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POLÍTICA

“O Brasil se resume em censura e impostos em 2025”, diz Nikolas Ferreira

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O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) voltou a causar polêmica nas redes sociais nesta semana ao afirmar que “o Brasil se resume a censura e impostos em 2025”. A declaração foi feita por meio de um discurso na câmara dos despistado, onde o parlamentar critica medidas recentes do governo federal, especialmente nas áreas de regulação da internet e aumento da carga tributária.

No vídeo, Ferreira associa o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a um suposto avanço autoritário, citando o que considera ser um cerceamento da liberdade de expressão e um excesso de impostos. “O cidadão de bem está sendo perseguido na internet e sufocado no bolso”, afirmou o deputado.

A declaração ocorre em meio a debates no Congresso sobre alterações no Marco Civil da Internet e propostas ligadas à Reforma Tributária. Críticos alegam que as mudanças legislativas podem abrir brechas para censura prévia nas redes sociais e facilitar a remoção de conteúdos por decisão administrativa.

Além disso, o governo Lula vem sendo pressionado por opositores devido a propostas que, segundo eles, aumentariam a carga tributária sobre setores como o comércio digital e os serviços. Já o Ministério da Fazenda afirma que a reforma busca maior justiça fiscal e simplificação dos tributos.

Nikolas Ferreira tem se destacado como uma das principais vozes da oposição bolsonarista no Congresso. Na última semana, ele protagonizou um embate com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante audiência da Comissão de Finanças e Tributação. Após deixar a sessão, o deputado foi chamado de “moleque” por Haddad, o que gerou ampla repercussão nas redes sociais.

A fala de Ferreira gerou reações divergentes entre apoiadores e críticos. Enquanto grupos conservadores compartilham a mensagem como alerta sobre a direção do país, parlamentares da base governista acusam o deputado de distorcer os fatos e promover desinformação.

POLÍTICA

Diferente de Lula, Mácron condena o Irã e defende Israel

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Em meio ao agravamento das tensões no Oriente Médio, o presidente da França, Emmanuel Macron, manifestou apoio ao direito de defesa de Israel logo após o bombardeio ao Irã ocorrido na madrugada desta sexta-feira (13).

Usando a rede social X, Macron declarou que a França esgotou todas as tentativas diplomáticas para conter o avanço do programa nuclear iraniano, cuja continuidade voltou a ser condenada por ele. O líder francês também pediu cautela às nações envolvidas no conflito, destacando que o momento exige moderação para evitar uma escalada ainda mais perigosa.

Macron relatou ainda conversas com figuras-chave da diplomacia global, como o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, e o presidente norte-americano, Donald Trump.

No cenário oposto, o governo brasileiro adotou postura crítica à ofensiva israelense. Em nota oficial divulgada pelo Itamaraty, o Brasil classificou o ataque aéreo como uma “clara violação à soberania” do Irã e ao direito internacional.

O governo brasileiro expressa firme condenação e acompanha com forte preocupação a ofensiva aérea israelense lançada na última madrugada contra o Irã – afirma o comunicado.

A nota reforça o temor de que a região seja arrastada para um conflito de grandes proporções, o que colocaria em risco a estabilidade, a paz e a economia mundial. Diante desse risco, o Brasil fez um apelo por moderação e pela interrupção imediata das hostilidades:

O Brasil insta todas as partes envolvidas ao exercício da máxima contenção e exorta ao fim imediato das hostilidades – finaliza o texto.

Outras potências globais também se posicionaram. Enquanto Rússia e China seguiram o mesmo caminho do Brasil, com condenações à ação de Israel, os Estados Unidos reiteraram seu apoio ao governo israelense.

O ataque em questão elevou significativamente o clima de tensão na região. Relatos da mídia iraniana indicam explosões em Teerã, e o governo de Israel decretou estado de emergência, preparando-se para possíveis reações iranianas.

A divergência de posicionamentos entre líderes como Macron e Lula evidencia o cenário de polarização internacional em torno do conflito.

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POLÍTICA

“Inquérito de golpe tem que ser anulado”, diz Silas Malafaia

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O pastor evangélico e aliado político do ex-presidente Jair Bolsonaro, Silas Malafaia, voltou a criticar duramente o Supremo Tribunal Federal (STF) nesta sexta-feira (13), afirmando que o inquérito que investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado deve ser anulado. Em publicação nas redes sociais, Malafaia acusou o ministro Alexandre de Moraes de “desviar o foco” ao determinar a prisão do ex-ministro do Turismo, Gilson Machado.

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POLÍTICA

Mísseis balísticos lançados pelo Irã atingem Tel-aviv em Israel

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A mídia estatal do Irã afirmou que os militares do país lançaram centenas de mísseis balísticos contra Israel nesta sexta-feira (13). As Forças de Defesa israelenses confirmaram o ataque e disseram ter acionado seus sistemas de defesa. Explosões foram ouvidas em Tel Aviv.

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