frequentemente gera divergências na sociedade.

POLÍTICA

Michelle Bolsonaro entra com processo contra José de Abreu por intolerância religiosa

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Michelle Bolsonaro ajuizou uma ação judicial contra o ator José de Abreu no Rio de Janeiro. O processo, movido por injúria, decorre de uma postagem do ator no X, onde criticou uma declaração de Michelle sobre Israel, afirmando: “Não acredito que Micheque abençoou Israel em nome de Jesus. São muito ignorantes. Impressiona.”

No documento, Michelle alega que a declaração de Abreu é um ataque à sua religião. Sua defesa argumenta que a crítica se baseia em questões políticas e não em ofensas pessoais. O apelido “Micheque” foi originado a partir dos depósitos feitos por Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, na conta da ex-primeira-dama entre 2011 e 2016.

A postagem de Abreu, datada de 25 de fevereiro de 2024, gerou repercussão nas redes sociais, levantando debates sobre liberdade de expressão e limites da crítica política. A defesa de Michelle busca demonstrar que a ofensa ultrapassa o limite do debate saudável.

O caso destaca a tensão entre figuras públicas e a polarização política no Brasil. A ação judicial de Michelle pode abrir precedentes sobre como críticas a figuras políticas são tratadas no âmbito legal, especialmente quando envolvem questões religiosas.

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POLÍTICA

Idosa presa pelo 8 de janeiro divide cela com homicidas e traficantes.

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Adalgiza Maria Dourado está atrás das grades há dez meses, devido aos eventos do dia 8 de janeiro. Além disso, a senhora de 65 anos é forçada a compartilhar sua cela com assassinos e traficantes

De acordo com Luiz Felipe Cunha, membro da equipe de defesa de Adalgiza, a senhora é obrigada a compartilhar o mesmo ambiente com uma criminosa que assassinou sua própria filha. O advogado afirma que a mulher realizou o crime “para ficar com o genro”.

Na edição de quarta-feira, 16, do Jornal da Revista Oeste, Célia declarou em entrevista que Adalgiza desperta todos os dias desejando a morte. Essa percepção se deve ao fato de a idosa estar enfrentando depressão severa, pensamentos suicidas, crises de ansiedade e comorbidades, todas dentro do Presídio Feminino do Distrito Federal, também conhecido como Colmeia.

Esse é um dos motivos que fazem Adalgiza sentir vergonha de estar presa. “Ela nunca precisou passar por uma ocorrência policial”, afirma Célia Regina, irmã da idosa. 

Célia é um exemplo de centenas de famílias que pedem anistia. Ela assegura estar aguardando “misericórdia e compaixão” do Judiciário brasileiro.


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POLÍTICA

“O que o STF brasileiro que já é tirano com uma das mais longevas tiranias do mundo que é a China”, diz Cristina Graeml após encontro de Fachin com STF Chinês

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A jornalista Cristina Graeml criticou duramente o Supremo Tribunal Federal (STF) após o vice-presidente da Corte, ministro Edson Fachin, receber uma delegação do Supremo Tribunal Popular da China. Em sua declaração, Graeml afirmou: “O que o STF brasileiro, que já é tirano, quer com uma das mais longevas tiranias do mundo, que é a China”.

No dia 6 de abril de 2025, o ministro Edson Fachin recebeu cinco magistrados chineses e representantes da Embaixada da China em Brasília. O objetivo do encontro foi discutir a cooperação entre os sistemas judiciais dos dois países, com ênfase no uso de inteligência artificial (IA) para lidar com o grande volume de processos judiciais. Ambas as partes concordaram que a aplicação da IA deve ser guiada por princípios éticos e supervisionada por humanos, visando garantir os direitos da população. 

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